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Na Faculdade

  • 31 de Dezembro de 2010
Assim que passei para uma Universidade aqui, na cidade onde moro, para o meu desgosto, fiquei sabendo que teria que fazer um período inteiro de educação física; podendo escolher entre natação ou corrida.
O bom de tudo é que poderia fazer o esporte escolhido dentro dos oito períodos normais, mas achei melhor fazê-lo logo no primeiro para acabar com aquela chatice. Acabei optando por natação, já que não sabia nadar e gostaria de aprender.Logo no primeiro dia, pela manhã a turma foi avisada de que teria que entrar na piscina olímpica sabendo nadar ou não, para perder o medo.
O meu coração disparou: Eu não sabia nadar! Foi-se formando uma fila e um a um foi pulando dentro d’água. Quando chegou a minha vez, o desespêro tomou conta de mim e eu avisei que não entraria porque eu não sabia nadar nada. A nojenta da professora, acompanhada de dois alunos assistentes avisou:
- Não quero saber! Ou pula ou pula!
Todos ficaram me olhando, alguns dando aquelas risadinhas de deboche e eu, nervoso, começei a tremer.
Eu não sabia dar uma braçada sequer. Indiferente, ela apontou para a priscina num ato de imposição não me deixando outra alternativa; já que era calouro, e como todos sabem aluno novo em Universidade não tem direito a nada.
Pulei. É óbvio que afundei, e emergindo, me debatia feito louco e bebendo muita água. Aquilo deve ter durado frações de segundos mas para mim durou horas.
Sem nenhum exagêro. Um dos assistente pulou na piscina e me tirou da água. Tossindo muito e extramente irritado, chamei a professora de vaca e literalmete voei para cima dela, mas fui impedindo por alguns alunos que estavam por perto.
Muitos me seguraram, muitos porque eu sempre fui muito explosivo e extremamente forte. Eu queria muito encher a cara dela de porrada.
Enfim, pediram para eu me acalmar, e ela disse que não faria queixa porque estava nervoso. Passado o incidente, um dos alunos assistentes me levou para um canto da piscina onde ficava os bancos e me deixou lá para que eu me acalmasse.
Deviam ser umas nove horas ou um pouco mais, não lembro. Os outros alunos foram conduzidos para a piscina menor porque estava no hora e no dia do treino dos veteranos que defendiam a Universidade em competições.
Já um pouco refeito, mas ainda tremendo de susto e de raiva, observei a entrada dos tais alunos. Foi o que me acalmou, levando os meus pensamentos para outras esferas, outras dimensões. Sem nenhum exagêro, passou por mim verdadeiras esculturas humanas.
Cada rapaz mais bonito do que o outro, mas um em especial chamou a minha atenção. Era um cara alto, magro, porém forte, de peito e ombros largos, com longos e musculosos braços e as mãos também longas; aliás, os peitos do cara eram bem desenvolvidos aponto de poder defini-lo como um homem musculoso.
A barriga definida, sem ser do tipo “tanquinho”, e um volume assustador por debaixo da sunga. Falam muito que nesses nossos contos eróticos todo homem tem pênis de 20cm ou mais, porém, além de ser verdade, pênis pequeno não provoca tesão, o que provoca é gargalhada.
Eu não sei quanto media o membro do rapaz, o que tenho certeza é que o volume era realmente imenso. Chegava a distoar do porte físico dele; mas como tenho experiência e sei que todo homem magro e com os ombros curvados, e mais ainda com nariz e mãos longas, tem o pênis muito grande.
É uma regra que não admite excessão; e essa afirmativa vem do fato de que já pude constatar em saunas, banheiros públicos, bares e botecos.
Todo homem com essas características é muito bem dotado. Podem conferir. Além dessas características, o rapaz tinha lindos olhos negros que se afundavam no rosto ovalado, e a cabeça coroada por uma farta cabeleira curta.Um macho de estremecer!
O treino deles começou na piscina olímpica, a aula dos calouros do outro lado na piscina menor, e eu enfim fui me acalmando até que me apresentei à professora pedindo desculpas, e então pude finalmente começar as primeiras aulas de natação.
Eu cursava a Faculdade de letras ( português - russo ), e o prédio, na época não ficava no campus universitário, e era realmente muito cansativo sair da aula de natação, com o corpo todo moído, pegar dois ônibus e ir para o centro da cidade.
Dois meses e meio se passaram, e nesse ínterim, como eu ainda estava revoltado com a humilhação sofrida na primeira aula, treinava pela manhã, ia para a faculdade e voltava para a educação física, toda vez que um professor faltava na última aula ou tinha tempo vago.
Num desses meu retorno, à tarde, quase se aproximando das três horas, cheguei para treinar. Eu me dirigi para o vestiário, coloquei a minha sunga e fui para a piscina. Como vinha treinando com afinco, eu já dava as minhas braçadas na piscina olímpica, mas sempre pelas bordas. No centro jamais! Sempre tive e tenho muito medo e respeito pelas águas. Seja numa piscina, num rio, e principalmente no mar.
Assim que saí do vestiário, percebi que estava tudo vazio e que só uma pessoa nadava. Deu pra perceber porque assim que se saía daquele local, tinha ou não sei se ainda tem, um corredor muito longo, sustentado por uma imensa parede de tijolos vazados. Pensei:
- “Hum!... Tá tudo vazio... Nadar sozinho? E só tem uma pessoa? E se de repente ela for embora? Acho que não vim num bom dia..."
- Mesmo assim, fui entrando na quadra, coloquei minha mochila num canto, e meio indeciso e com vergonha, decidi nadar na piscina menor.
Eu percebi que era um aluno daqueles que competiam pela Universidade. Entrei na água, mas não nadei nada. Apenas me refresquei e quando olhei para o lado, vi que quem saira da piscina era o tal aluno que me dispertou interesse. Fiquei nervoso, suspirei fundo e olhei ele pegar as suas coisas deixando o local; pude constatar que mesmo depois de todo aquele exercício e aquela água fria, um volume explendoroso se afigurava por debaixo daquela sunga.
Vencido pelo desejo de conferir as minhas suspeitas, imediatamente sai da água, peguei as minhas coisas e decidi ir para o vestiário.
Quando fui me aproximando, diminui os passos. Na época era assim: Assim que se entrava, tínhamos a visão de inúmeros armários, e virando à esquerda, passando por uma abertura, na parede esquerda de quem entra, dois enormes espelhos retangulares sendo amparados por umas cinco ou seis torneiras com suas respectivas cubas; e à direita, o paredão com uns dez chuveiros. Era muito grande mesmo.
Assim que entrei no vestiário, percebi que ele estava tomando banho, pois a ducha era muito forte. Com o coração acelerado, fui entrando de mansinho e logo olhei para o primeiro espelho na tentativa de vê-lo nu. Obviamente que vi, e ele estava de costas ensaboando a cabeça.
Tentando ser natural, coloquei a mochila num longo banco de concreto que separava o lavatório dos chuveiros, sempre olhando para o espelho. Num dado momento ele se virou, desligou o chuveiro e começou a se ensaboar. Nervoso, eu fui disfarçando mechendo dentro da mochila como se procurasse por algo.( Tentarei reproduzir o diálogo que surgiu entre nós, já que faz muito tempo: )
- Você não é o cara que quase cometeu um assassinato na Universidade? - perguntou ele sorrindo, com um ar de deboche. Eu respondi, meio sem graça:
- É... Perdi a cabeça...
- Mas ela não deveria ter feito aquilo. Se você disse que não sabia nadar... A piscina é muito funda... Vai que você tivesse um problema no coração e sofresse... sei lá, uma parada cardíaca?...
- Me deu vontade de matar aquela vaca. Ele riu e continuou se ensaboando... Olhei para o espelho e verifiquiei que não estava enganado. O cara tinha um pênis monstruoso. Se tinha vinte centímetros ou mais, eu não sei porque não medi. Mas com certeza, era imenso; e estava meio acordado. Tirando a espuma da cabeça, ele percebeu que eu olhava para o seu cacete. Imediatamente me deu às costas, e eu, envergonhado, abaixei a cabeça.
O cara continuou de costas, agora, ensaboando as axilas, as nádegas, o ânus, e percebi que esfregava o pênis com mais atenção. Percebi que ele ameaçou olhar de lado revirando a cabeça, na tentativa de verificar se eu estava olhando. De repente fui surpreendido:
- Que tanto você mexe nessa mochila? - perguntou, se virando para mim e dessa vez, sem nenhum constrangimento, mostrando o seu cacete quase armado.
Aquilo me assombrou e eu estremeci:
- Não consigo encontrar a minha chave... - respondi gaguejando. Deixa pra lá. Vou tomar uma banho e ir embora porque já está ficando tarde.
E meio envergonhado fui tirando a roupa de costas para ele, mas de vez em quando, olhava para o espelho e via que ele dedicava uma atenção especial ao seu pênis.
Ele massageava, esticava o prepúcio, arregaçava expondo a cabeça, ensaboava, deixava a água cair, voltava a ensaboar de novo... E naquela cadência de sucessivos movimentos e atitudes, o seu cacete já estava duro. Literalmente duro e imenso, sustentando um par de testículos que mais pareciam dois ovos, que pesavam dentro de uma bolsa escrotal carnuda e deliciosamente grotesca.
Nu, completamente nu, respirei fundo e fui para o chuveiro. Mas para minha supresa, ele terminou o seu banho, pegou a toalha e subiu no banco de concreto começando a se secar:
- Que curso você faz?

- Estudo Letras... Português-russo..
- Russo? Caralho! Tá maluco? Você gosta? É legal?

- Decidi estudar essa língua logo depois que conheci um cara polonês, que falava russo e eu não entendia nada, mais o som da língua me deixou bastante curioso...
- Conheceu esse cara aonde?

- No Carnaval passado. Ele falava muito pouco o português, mas dava pra entender alguma coisa...
Aí ele disse que também falava russo, e pronunciando algumas frases nessa língua, acabei ficando muito interessado.
- E o que ele disse?

- “Iá vac liubiliú...”
- Que porra é essa?

- Eu amo você...
- Caralho!... Que porra de língua mais esquisita!...
Ele abaixou a cabeça e continuou se secando, e exibindo o seu pau ainda meio duro; e continuava o ritual arregançando o prepúcio exibindo a glande, fingindo secar os testículos, e puxava o cacete pra fente, junto com o prepúcio, puxava pra trás... Nitidamente exibindo o seu prodígio.
Tratei de acabar logo com o banho e fui me secar, quando fui supreendido por um pedido:
- Faz um favor pra mim? Vai até ali fora... Claro que não é pra ir sem roupa, mete a cabeça do lado de fora, expia e vê se tá tudo vazio mesmo. Aproveita e encosta a porta do vestiário.
Imediatamente me enrolei na minha toalha atendendo prontamente o pedido do macho.
Quando voltei dizendo que não tinha mesmo ninguém, pelo menos no corredor, fiquei estarrecido com o que ele fazia: Ainda em cima do banco, ele simulava uma lenta punheta exibindo um caralho imenso. E sem nenhum contrangimento ele perguntou:
- Gostou dele?

- É... É bonito...- respondi com os olhos fixos naquele jumento.
O cacete do cara era estranho... Mesmo duro, o prepúcio cobria a glande e terminava como uma espécie de abertura toda enrrugada... Deixando aparecer uma ínfima parte da cabeça... Extamente o orifício... Uma visão inesquecível...
- Segura! Vem! Pode pegar. Toca uma punheta pra mim.
Nervoso, e sem acreditar no que estava acontecendo, eu me aproximei e ele, devido à sua altura, e ainda mais alto porque estava em cima do banco, arqueou um pouco as pernas colocando aquela piroca maravilhosa bem perto do meu rosto.
Salivei. E começei acariciando, e examinando bem de perto todo aquele Poder que estava à minha disposição... Escrevi com letra maiúscula porque para mim, o pênis tem um poder imensurável. E ele já estava todo melado, expelindo secreção. Aquilo misturado à minha saliva é, foi e continua sendo o verdadeiro néctar dos néctares.
Novamente salivei, e ele pediu:
- Dá uma chupadinha pra mim... Deixei ele bem quentinho pra você... Não vai retribuir?

Não pensei em mais nada, apenas em ceder àquele pedido e aos meus desejos de chupar aquela piroca enorme. Ela não tinha veias salientes... Era lisa e grossa, levemente envergada para cima. Algo realmente poderoso ... E a visão que tinha de mais perto, afigurava-se a um bicho... O animal mais desejado e venerado do universo!
Afastei lentamente o enorme prepúcio com os meus lábios, passando a língua ao redor da cabeça... Puxava novamente o prepúcio cobrindo a glande e chupava a piroca encapada. Descia, chupava e massageava os colhões... Com as mãos, com os lábios... Em certos momentos, parava a minha língua debaixo da cabeça, mexendo... Ora afundava mexendo com carinho, ora com mais vigor dentro do orifício da glande. O cara extremecia...
Eu já tinha alguma experiência em chupar piroca porque aquela não foi a primeira, e também, depois de ler “O Diário Secreto de Lucrécia Borgia”, onde ela relata alguns detalhes da prática da felação que deixa os homens enlouquecidos.
O nadador resolveu segurar firme a minha cabeça com as mãos, movimentando os quadris, fodendo-me a boca vigorosamente. Eu nunca me senti tão passivo e tão possuído em minha vida! Que caralho gostoso! Naquela tarde eu descobri que tinha uma garganta profunda: A piroca do cara bombava manhosa a minha boca, que acabou chegando à garganta sem muita dificultade.
Quando ele a puxava para trás, eu forçava os lábios esticando o prepúcio até a ponta, e assim que voltava, eu a arregaçava mamando a chapeleta assim como se faz em uma mamadeira. Eu fiquei impressionado com a minha desenvoltura em não me engasgar em só momento.
Recebi golfadas de esperma na boca e na garganta, e acabei gozando quase que ao mesmo tempo que ele. Eu me senti satisfeito e realizado. A piroca do cara continuava dura porque não conseguia me livrar dela. Um pouco de sêmen escorreu pelo pescoço, mas decidi não tomar banho de jeito nenhum.
Eu queria e fui pra casa sentindo o sabor da porra e ainda imaginando tudo aquilo dentro de mim. Acabei aprendendo a nadar, o período terminou e eu nunca mais o vi.
Sinto falta até hoje. E também, pra dizer mais uma verdade, nunca mais chupei uma piroca tão grande como aquela.
Apenas vejo esses ditos jumentos em nos lugares que citei ou em “sites” de nus masculinos na Internet.
Me add no msn ele está logo abaixo, para conversamos melhor!


Autor: James.
E-mail - djjames700@hotmail.com
MSN - djjames700@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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