Virei Putinha do Travecão
Sou um cara que adora se relacionar com um traveco bem pauzudo, me sinto muito bem nos braços de uma boneca gostosa, curto estar ao lado de uma trava e principalmente levar umas pirocadas no cu.
Há um tempo atrás conheci uma boneca que estava de passagem por São Paulo, e por coincidência estava com um amigo meu na Rêgo Freitas onde a vi.
A boneca se chamava Suzy, literalmente, era de Campinas ou pelo menos se dizia de lá. Mas o que eu queria mesmo era levar rola no cu e não saber da sua vida.
Fomos para o motel onde o meu amigo já se encontrava em companhia de uma outra trava. Chupei os seus peitões que estavam mais para dois melões de tão grandes que eram, fiquei doido quando ela chupou o meu cacete e lambeu o meu cu.
Suzy era uma trava negona que lembrava uma passista de escola de samba carioca, era talvez mais gostosa que a própria Globeleza.
Ela foi se despindo de uma forma tão sensual e foi exibindo o pauzão que escondia no meio das pernas, sua vara era tão grande que mesmo em repouso a assustar.
Fiz uma gulosa na sua rola e logo cresceu na minha boca, era uma sensação deliciosa fazer aquela cobra preta subir, mas a minha verdadeira especialidade, era fazer a cobra sumir no meu buraco.
Não importa o tamanho da pica, faço desaparecer no meu cu como num passe de mágica.
Suzy tirava da sua bolsa um tubo de ky e uma camisinha sabor uva, colocou no seu pau e fez eu chupar de novo.
Estava maravilhoso chupar aquela rola enorme com um gosto agradável de uva, mas o que eu queria mesmo, era ficar de quatro e sentir todo o seu pau entrando com tudo no meu cu, me rasgando por inteiro.
Sou bastante acostumado a engolir pelo cu rolas enormes, não disperdiço um pau grande por nada, quanto maior, melhor.
Suzy se posicionou atrás de mim e colocou o seu pau na entrada do meu cu, mas a cabeçorra teimava em não querer entrar.
Meu buraco ficou pequeno para a cabeça enorme do seu pau, estava muito díficil, mas com dificuldade e um pouco de esforço, meu cu foi sedendo.
Dei um tranco com o cu para tras, e a cabeça entrou de uma vez, fiquei com o rabo completamente preenchido, dei uma reboladinha para preencher mais ainda.
Suzy batia na minha bunda e me chamava de puta safada, achei um tesão ela me xingar de puta, era assim mesmo que me sentia dando o cu pra um traveco pauzudo como ela.
O seu pauzão entrava e saia do meu cuzinho me deixando todo arregaçado, estava do jeito que eu mais gostava: de quatro com um pauzão no rabo me sentindo uma putona de traveco.
A sua vara deixava o meu traseiro sem resistência, soltava pum como se fosse uma metralhadora desgovernada.
Estava tão exausto e esgotado fisicamente que suava feito um porco.
Quando a trava resolveu gozar, era exatamente o momento oportuno para eu pedir arrego, quase desmaei no pau da boneca.
Nunca fui comido com tanta intensidade assim, por pouco não caio duro de tanto tesão. Meu rabo estava doendo tanto que a cada peido que eu dava era um refrigério para as minhas pregas.
No dia seguinte meu cu estava inutilizado, não podia sentar e nem cagar que doia tudo.
É por isso que adoro levar rola de bonecas, elas sabem como fazer de um macho as suas putinhas safadas.
Há um tempo atrás conheci uma boneca que estava de passagem por São Paulo, e por coincidência estava com um amigo meu na Rêgo Freitas onde a vi.
A boneca se chamava Suzy, literalmente, era de Campinas ou pelo menos se dizia de lá. Mas o que eu queria mesmo era levar rola no cu e não saber da sua vida.
Fomos para o motel onde o meu amigo já se encontrava em companhia de uma outra trava. Chupei os seus peitões que estavam mais para dois melões de tão grandes que eram, fiquei doido quando ela chupou o meu cacete e lambeu o meu cu.
Suzy era uma trava negona que lembrava uma passista de escola de samba carioca, era talvez mais gostosa que a própria Globeleza.
Ela foi se despindo de uma forma tão sensual e foi exibindo o pauzão que escondia no meio das pernas, sua vara era tão grande que mesmo em repouso a assustar.
Fiz uma gulosa na sua rola e logo cresceu na minha boca, era uma sensação deliciosa fazer aquela cobra preta subir, mas a minha verdadeira especialidade, era fazer a cobra sumir no meu buraco.
Não importa o tamanho da pica, faço desaparecer no meu cu como num passe de mágica.
Suzy tirava da sua bolsa um tubo de ky e uma camisinha sabor uva, colocou no seu pau e fez eu chupar de novo.
Estava maravilhoso chupar aquela rola enorme com um gosto agradável de uva, mas o que eu queria mesmo, era ficar de quatro e sentir todo o seu pau entrando com tudo no meu cu, me rasgando por inteiro.
Sou bastante acostumado a engolir pelo cu rolas enormes, não disperdiço um pau grande por nada, quanto maior, melhor.
Suzy se posicionou atrás de mim e colocou o seu pau na entrada do meu cu, mas a cabeçorra teimava em não querer entrar.
Meu buraco ficou pequeno para a cabeça enorme do seu pau, estava muito díficil, mas com dificuldade e um pouco de esforço, meu cu foi sedendo.
Dei um tranco com o cu para tras, e a cabeça entrou de uma vez, fiquei com o rabo completamente preenchido, dei uma reboladinha para preencher mais ainda.
Suzy batia na minha bunda e me chamava de puta safada, achei um tesão ela me xingar de puta, era assim mesmo que me sentia dando o cu pra um traveco pauzudo como ela.
O seu pauzão entrava e saia do meu cuzinho me deixando todo arregaçado, estava do jeito que eu mais gostava: de quatro com um pauzão no rabo me sentindo uma putona de traveco.
A sua vara deixava o meu traseiro sem resistência, soltava pum como se fosse uma metralhadora desgovernada.
Estava tão exausto e esgotado fisicamente que suava feito um porco.
Quando a trava resolveu gozar, era exatamente o momento oportuno para eu pedir arrego, quase desmaei no pau da boneca.
Nunca fui comido com tanta intensidade assim, por pouco não caio duro de tanto tesão. Meu rabo estava doendo tanto que a cada peido que eu dava era um refrigério para as minhas pregas.
No dia seguinte meu cu estava inutilizado, não podia sentar e nem cagar que doia tudo.
É por isso que adoro levar rola de bonecas, elas sabem como fazer de um macho as suas putinhas safadas.
Autor: Calixto.
E-mail - beneditocalixto@ig.com.br
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