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Escravo Bizarro

  • 31 de Dezembro de 2010
Desde que assistir a um filme pornô que tinha cenas de submissão, perversão, bizarrices e afins, fui despertado para um prazer que nunca tinha experimentado antes.
Passei a por em prática e hoje não sei mais viver sem isso, a minha vida sexual é baseada nessas fantasias e por muitos anos vêm me completando e me fazendo um homem muito feliz. Através de um anúncio em um site especializado nessas putarias bizarras, encontrei um adepto disposto a fazer uma sessão de sexo comigo.
Marcamos em um shopping movimentado na Avenida Paulista e seguimos de carro para um motel ali próximo.
Sampaio veio com todos os seus apetrechos, o seu arsenal sexual era impressionante, tinha correntes e pintos enormes de borracha, fiquei morrendo de tanto tesão só de ver aquilo tudo.
Quando entramos no quarto, ele colocou em mim uma corrente e me arrastou como se fosse o seu cachorrinho. Tudo que ele ordenava, eu obedecia como um escravo passivo.
Sampaio fazia as maiores loucuras comigo: mandava eu chupar o seu pau, engolir os seus bagos, lamber o seu cu, beber a sua urina e tudo mais.
Não tinha limites para as suas perversões. Com as mãos algemadas, fui comido de quatro por um dos seus consolos gigantes, ao sair do meu cu, o consolo vinha sujo de merda, ele mandava eu por na boca e limpar as minhas próprias fezes.
Para me surprrender mais ainda, ele enfiava no meu rabo um pepino extremamente grosso que deixava o meu cu bem aberto, ele chupava o meu cu, sentia o gosto da minha merda e ainda ordenava que eu peidasse na sua cara para sentir o cheiro gostoso do meu peido.
Eu estava com o cu bem laceado, folgado, arrombado, frouxo e tudo que se pode imaginar.
Ele me deixou de quatro e comeu o meu cu, seu pau entrava e saia na maior tranquilidade, parecia que ele só metia o dedo no meu rabo, pois não sentia a grossura do seu pau.
Sampaio voltou a enfar o consolo grosso no meu cu, dessa vez meu rabo foi preenchido totalmente pela grossura exagerada do consolo.
Estava louco pra gozar, mas o meu mestre impedia que eu tivesse esse prazer.
Sampaio me levou até o banheiro e fez com que eu virasse o seu vaso particular, ficou de cócoras na minha boca e começou a cagar.
Sua merda espalhou na minha cara e por todo o meu meu corpo, cheguei a gozar sem tocar no pau só de ver o cu dele piscando pra liberar um cocozão grosso que vinha rasgando as suas pregas.
Sampaio era a personificação da safadeza, ficou de quatro e ordenou que eu limpasse o seu cu com a lingua como se fosse um lenço úmidecido.
Fui ao apogeu da putaria também. Chupei aquele cu cagado como se estivesse sovendo um suculento favo de mel, ele ainda fazia força pra sair um pouco mais de merda fresquinha para a minha completa felicidade.
Entre peidos e merda, fui ao deleite lambendo o seu cu e deixando como se ele não houvesse em momento algum cagado sobre mim, deixei o seu cu impecável.
Seu cuzinho estava vermelhinho de tanto que se esforçou para expulsar um tolete grosso de merda.
Meu mestre quis terminar a nossa sessão de putaria com chave de ouro, por isso permitiu que eu comesse o seu cu que estava ardido de tanto de cagar.
Enfiei a minha pica no seu rabo e ele apertava com a sua rosquinha gostosa, eu estocava com força, e ele peidava sem parar.
Tirei meu pau todo sujo de merda e ofereci para ele chupar, o que fez com gosto.
Para brindar esse encontro, dei-lhe um banho de porra seguido por uma cascata de mijo.
Ele gozou misturando mijo e porra. Por vários meses repetimos esses putarias.

Autor: Bodowsky.
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Conto enviado pelo internauta.


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