Realizei meu Sonho de Dar o Cu
A vida de casado, nem sempre é esse mar de rosas que todo pensa que é.
Estava enfrentando uma crise ferrenha no meu casamento, minha esposa vivia brigando comigo e arrumando desculpas para me afrontar, foi aí que resolvi dar um basta nessa situação.
Fiz as minhas malas e sair de casa, me separei, fui viver a minha vida sem estress da vida conjugal. Apesar das brigas, eu era um cara relativamente feliz, mas sentia que faltava algo para me completar.
Minha esposa era uma verdadeira putona na cama, por isso relevava algumas atitudes mesquinhas no nosso casamento., pois no sexo eu era bem resolvido, até o meu cu ela chupava. Talvez daí me despertou um desejo incessante de um dia experimentar no rabo.
Não podia propor isso a ela, e com a separação e com a separação vi esse meu desejo perto de se concretizar. Sair de carro um dia pelo Centro, disposto a encontrar um garoto de programa que pudesse comer o meu cu e me iniciar definitivamente como passivo.
Naquele momento o que eu mais desejava era isso, dar o cuzinho pela primeira vez. Circulei pela Amaral Gurgel e pela rua do Arouche, até encontrar alguém que tanto queria. Parei o carro e fiquei tratando de negócios com um garoto de programa que mais parecia um deus grego, fechamos o programa e fomos para um motel nas redondezas.
Sabia do risco que estava correndo em me aventurar com um desconhecido, mas o tesão e a vontade de dar o cu, falava mais alto.
O garoto era muito lindo, tanto de corpo, quanto de rosto, a sua mala era um verdadeiro troféu pra cu nenhum botar defeito. Ele empurrou a minha cabeça de enccontro a sua rola e me fez chupar como se fosse uma putinha devassa.
Babei o seu caralho inteirinho, como eu já havia treinado boquete em uma cenoura em casa, não foi difícil por em prática o que eu havia aprendido.
Só não enfiei a cenoura no cu, porque queria perder o cabaço com um pau de verdade. Já chupava como se fosse um profissional do sexo, o garoto delirava com o meu boquete.
Fiquei na posição de frango assado e deixei o meu cu bem arreganhado e pedi que ele passasse a lingua lá dentro, exatamente como a minha ex-esposa fazia.
Ele veio na minha direção e se posicionou para chupar o meu cu. Ser chupado no rabo por um homem é completamente diferente da lingua de uma mulher, até a pegada é melhor.
Escancarei o cu virgem e fiquei de quatro me oferecendo todo sem o menor pudor ou receio, doido pra ser arrombado. Mandei que ele arrombasse o meu cu, queria perder as pregas em grande estilo.
O garoto com a sua maestria profissional, meteu o seu cajado grosso no meu rabo, que cheguei a ver estrelas de tanta dor, só agora eu sentir como doí dar o rabo.
Mas que pauzão delicioso ele tinha, cerrava os dentes e ficava com a cabeça enfiada no travesseiro e o cu bem arrebitado, mordia literalmente a fronha pra não gritar de tanta dor. Não estava sendo fácil ser arrombado por uma pica de quase 22cm, não tinha como me esquivar da dor.
No meio do vaivém gostoso que ele fazia, acabei até peidando, mesmo assim ele continuou num ritmo acelerado e a dor não me abandonava.
Ele anunciou que iria gozar e simultaneamente, gozamos, ele no meu cu e eu em cima da cama. Fiquei extremamente realizado com essa nova experiência, se soubesse antes que era tão prazeroso dar a bundinha, já teria dado há muito tempo.
Os contras na hora de dar o cu na minha opinião são: a dor e a vontade que sentimos de cagar no meio da trepada, o resto dar pra tirar de letra.
Mas isso não é impercílio para o prazer, não foi para mim e certamente não será pra quem como eu tinha vontade de dar o cu.
È só ir em frente, eu recomendo!
Estava enfrentando uma crise ferrenha no meu casamento, minha esposa vivia brigando comigo e arrumando desculpas para me afrontar, foi aí que resolvi dar um basta nessa situação.
Fiz as minhas malas e sair de casa, me separei, fui viver a minha vida sem estress da vida conjugal. Apesar das brigas, eu era um cara relativamente feliz, mas sentia que faltava algo para me completar.
Minha esposa era uma verdadeira putona na cama, por isso relevava algumas atitudes mesquinhas no nosso casamento., pois no sexo eu era bem resolvido, até o meu cu ela chupava. Talvez daí me despertou um desejo incessante de um dia experimentar no rabo.
Não podia propor isso a ela, e com a separação e com a separação vi esse meu desejo perto de se concretizar. Sair de carro um dia pelo Centro, disposto a encontrar um garoto de programa que pudesse comer o meu cu e me iniciar definitivamente como passivo.
Naquele momento o que eu mais desejava era isso, dar o cuzinho pela primeira vez. Circulei pela Amaral Gurgel e pela rua do Arouche, até encontrar alguém que tanto queria. Parei o carro e fiquei tratando de negócios com um garoto de programa que mais parecia um deus grego, fechamos o programa e fomos para um motel nas redondezas.
Sabia do risco que estava correndo em me aventurar com um desconhecido, mas o tesão e a vontade de dar o cu, falava mais alto.
O garoto era muito lindo, tanto de corpo, quanto de rosto, a sua mala era um verdadeiro troféu pra cu nenhum botar defeito. Ele empurrou a minha cabeça de enccontro a sua rola e me fez chupar como se fosse uma putinha devassa.
Babei o seu caralho inteirinho, como eu já havia treinado boquete em uma cenoura em casa, não foi difícil por em prática o que eu havia aprendido.
Só não enfiei a cenoura no cu, porque queria perder o cabaço com um pau de verdade. Já chupava como se fosse um profissional do sexo, o garoto delirava com o meu boquete.
Fiquei na posição de frango assado e deixei o meu cu bem arreganhado e pedi que ele passasse a lingua lá dentro, exatamente como a minha ex-esposa fazia.
Ele veio na minha direção e se posicionou para chupar o meu cu. Ser chupado no rabo por um homem é completamente diferente da lingua de uma mulher, até a pegada é melhor.
Escancarei o cu virgem e fiquei de quatro me oferecendo todo sem o menor pudor ou receio, doido pra ser arrombado. Mandei que ele arrombasse o meu cu, queria perder as pregas em grande estilo.
O garoto com a sua maestria profissional, meteu o seu cajado grosso no meu rabo, que cheguei a ver estrelas de tanta dor, só agora eu sentir como doí dar o rabo.
Mas que pauzão delicioso ele tinha, cerrava os dentes e ficava com a cabeça enfiada no travesseiro e o cu bem arrebitado, mordia literalmente a fronha pra não gritar de tanta dor. Não estava sendo fácil ser arrombado por uma pica de quase 22cm, não tinha como me esquivar da dor.
No meio do vaivém gostoso que ele fazia, acabei até peidando, mesmo assim ele continuou num ritmo acelerado e a dor não me abandonava.
Ele anunciou que iria gozar e simultaneamente, gozamos, ele no meu cu e eu em cima da cama. Fiquei extremamente realizado com essa nova experiência, se soubesse antes que era tão prazeroso dar a bundinha, já teria dado há muito tempo.
Os contras na hora de dar o cu na minha opinião são: a dor e a vontade que sentimos de cagar no meio da trepada, o resto dar pra tirar de letra.
Mas isso não é impercílio para o prazer, não foi para mim e certamente não será pra quem como eu tinha vontade de dar o cu.
È só ir em frente, eu recomendo!
Autor: Xerxes.
E-mail - antonioxerxes@uol.com.br
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