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Uma História de Tesão

  • 31 de Dezembro de 2008
Estava dirigindo o carro na BR, logo após terminar o expediente. Era horário de verão, assim, saia muito cedo do trabalho.
Estava louco prá dar um mergulho no riacho que tinha numa estrada lateral à BR. Decidi entrar pela estradinha, estacionei o carro, e fui pela trilhazinha de uns 80 metros até a beira do rio.
Local bem limpo, com pedras enormes na beirada, e deserto. Eu pensava que era um achado, pois sempre que ia até lá, nunca tinha alguém por aí. Guardei as chaves do carro no bolso da calça jeans e fui tirando a roupa.
Fiquei só de cuecas pegando um pouco de sol. Quando decidi entrar na água, tirei também a cueca para não molhá-la. Nadei, mergulhei. Que delícia. Verão, calor, água de rio. Tudo uma maravilha. Entre um mergulho e outro percebi o ruído de uma moto lá na estrada.
Fiquei dentro da água, para que não fosse percebido que estava nu.
Logo aproximou-se um cara, que por Deus do Céu, não acreditei que estava vendo aquilo. O cara era simplesmente lindo, jovem, uns 19 anos. Opa, disse ele, cumprimentando-me. Com licença, também vou entrar na água.
Esse lugar é muito gostoso. Ele tirou a roupa, ficou só de cueca, olhou para os lados e tirou tudo. Estava com marca de sunguinha estampada naquela bunda que era só dele. Inacreditável.
Ele disse que, se eu não me importaria, ele nadaria nu, pois não queria molhar roupas. Disse que não tem problema, pois eu também estava nu. Quando se virou, eu o vi de frente. Parecia coisa de revista. Pentelhinhos bem aparadinhos, curtinhos mesmo.
Pênis angelical. Tive que me conter para ele não perceber o meu interesse. Para não ficar atrás, saí da água e dei um mergulho, para vender o meu peixe também. Logo percebi que ele estava de olho em mim.
Fiquei um tempo sentado na pedra, observando-o nadar. Logo ele volta à margem e senta-se na pedra do meu lado e começa a conversar. Dizia que sempre passava por essa estrada e sempre que dava tempo, ele gostava de dar umas braçadas nesse riacho.
Eu disse, que sempre que dava tempo, também parava por aí. Voltei prá água e quando vi, ele estava bem próximo de mim. Olhou-me nos olhos com um olhar de cafajeste e a reação foi simultãnea.
Começamos a nos beijar, arriscando todas as fichas no prazer. Saímos pro lado da margem, botei ele de quatro e cavalguei esse cara com toda avoracidade possível. Depois de gozar, invertemos as posições, e ele penetrou-me com todo prazer possível.
Nunca tinha experimentado sensações tão intensas. Deitamos na pedra e adormecemos. Quando acordei, ele estava nadando novamente. Já estava quase escuro. Tinha ficado ali por mais de três horas.
Tive que dizer adeus, mas ele puxou-me pelas mãos e de cócoras, cavalgamos por mais uma vez, como se fôssemos uns selvagens.
Trocamos telefones e sempre que possível nos encontramos, no riacho, e no motel.
Mas essas histórias conto numa outra ocasião.

Autor: Mário.
Contatos - mandoli@bol.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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