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O Serviço Completo do Marceneiro

  • 31 de Dezembro de 2008
Sempre me senti atraído por machos. Desde os mais "menininhos" como o Fábio Assunção, até os garanhões como o Marcos Pasquin. Fico todo molhado ao ver um bom homem malahdo sem camisa, suando no peito (se tiver pêlos então...), fico realmente DE PAU DURO. E quando não posso disfarçar?... Bem, às vezes dei sorte, como com o maravilhoso marceneiro, que fez serviço completo...
Estávamos terminando a reforma na minha casa. Durante três dias seguidos, dois marceneiros vieram fazer o serviço. Nenhum destes era desejável. Sim, sou exigente, afinal, modéstia a parte, sou muito gostoso! Alto (1,93m), loiro, malhado, olhos castanhos, coxas grossas, mãos grandes e másculas, no meu colégio muitas amigas ficavam disputando quem me dava mais prazer, era divertido para mim, mas meu negócio era mesmo comer um bom homem, que também sempre tive à disposição!
Bem, como era minha casa, ficava andando só de bermuda, aliás uma bermuda com uma cueca junto, algo que mandei fazer para certas ocasiões, se é que me entendem. Mas aqueles maceneiros não me davam tesão nenhum, apesar de um deles não tirar os olhos da minha bunda e do meu caralho, como se perguntasse: "Posso ver?". Ficava meio que me ofercendo para ele, só para atiçá-lo, mas não deixei rolar nada.
Pois bem, antes de irem embora, esse marceneiro que estava afim de mim fez um comentário, na verdade uma indireta: "é, amanhã vou pedir para o Carlão vir no meu lugar, quem sabe ele não faz O SERVIÇO COMPLETO?"
Notei como ele disse aquilo maliciosamente, e antes de ir embora dei um presentinho para ele: uma leve encoxada! Nada muito quente.
Bem, no dia seguinte, o outro marceneiro veio com o Carlão. Caralho! Por que aquele macho não veio desde o primeiro dia?! Alto, musculoso, barba mal feita, mechas loiras no cabelo, camisa meio aberta com o peito (com maravilhosos pêlos) à mostra... Quase gozei só de olhar.
- O que falta para ser feito? - me perguntou aquele deus com uma puta voz de macho.
- Não sei, mas podemos dar uma olhada - respondi, enquanto dava uma bela coçada na minha jeba.
E o Carlão olhou.
- Seu pai está? - disse ele seriamente.
- Não, ele, minha mãe e meu irmão estão fora, comprando móveis e a empregada não vem hoje - disse com uma voz de "viu, a barra está limpa!"
Ele não fez comentários.
Não passaram muitos minutos, o celular do outro marceneiro tocou. Ele teria de voltar à loja para pegar um outro serviço.
- Você dá conta Carlão? - perguntou
- Ah, vai ser duro, mas será um prazer, não posso peder esta oportunidade - disse o meu macho maliciosamente. Na verdade, ele se referia ao emprego: era novo na loja e queria mostrar seu potencial... e como mostrou!
Quando o empata foda foi embora, o Carlão começou a trabalhar um pouco. Eu me troquei, puz aquela bermuda, e fiquei junto do meu homem.
Algum tempo depois, ele me perguntou:
- Posso me trocar, daqui a pouco é hora do almoço, posso tomar um banho?
- Claro Carlão! Pode usar o banheiro da minha suíte, o de empregados está com problemas no encanamento! (puta mentira)
Bem, quando ele entrou no chuveiro, entrei no quarto e arrumei a cama, deixei uma penumbra e coloquei uma música de fundo. Quando ele saiu do banheiro me perguntou:
- Nossa, para que tudo isso?
- Não sei, talvez possamos descobrir juntos! - respondi me aproximando dele.
- Olha aqui, você pode ser patrão, mas não vou aceitar isso, seu viado. Eu sou facão!
- Ah, eu sei, deixa de ser criança e vem mostrar este facão então! - disse provocando, meio de quatro na cama, fazendo gestos de que queria chupá-lo.
- Olha, eu vou almoçar, está bem? - disse meio bravo, mas curiosamente, com o pau ficando duro.
- E que tal eu ser seu almoço, hein? É isso que esse mastro nas suas pernas quer, não é? - disse andando de quatro na direção dele.
Ele não agüentou: puta que o pariu! Eu quero te comer sim! Quero sentir você chupando minhas bolas e me chamendo de "meu homem"!
Então, de joelhos na minha cama, começei a braçá-lo, dizendo: "você nunca mais vai sentir tanto prazer na sua vida, vou fazer você gozar e vou tomar cada gota da tua porra! Você vai gemer como nunca enquanto estiver arregaçando meu cu!"
E fiu descendo minha língua por aquele peito maravilhoso, passando a mão naquela bunda perfeita, tirei a cueca e vi aquele pau de uns 22cm, perfeito, grosso, com aquela cabeça vermelha, duro... beijei cada cm, lambi e fingi que iria chupá-lo, para deixar meu macho louco, mas fui chupar as bolas dele, cheias de pêlos, ah... nem posso me lembrar. Voltei para aquele caralho e comecei a chupá-lo, algum tempo depois o Carlão me disse:
- Para, eu vou gozar!
- Então, goza aqui, meu macho! Vem, sua puta está pedindo! - e fiquei de quatro.
Ele nem bem cuspiu no meu cu, começou a me comer. Aquele vai e vem maravilhoso, me deixou louco! Doía, mas o prazer era muito maior!
- Esse teu rabo é meio virgem, não é seu viado?! - disse enquanto deu uma palmada na minha bunda.
- Estava esperando você para que você montasse em mim e me arregaçasse! - disse gemendo de prazer.
Ele gozou muito! Urrava de prazer! A porra escorria pela minha bunda.
- Agora, um presente para o meu viado loirinho, vem aqui, vem! Disse o Carlão me puxando com uma força máscula que me excitou ainda mais.
- O jeba gostosa da porra! Que caralho de macho! E esse pelos loiros nessas bolas! Isso é um presente dos deuses! - disse enquanto me chupava gulosamente.
- Isso é pouco pro meu viado, ele tem de ser meu homem também!
Não imaginei que ele iria quere ser comido, mas quando menos esperei, estava metendo meus 24cm naquele cu que não tinha nada de virgem.
- Então, este rabo já foi arrombado, não é sua puta?! Disse enquanto puxava o cabelo dele.
- Mas com você é diferente, quero ser sua cadela no cio, me come vai, meu macho gostoso!
Gozei como nunca! O Carlão ainda virou e chupou todo meu pau!
Ficamos nos amassando ainda e quando nossos paus voltaram a ficar duros, fizemos um 69 maravilhoso!
- Ah... Como é bom gozar com você Carlão - disse com uma voz de puta.
- Vem aqui vem! - me pediu o meu deus grego. Fui até ele e nos beijamos loucamente, um colocando a porra do outro na boca.
Resolvemos tomar banho juntos. Ainda batemos punheta um para o outro no banho.
Ao fim do expediente, meus pais ainda não tinham voltado, então nos beijamos mais um pouco e ele se despidiu.
Realmente, foi um serviço completo.

Autor: André.
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