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O Mordomo

  • 31 de Dezembro de 2008
Cheguei em Brasília e me hospedei na casa do meu irmão, um alto funcionário de um Ministério, onde levava uma vida de muito luxo, em uma região muito cara na cidade. E, logo de cara fui surpreendido com sua mais recente "aquisição": um empregado (mordomo da casa) vindo da Bahia, negro como a noite um verdadeiro deus africano. Trata-se da pessoa mais escura que já vi, com olhos grandes e expressivos, dentes brancos, cabelo quase raspado e escondia entre as pernas uma mala estonteante de grande, parecia que queria saltar da calça.
Nos encontramos pela primeira vez a sós, num corredor da casa. Fitou-me com seus olhos esbugalhados e reparei que tinha um enorme pau, isso porque estava mole, fiquei imaginando como seria ele duro. Desconfiei que ia chover na minha horta, pois ele me olhava parecendo que queria me comer, com aqueles olhos esbugalhados.
Durante o jantar, e que jantar, não havia comido assim há muito tempo, ele vinha me servir os pratos com tanta eficiência que duas vezes seu pau se encontraram em meus braços, parece que fazia de propósito. A coisa estava esquentando...
Minha cunhada me alojou no quarto de visitas que ficava no final do corredor próximo a cozinha para que os visitantes não se incomodassem ao levantar à noite para beber água ou fazer algum lanche.
Mais tarde, fui à cozinha tomar um copo d'água, pois aquela noite estava muito calor e o negro ainda estava acordado, então sorriu para mim, e me perguntou se estava bem acomodado, se não precisava de algo, se por acaso precisasse de alguma coisa durante a noite poderia chamá-lo, pois sempre dormia com a porta aberta, porque sentia muito calor durante a noite, aquele foi um sinal de que estava excitado e pronto para receber minha cantada.
Então eu disse: "Que ele tinha olhos muito bonitos e expressivos!" Disse ainda na cara dura que os baianos eram muito fogosos na cama e que tinha um pau muito grande e que tinha muita curiosidade para ver se era mesmo verdade o que diziam... Sabiá (este era o nome do negro) respondeu: "Vá se deitar espere o pessoal dormir."
Deitei-me disposto a ir para o quarto dele tão logo percebesse que o pessoal da casa tinha pegado no sono. Mas quem acabou caindo no sono fui eu, cansado da viagem e da noite mal dormida no ônibus.
Um toque macio em meu corpo me despertou. Antes de abrir os olhos já desconfiava do que seria. Para minha imensa satisfação, acertei na mosca: O Sabiá estava ao meu lado, de joelhos, beijando-me e tentando abrir o meu pijama. Quando abrir os olhos, percebi que ele estava só de cueca branca.
Tomou a minha mão e puxou-me em direção a seu quarto, atravessando a cozinha e deixando as portas da área de serviço trancadas. Explicou me que quando gozava fazia muito barulho. Tenho que tomar cuidado, pois precisava muito daquele emprego.
Já despido, ele deitou em sua cama que mais parecia um ninho de amor. Pediu que eu sentasse sobre o seu membro, já que eu queria tanto saber como era os baianos na cama. Ao ver aquele membro enorme, fiquei com receio de não conseguir, pois era muito grande o seu pau, com uma certa hostilidade, me puxou pela cintura fazendo com que o seu membro desaparecesse por inteiro dentro de mim, pensei que ele ia me rasgar todinho com aquela vara grande e grossa, mesmo que no final daquele transa fosse parar no hospital não podia parar, no início sentia muita dor depois fui relaxando ao som dos seu gemidos no meu ouvido (eu só não gritava por causa do lençol que ele colocou na minha boca).
Seu tesão devia estar recolhido a tempo, porque ele gozou e fez-me gozar num instante, com uma fúria que quase me deixou sem fôlego.
Depois limpou-se, limpou-me e foi dizendo: "Assim não dá! Quando gozo, não quero parar. Preciso gritar, gemer, botar todo o gozo para fora! Não posso perder um branco com esta bundinha maravilhosa como a sua. Eu quero gozar muito ainda nesta bunda. Aqui é tudo muito difícil. Não posso sair caçando homem no meio da rua."
Combinamos um encontro no outro dia. O Sabiá inventou uma doença em família e conseguiu uma folga à tarde. Quando na rodoviária, ponto do nosso encontro, apareceram alguns amigos, da minha cidade e quase estragou a festa. Mas consegui me livrar deles e ir para junto daquele ébano tão logo fiquei a salvo de ser percebido por esses amigos, pois eles não sabiam nada sobre mim.
O Sabiá estava lindo com uma camiseta clara e uma calça jeans apertada, mas ficou mais lindo ainda quando livrou das roupas no motel e ficou peladão na minha frente com aquele pau parecendo uma terceira perna. De dia, pude contemplar melhor seu corpo escultural parecia que havia moldado com as mãos, ele tinha uns braços fortes e umas pernas grossas e firme.
Daqueles que parece ter passado a vida toda pegando no pesado no interior baiano, ele disse que nunca tinha indo numa academia. Ele era exatamente da minha altura 1,80, sem barriga, peitos espetaculares, lábios grossos e carnudos. Beijou-me com uma volúpia tal que parecia querer me engolir todo.
Transamos de todas as maneiras e em todas posições. A melhor delas foi quando o Sabiá me mandou enfiar meu membro em seu ânus. Eu assustei vendo aquele homem macho pedindo para ser penetrado. Ele gritava sem parar: Ai como dói! Ai, como e gostoso! Quero sentir você inteiro dentro da minha bunda. Acho que era a primeira vez que aquele cu estava sendo arrombado.
Trepamos das 15:00 as 18:00 hs, só parando para comer um sanduíche e tomar uma cervejinha. Nunca tinha visto um homem gozar tanto!
Pena que o crioulo depois foi para o Rio de Janeiro e sumiu do mapa.

Autor: Goiano Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
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