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O Caseiro

  • 31 de Dezembro de 2008
Escrevo desde os 12 anos. Aos 18 me achava um verdadeiro poeta e vivia perseguindo concursos em busca da oportunidade de me projetar como artista, de publicar o meu trabalho, um livro, sei lá.
Quando uma editora famosa lançou um concurso de poesia erótica, quis loucamente criar alguma coisa do gênero para me inscrever. Falei com meu tio do meu propósito - ele sempre me apoiou - e sugeriu que eu fosse passar uma semana no seu sítio. Lá a inspiração poderia surgir de maneira mais natural. Ele tem terras no interior de Goiás, um lugar bastante agradável. Consegui uma folga do trabalho de uma semana; tinha mais tempo para criar.
Busquei inspiração em todo o tipo de fantasia. Mas só me excitava e não produzia quase nada. Estava muito sensível, e a vontade de fazer sexo era tão grande que imaginava estar bloqueando toda a minha criatividade. Vi que não adiantava insistir enquanto os desejos me dominassem.
Saí para caminhar um pouco, desviar o pensamento, recomeçar. Mas a vontade era maior. Quando me dei conta estava novamente alisando o meu pau. Daí para começar a me masturbar foi só sentir a umidade e o cheiro que já me embriagavam e aceleravam as batidas do meu coração.
Arranquei o meu pau para fora da calça e me entreguei inteiro à brincadeira. Já estava quase atingindo o gozo, gemendo de prazer, quando fui despertado por um ruído. Era o Sr. Sebastião, o caseiro, que me observava de longe. Procurei vestir rapidamente minha calça, mas ele já estava muito próximo, e eu não sabia o que fazer. Seu membro parecia crescer de maneira assustadora dentro de sua calça folgada.
Ele sempre foi muito calado. Respeitoso, mas desconfiado. Não era de dar prosa à toa e ficou plantado na minha frente, implorando com seus olhos sonsos que eu fizesse alguma coisa pra evitar contar tudo pro meu tio. Ele tinha uns 45, mas muita vitalidade. Isto eu já havia observado.
Aconteceu por instinto. Fui ao seu encontro e disse "seu Sebastião, se o senhor não contar nada pro meu tio eu deixo o senhor fazer o que quiser comigo". Vi que ele estava tarado, mas paralisado. Arranquei sua roupa e fiquei assustado, vendo aquele homem magro com um pinto enorme e esticado. Parei de raciocinar. Só sabia de uma coisa: não podia deixa-lo meter. Ainda era virgem e seu pau era muito grande e grosso não ia consegui dar o meu cuzinho apertadinho para aquele homem com um pau enorme.
Peguei no seu pau sem demonstrar meu tesão, de ter pela primeira vez um caralho de verdade na mão e não na imaginação. Ele achou que fazia aquilo por medo e que seria só aquela vez. Mas ele tinha pressa, embora não falasse. Então aos poucos fui me masturbando movimento este que, foi ganhando mais força e velocidade. Ai, que delicia ...
Quando senti eu ai gozar, pedi para ele enfiar o dedo no meu cuzinho. Ardeu, mas ajudou no gozo, que me fez tremer o corpo todo. Senti que ele ficou assustado. Talvez ele não esperasse ver o sobrinho do patrão gozando no chão, feito um animal.
Antes que ele escapasse, puxei-o pra mim e engoli seu pau. Que delícia de cacete! Babei-me inteiro. Queria que ele gazasse na minha boca, mesmo que depois fosse vomitar.
Mas o bobo parecia segurar o gozo com medo. Então não tive dúvidas, enfiei o dedo no ânus dele; protestou, mas descarregou todo o esperma que parecia acumulado há séculos.
Fiquei todo melecado. Mas satisfeito. E em vez de um poema escrevi um livro inteiro. Não ganhei o concurso, mas descobri um lugar ótimo.
Sempre que posso me isolo para explorar todo o meu potencial.

Autor: Goiano Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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