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Sonhos Molhados II O Casamento Gay

  • 31 de Dezembro de 2006
Sonhei que estava no futuro e pertencia a uma estranha religião na qual o gozo era sagrado. Eu estava muito excitado, pois era o dia do meu casamento. A cerimônia estava pronta e seria celebrada na Igreja do Gozo Sagrado...
Entrei na igreja de terno escuro, olhei ao redor e só havia homens no recinto, era uma cerimônia exclusiva para gays... No altar havia um caralho de bronze de cerca de 20 cm, ereto e abaixo dele uma enorme almofada em couro marrom, de forma cilíndrica, posicionada deitada, paralela ao altar. Fui conduzido até lá e fiquei esperando.
Pouco tempo depois começa a tocar uma deliciosa música, clássica, suave. Meu namorado entra na igreja vestido com um fraque branco, com um buquê de rosas vermelhas na mão. Foi aí que apareceu o padre, usando uma batina branca e dourada, entre mim e o altar. Meu namorado se aproximou, o padre veio até ele e pegou o buquê, colocando-o ao lado do altar. Foi aí que pude perceber que ambos tinham suas bundas à mostra... meu pau foi ficando duro, rasgando a calça.
O padre nos deu duas taças para beber a água sagrada. Após isso, eu e meu namorado nos beijamos com fúria. Eu mordiscava seus lábios, seu queixo e orelhas, nossas línguas se entrelaçavam e se sugavam. Os convidados se aproximaram e começaram a rasgar nossas roupas até ficarmos completamente nus. A multidão o pegou e ele foi colocado de bruços sobre a almofada marrom. O padre levantou a batina e, sentando-se sobre o caralho de bronze, até o talo, ordenou:
_Que comece o ato sagrado!
A visão da bundinha do meu namorado exposta daquele jeito me deixava ainda com mais tesão. Fui até ele e comecei a lamber e mordiscar, enfiando minha língua naquele buraco delicioso, fazendo-o gemer de prazer... minha língua ia fundo naquele cuzinho apertado, umedecendo suas entranhas e preparando aquele rabinho para receber algo maior, mais grosso, duro, quente, com a cabeça vermelha e veias saltadas de tesão...
O padre gemia com o caralho de bronze enterrado no cu, subia e descia, cavalgando num ritmo frenético. Foi então que posicionei a cabeça do meu pau na porta do cuzinho do meu namorado. Fui me deitando sobre ele enquanto meu cacete invadia seu rabo... devagar fui metendo tudo no seu cuzinho em brasa, fazendo gemer...
_Ai, amor... enfia tudo nesse que cuzinho que ele é só teu...
Que tesão!... Aquelas palavras, aquele rabo gostoso, molhadinho... meu pau tinha entrado até o fundo... meu saco roçava a porta do seu cuzinho... agarrei-o por trás, num abraço, e enquanto lambia sua orelha dizia: Eu te amo, meu tesão!!!...
Ele começou a rebolar no meu pau, seu cu, cada vez mais úmido, indicava que ele estava pronto para um gozo anal... fui tirando e metendo, tirando e metendo... meu pau invadia seu rabo em brasa, enquanto eu mordia sua nuca... cravava meu pau bem fundo naquele cuzinho... cuzinho gostoso, molhado e quente... meu pau roçava em suas pregas e tornava a entrar, até o fundo... seu cu se contraía em espasmos de puro gozo...
_Ai, gostooooooooooooooooso!!!!... Me fode, me arromba, vai...
Tirei tudo e, de uma vez enfiei até o talo... ele gemeu... contraiu o cu de prazer... fui tirando e metendo, agarrando-o por trás, lambendo sua orelha, seu queixo, beijando sua boca enquanto fodia seu rabo até o fundo do seu reto... tirava tudo e metia de uma só vez, fazendo-o gozar por trás... seu cu molhadinho se contraía e meu pau, duro como pedra, arrombava suas pregas... meti fundo, tirei quase tudo, e de um só golpe, meti até o talo, jorrando minha porra naquele cuzinho amado... agarrei-o firme e, em estocadas profundas, fui derramando meu leite naquele rabo em brasa... Ele gemia cada vez mais alto...
_Shhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Uhuhuh... Ai, bem... Que gozo gostoso!!!...
Seu cu se contorcia em espasmos... ele estava gozando... pela frente e por trás... Beijei-o com gosto, com meu pau enterrado até o fundo do seu cu. Depois tirei devagar, virei-o de frente e enfiei de novo, devagarinho, enquanto nos agarrávamos e nos beijávamos. Meti ainda algum tempo naquele cuzinho gostoso, molhado de gozo e porra, minha porra...
Quando dei por mim, vi o padre, ainda com o caralho de bronze enterrado até o fundo do cu. Ele havia gozado e o sacristão espalhava sua porra pelo seu corpo. Finalmente ele disse:
_Pela porra sagrada, eu os declaro casados...
...E acordei... todo molhado...

Autor: Rafael.
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