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Noite Indecifrável

  • 31 de Dezembro de 2006
Não conseguindo conciliar o sono naquela madrugada de Domingo, insisto em permanecer deitado com uma desagradável e redundante sensação de impotência na permanência do desejo pós-masturbação, tomado por um desenfreado desejo sexual que nos meus quinze anos de idade insistia desafiante à qualquer iniciativa para atenuá-lo, decidindo então ir ao chuveiro para amenizar o desconforto, optanto sob a morna agua do banho por sair ã rua, mesmo sabendo que seria uma alma solitária àquela hora, embora residisse em bairro quase central daquela cidade serrana.
Recostado à coluna do fechado bar ao lado da entrada do sobrado onde morava, sentindo a brisa da noite resfriar meu rosto e fumando o último cigarro, cujo maço esvaziado arremessei conseguindo acertar no primeiro lance dentro do latão de lixo próximo, ao mesmo tempo em que tentava divisar a figura do Dedo de Deus (montanha símbolo da cidade), que estava semi-encoberto pela neblina, identifiquei uma pessoa na entrada de uma vila residencial ao lado de um cinema existente à época, para onde me desloco visando ao menos entabular uma conversa para amenizar o fogo intestino (literalmente falando) que me consumia e até quem sabe, conseguir um cigarro para fumar mais tarde.
Aproximando-me reconheço frustrado o Miro, (preservando identidade), rapaz branco quase leitoso, em torno de dezeseis anos, pouco mais alto que eu e com um corpo bonito, principalmente as coxas que, mesmo cabeludas eram lindas, em forma de cone bastante coladas uma à outra e com a bunda bem desenvolvida e proeminente, que a exemplo do seu irmão mais velho estava se afeminando, deixando-me incomodado devido à subreptícia inveja que sentia por sua coragem que passara há pouquissimo tempo expor sem nenhum constrangimento sua preferência sexual, enquanto eu administrava o sofrimento em ocultar a minha, unicamente para atender aos interesses de terceiros, como familia e o meio social que convivia, porém sigo em frente e nos cumprimentamos manifestando minha surpresa por encontrá-lo àquela hora na rua, passando a conversar sobre amenidades sentindo estranhamente que o desejo contido na caminhada até ele retornara com maior intensidade, forçando-me a disfarçar a ereção dentro da fina calça de Tergal (tecido muito usado naqueles anos sessenta), notando seus olhares nesta direção, quando sou convidado à sua casa onde disse estar só devido à viagem de seus pais e seu irmão dormindo fora, para tomar uma bebida e quem sabe encontraria algum cigarro no armário do seu pai.
Aceito, sem identificar se motivado somente pela bebida e cigarro ou a possibilidade de transar com ele, embora desconfiasse por suas caracteristicas que talvez ele não atendesse meus desejos de passivo, salientando inclusive que jamais havia atuado como ativo e, ao entrarmos, ele segue imediatamente à cozinha retornando com uma cerveja Bohêmia (casco-escuro) estupidamente gelada que sorvemos prazerosamente sentados no confortável sofá, quando ele se levanta e corre para apanhar o cigarro, deixando-me surpreso ao retornar somente de cueca alegando que estava sentindo calor, permitindo confirmar sem a presença de roupas o que deduzira sobre seu corpo, acrescentando um inusitado volume dentro da cueca despertando meu interesse e levando-me a franzir o senho preocupado com o desfecho da noite, mal notando quando ele me entrega o fechado maço de cigarro da mesma marca que eu fumava vendo-o ajeitar-se ao meu lado pressionando sua coxa leitosa e peluda à minha, atestando que não ficaríamos limitados à papo, bebida e cigarros, embora a razão tenha imediatamente cobrado uma resistência devido ao vínculo de amizade que ele mantinha com minha familia, todavia o tesão é soberano e sem perceber permito seu braço sobre meus ombros atendendo ao pedido para tirar minha camisa cedendo meus mamilos e pescoço para serem acariaciados notando que ele pretendia chegar seus lábios até minha boca, sendo repelido, pois até então não havia beijado nenhum homem desta forma e minha intenção era de manter a postura de falso ativo, por isso sempre escapava ao contato frontal no seu corpo, mas ao vê-lo sem a cueca fico estarrecido com a exuberância do pau mais branco que já vira, longo, grosso e entrelaçado de veias roxas e proeminentes que partiam da sua virilha em direção à enorme cabeça coberta pelo prepúcio avantajado de onde escorriam gotas de líquido seminal, completando o quadro dois delicados porem substanciais ovos acondicionados num saco bem clarinho, deixando-me estupefato, atônito e sem fôlego, obrigando-me a um esforço maior para evitar o contato molhando minhas pernas onde o Miro insistentemente fazia questão de encostar, lutando para não ceder a vontade dominante de segurá-lo e consequentemente dedicar-lhe todo tesão despertado, sendo facilitado somente pelo enorme desejo que meu pau inusitadamente endurecido, parecia ter despertado nele, ficando envaidecido com suas exclamações: - "que pau gostoso..., sempre quis segurar ele..." e me encarando com olhos agora de uma beleza sem par: - "queria que voce tivesse sido o meu primeiro, mas voce sempre recusou minhas insinuações, porem reservei a boca para seu pau..., se voce deixar..., posso???," - "claro...", respondí e deitados no tapete da sala, assisto-o beijar todo meu peito, dirigindo-se à virilha alcançando meu pau duro como pedra colocando-o na boca provocando uma sensação maravilhosa no contato dos seus lábios macios e carnudos sobre a cabeça que ele imediatamente retesou, causando um prazer extraordinário esta primeira chupada que levava, sentindo na pele, os prazeres que proporcionara aos que havia chupado, saindo deste devaneio, dedicando minha atenção ao desempenho do Miro, ora surpreendendo-me com sua delicadeza, ora criticando a maneira um pouco rude como manuseava o delicado conjunto que tinha em suas mãos, boca e língua, todavia deliciando-me com o calor de seus lábios carnudos e quentes e com sua língua imensa, que pareceia ser o dobro da minha, principalmente quando a arrastava entre meu saco e o anús, elevando o nível da ereção deixando-o embevecido e tagarela: - "puxa..., como é gostoso chupar..., que coisa gostosa..., " enquanto pensava comigo: - "com certeza e se voce não fosse tão apegado à minhas irmãs estaria chupando o seu também...", quando de repente ele interrompe, virando-se de costas posicionando a cabeça do pau no seu cú lubrificado de vaselina, (possivelmente quando foi ao quarto apanhar o cigarro) tentando enterrá-la,mas a forte resistência obrigava-o a recuar e dizer que estava doendo, levando-me comandar a situação, pedindo para ele mudar de posição deitando-o de lado levantando a perna e arrebitar a bunda o mais que conseguisse, expondo completamente seu cú, onde recoloquei a cabeça e em trancos bem suaves e cadenciados, interrompendo sempre que ele manifestava alguma reação contrária, consegui arrancar dele um grito de satisfação: - "entrou!!!, pqp quer gostoso..., mete mais..., assim..., bem devagar..." o que atendi, enterrando lentamente, muito lentamente para dentro do cú apertado que ele tinha, causando inclusive um pouco de dor no meu pau, conseguindo chegar até à metade dos meus dezenove centímetros, passando a dar as estocadas que tão bem conhecia, notando que com a constância acontecia no seu cú o mesmo que havia ocorrido no meu, ou seja foi dilatando e permitindo enterrá-lo cada vez mais fundo até encostar o saco em sua bunda, deixando-o descontrolado de tesão, passando a gritar e rebolar pedindo para continuar enterrando e retirando o que me deixava à cavalheiro da situação pois mais que ninguem eu sabia o que agradava à um reto delirante como o dele estava, assim ficamos por vários minutos, aplicando todo conhecimento recebido dos homens que conhecera naquele cú quase virgem que agora recebia minha atenção, alternando as estocadas de lentas para violentas e mantendo e retirando o pau quase todo tornando a enterrá-lo com firmeza, até culminar com a "piece de resistence" que era retirá-lo completamente, arrastando-o em suas coxas e bunda e depois tornar a enfiá-lo sem piedade, o que relutei fazê-lo temendo que o pau sairia sujo de fezes, mas surpeendemente ele saiu tão limpo quanto havia entrado, permitindo repetir esta ação várias vezes, deixando-o enlouquecido, até que não resistindo mais gozei abundantemente em espasmos violentos e extenuantes, no mesmo instante em que o abraçando na altura da sua virilha, deixei propositdamente minha mão encostar no pau dele, sem manuseá-lo é claro, considerando que ainda pretendia manter a falsa postura hétero, assistindo-o se mexendo e corcoveando até o pleno relaxamento do meu pau que foi retirado de dentro ainda expelindo esperma, quando recostado no sofá, fui dominado por um grande esgotamente a ponto cochilar pesadamente.
Sou acordado ao vê-lo retornando do banheiro, notando que em pescoço tinha um colar parecido com os utilizados em centros espíritas, que ele não estava usando antes, não dando porem a mínima importância, pois meus olhos estavam direcionados à exuberância do seu pau, que parecia agora muito maior e expelindo tanto liquido seminal que chegava a pingar no tapete, de onde desviei o olhar notando no seu rosto um sorriso enigmático e uma aparência diferente e temendo ceder à tentação, disponho-me a ir embora, levantando-me e dirigindo-me ao banheiro. Quando retorno vejo-o, sentado no sofá manuseando o pau expondo a cabeça que agora diviso ser estupenda, encarando-me e dizendo: - "olha como tô cheio de tesão..., senta aqui..." batendo com sua mão no assento, o que atendo porém apanhando minha calça pretendendo vestí-la, mas ele intercede dizendo que não me deixaria ir embora, pois há muito tempo estava trabalhando junto aos seus guias espirituais para que este encontro se realizassee que meu tesão inusitado fazendo-me sair de casa naquela madrugada, sua espera na porta da vila e o fato do seu irmão mais velho ter ido dormir fora era tudo parte dos seus arquitetados planos e mais ainda, - "que ele sabia "do quê" eu mais gostava...", segurando e virando a cabeça do seu pau em minha direção e como confirmo (hesitante) a real intenção de sair, ele enlaça meu pescoso encostando seu corpo ao meu passando o colar sobre minha cabeça enquanto no meu ouvido enfia a língua quente, áspera e úmida, causando um violento arrepio pronunciando umas palavras intelegíveis, para em alguns segundos me sentir totalmente embriagado, numa sensação de letargia e sobre uma avalanche de imagens de todos os relacionamentos homossexuais mantidos no passado, com tal riqueza de detalhes e despertando meu tesão latente de forma tão intensa, que limito-me a encará-lo vendo sua boca em direção à minha e sem reação correspondo ao primeiro beijo na boca de homem, mas um beijo tão maravilhoso, sensual, áspero, gosmento, delicioso, tendo imediatamente segurado seu, sentindo nos dedos o liquido seminal que escorria, levando-me a exprimir: "quero você..., tava com medo de me entregar...., quero teu pau...", abaixando-me na intenção de colocá-lo na boca, sendo interrompido, ao notar que ele desliza para o tapete deitando-se de costas o que me leva a fazer o mesmo sobre seu corpo, colocando e pressionando seu pau entre minhas coxas e trocamos novo beijo caloroso, para em seguida beijar seu pescoço, passando pelos mamilos, alcançando a virilha, seguindo pelas lateriais do seu saco, colocando ora um ora outro ovo dentro da boca, para só então subir pelo corpo do seu pau maravilhoso com mordidinhas extremamente carinhosas e babadas, atingindo a enorme cabeça onde na base recolhia o esmegma misturado com o liquido seminal escorrido e que para meu deleito existia em grande quantidade, colocando dentro da boca a quente cabeça, fazendo carinhos com os lábios em bico na uretra entumescida que me agraciava cada vez mais com o seu nectar, quando sou requisitado para beijá-lo na boca, o que atendo com um inusitado prazer, para depois virar-me de bruços e apresentar minha bunda onde ele com extrema habilidade, encosta a cabeça do pau no meu cú enfiando-a toda de uma vez, seguido do corpo do seu pau até a base, deixando-me em estado de insanidade com o calor emitido internamente, começando a sentir as estocadas, à principio lentas para depois passarem a violentas e intermitentes, impedindo-me até de expressar meus sentimentos, limitando-me a balbuciar: - "ai..., ishiiii...., ai...ishiii...., mais...., gostoso...., mais..., " , quando de repente começo a sentir uma sensação diferente no formato do pau do Miro dentro de mim, ora normal, grosso e longo, ora curto e muito grosso alargando meu esfíncter ao limite do suportável, ora muito longo e fino, atingindo pontos inescrutáveis do meu intestino, para culminar com um pau extremamente longo, grosso e com a nítida sensação de ser cabeludo e numa temperatura acima do normal, fazendo-me gritar de dor e prazer simultâneo, pois tive um orgasmo ejaculando sobre o tapete e quando me viro para o encarar não consigo reconhecer seu rosto, deixando-me assustado e ao mesmo tempo alucinado, com os quadris em chamas parecendo que estavam soltos dos membros inferiores e superiores, pois se mexiam como jamais pudera imaginar, quando recebo o maior jato de esperma transmitindo um calor tão intenso que parecia cauterizar toda extensão do meu reto, sentindo-o claramente escorrer para fora em grande quantidade independente do pau ainda estar lá dentro, tendo esta sensação permanecdeido por muito tempo, parecendo prolongar-se a minutos de gozo ininterrupto, quando olho novamente para trás e lá encontro o Miro com a boca aberta onde colo meu lábios provando uma gosma de sabor afrodisíaco, parecido com o esmegma que retirara do seu pau inundando minha boca e garganta com a secreção levando-a a escorrer pelos cantos do lábios, sentindo então seu pau sair de dentro de meu cú completamente alagado, provocando a expulsão de enorme quantidade de pôrra que escorreu por minhas nádegas e coxas, causando uma prazer enorme e quando tento alcançar seu pau visando colocá-lo na boca, verifico que está coberto de fezes deixando-me envergonhado, fazendo-o dirigir-se ao banheiro onde o alcanço e tomamos uma ducha juntos, sem trocar palavras, exceto quando ele me aconselhou a utilizar a borracha do chuveiro e fazer um enema, ficando surpreso pois jamais o fizera, tendo ele se oferecido para me ensinar naquele momento quando sou apresentado a um excelente método de limpeza intestinal cuja sensação foi sensacional, quando indago o motivo das impressões estranhas que tive do seu pau dentro de meu cú, obtendo como resposta para não tentar entender o inexplicável, mas que um dia ele me contaria...
Retornamos para a sala e às bebidas e cigarros, fazendo eventualmente carinhos em nossos genitais e beijos na boca, despertando meu interesse por esta modalidade de prazer, pois lábios de homem são muito mais firmes e consistentes e o sabor interno de suas bocas são indescretíveis, lamentando as que deixei de beijar no passado considerando que alguns certamente mereciam tal demonstração de afeto, quando o tesão volta a nos incomodar endurecendo os paus de forma que dedicamos à eles uma atenção especial, mantendo os corpos invertidos e aplicando um no outro uma maravilhosa e gratificante chupada, estendendo a ação em todo os membros inferiores inclusive nádegas e anús, culminando com minha ejaculação em que fiquei abismado com a falta de jeito do Miro que ficou indeciso se engolia ou cuspia o esperma que recebeu em sua boca, sendo aconselhado a deixá-lo permanecer durante alguns segundos até seu paladar se acostumar com o sabor porém ele não suportou largando tudo no cinzeiro e bebendo à seguir uma dose de cerveja que também foi eliminada, enquanto induzo seu pau para o gozo e demonstro para ele a satisfação ao encher minha boca de "pôrra" quente e viscosa, degustando lentamente o que me foi presenteado engolindo depois de forma ruidosa demonstrando todo prazer que ela me causava, ouvindo-o dizer que eu era "nojento", de brincadeira, é claro....
Visto-me preparando para sair trocando juramentos selados com beijos apaixonados que nosso relacionamento seria mantido no mais estrito sigilo e prometendo outros encontros no futuro, que infelizmente se resumiu a uma só nova oportunidade devido não dispor de outro local tão apropriado, limitando-nos a troca de beijos apaixonados e breves chupadas em nossos genitais nos escuros corredores do sobrado onde morava, até um dia seu irmão me procurar aproveitando que o Miro se ausentara para visitar um parente junto com os pais e tivemos uma excelente noite de amor em sua casa, salientando que o Hélio (preservando identidade) era muito mais experiente inclusive ensinando-me truques maravilhosos para motivar e deixar o ativo sempre disposto e satisfeito, nem me importando com a indiscrição do Miro, pois agora orbitava entre os dois salientando que ambos me agradavam sobremaneira, porem eles alguns meses depois mudaram de cidade deixando-me novamente desprovido de amantes.
JG/t...

Autor: Jofre.
Contatos - jofregsfilho@ig.com.br
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