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O Mendigo que virou meu Rei

  • 31 de Dezembro de 2004
Sou assessor da prefeitura da cidade onde moro e a minha casa fica bem perto de lá. Tenho dois caminhos possíveis: ou vou descendo sempre a estrada principal ou atravesso um terreno baldio que me serve de atalho. Claro que eu prefiro o segundo. Para além de ser muito mais rápido encontro lá sempre coisas bem interessantes.
O terreno é usado como local de encontros da cidade. As prostitutas de noite estão aí e muitas vezes fodem com os homens dentro dos carros. Também há alguns encontros gay, tenho até um amigo que já fez um bacanal lá com uns camioneiros. Local de sexo vcs sabem como é, todos os dias que atravesso de manhã encontro camisinhas espalhadas pelo chão com restinhos de porra dentro e como sou bem doido às vezes ponho-me a imaginar o cacete onde estiveram metidas ou quem será o dono daquele sémen.
Com a Primavera tive uma surpresa. Um encanto extra apareceu no terreno baldio para aguçar meu desejo. Quando a prefeitura demoliu um bairro social degradado perto da marina os mendigos que prenoitavam lá em casebres começaram a se espalhar pela cidade e um deles veio para o terreno baldio. Era um homão, alto, magro, bem moreno, musculado . daqueles assim mesmo com aspecto de macho safado, vcs entendem? Não sei porquê mas o cara me faz lembrar o Malvino Salvador.
Estava sempre com uma bermuda cinzenta, um camisolão de alças e uns chinelos. A roupa já bastante suja e ele não se barbeava há vários dias. Dormia em cima dos cartões ao pé de um carro abandonado que tinha transformado em sua casa e cada vez que eu passava e via aquele Deus vcs imaginam como ficava: morrendo de tesão.
Na hora do almoço era comum estar deitado sem camisa, várias outras vezes o via mijando contra umas árvores e tentava sempre me pôr em posição para ver se conseguia espiar seu cacete, mas nada. Como devem calcular estava sempre cada vez menos discreto e o cara começou a se aperceber que eu estava afim que ele me passasse um pau. Mas não dizia nada e eu também não tinha coragem para avançar.
Falta contar que ao longo de todos esses meses não tive nenhum macho na cama e estava trepando pelas paredes. O trabalho na Prefeitura aumentou porque tive de acumular funções com o secretário de segurança que se tinha demitido. Só tinha mesmo tempo de ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa, sempre me deliciando com o percurso pelo terreno baldio.
Mas eu não aguentava mais de ver aquele macho ali e só ficar tocando punhetas pensando nele. Quando uma tarde passei e o vi mijando criei coragem e fui até ele. O cara pareceu não estranhar muito a minha presença e mesmo comigo ao lado continuou a fazer o serviço sem preocupação.
- Oi - falei. Vai me desculpar mas já deu para ver que vc está numa pior. Aí eu resolvi vir aqui fazer uma proposta para vc.
O cara sacudiu o pau (um pauzão por sinal, 20 cm no mínimo) e o arrumou descontraidamente na bermuda.
- Olhe - respondeu - já deu para sacar que tu é viado. Meu, irmão se fosse noutros tempos, vc me espiando desse jeito eu já tinha comido vc de porrada. Mas acertou, eu estou mesmo numa pior, topando tu. Para além da miséria que tu vê, já perdi a conta da última vez que tracei uma mulher.
Perfeito, pensei! Adoro heterosexuais e este está na posição de ser receptivo ao que eu pedir. Só de olhar aquele deus me senti cada vez mais louco e não me perguntem como, disparei uma prosposta que nem sequer me tinha passado pela cabeça.
- Seguinte: quero que vc venha viver para minha casa. Moro numa daquelas coberturas do bairro vermelho, com piscina, criados e vários quartos. Tiro vc da rua, te sustento, te dou de comer, beber, vestir, e calçar. Em troca vc têm de satisfazer meus desejos sexuais.
O cara passou a mão no pau como me provocando e depois fez um sorriso daqueles bem safados.
- Fechado. Faço qualquer coisa para sair desse buraco e dar uma chinelada em vc tb n deve ser assim tão duro.
Seguimos directo para minha casa. Quando chegamos o cara foi logo se desclaçando e jogando no meu sofá no maior à vontade.
- Onde é a cozinha, viado? Tô a fim de bater um rango.
Sem esperar minha resposta foi logo abrindo portas, entrando em várias divisões da casa e pondo defeitos na decoração. Quando chegou à cozinha se sentou numa cadeira, tirou a camisa e colocou os pés (negros de tão sujos) numa cadeira dando ordens à empregada para fazer vários pratos caprihados por sinal.
Eu estava boquiaberto e ao mesmo tempo excitado com tanta cara de pau. Dei ordens para todos os empregados fazerem o que ele quizesse e quando acabou de comer mandei todos saírem.
O cara voltou para a sala e na maior descontração se estirou no sofá, tirou a bermuda e ficou completamente nu, com o pau meio teso e enorme.
- vamos viado, chupe o meu pau. Faz tempo que eu não gozo na boca.
Não hesitei. Caí de boca naquele cacete que parece dupliocu com o tesão. Chupava até ao fim, até quase o sentir na garganta. Depois mordia a cabecinha com os lábios, serpenteava a língua toda ao cumprido e a metia no buraquinho de onde sai a urina. Quando o cara me deu ordem de avanço comecei a lamber os bagos dele cada vez mais excitado porque adoro sentir os colhões de um macho na boca. De repente o pau dele começou a pulsar, ele agarrou a minha cara com violência e meteu minha boca em seu cacete e nesse se momento se veio. Nossa o gozo acumulado, vcs imaginam. Jorrou tanto que ao princípio acabei por me engasgar e deixar cair um pouco no tapete. Aí ele me empurrou de boca para o chão com violência. - Lambe tudo, não vai estragar meu tapete.
O «meu» me excitou ainda mais, passei minha língua por cada centímetro daquele porra perdida.
Entretanto o cara se levantou, fui buscar a minha caixa de charutos cubanos que estava sobre a mesinha e se sentou começando a fumar. Enquanto isso e nem sequer saber, realizou maior fantasia.
- Massageie e lamba meus pés - ordenou deitando o primeiro pedaço de cinza do charuto na minha cara.
Sem hesitar me ajoelhei, comecei a acariciar os pés deles e a lamber bem devagar para sentir o cheiro delicioso daquela lapa.
Mas minha humilhaação não terminava por aqui. Quando acabou de fumar o charuto o cara me deu um pontapé na cara para eu parar de lamber seus pés e se pôs de pé com o pau muito teso. Na hora pensei que ele fosse me enrabar mas o cara me alertou logo que isso não fazia, por preço nenhum.
- Escute bem seu viado de merda. Bebi uma garrafa de champanhe qause sozinho, estou morrendo de vontade de tirar a água do joelho mas não sei onde fica o banheiro. Por isso vc vai pôr sua boca aqui no pau do papai, e quando eu mijar engole tudo se deixar escorrer nem um pingo.
Nossa nunca me senti tão excitado. Nunca um cara sem querer realizou todas as minhas fantasias. Completamente louco enfiei a boca no pau dele e logo começou a escorrer um líquido bem quente com um gosto fantástico que logo percebi ser seu mijo. Bebi tudinho, com delícia e quando abou de mijar limpou o pau à minha cara, se deitou de bruços no chão e pediu que eu puzesse o nariz no ânus dele.
Aí para maior surpresa o cara começou a se peidar e a exigir que eu cheirasse o que fiz com a maior delícia. Tinha encontrado meu dono.
Desde aí minha vida mudou completamente. Depois da foda o cara foi tomar um banho e se instalou no meu quarto, ficando eu no mais pequeno. No dia seguinte mandei que lhe comprassem roupas e ele passou a circular pela casa ainda mais bonito e cheiroso. Passou a dar ordens aos criados, a se sentar na cabeceira da mesa, enfim a ser o dono da casa. Saí muitas vezes e fazia várias despesas botando tudo na minha conta, tudo isto na maior descontração. Todas as noites eu ia ao qaurto dele para lhe fazer um boquete, lamber seus pés ou só deixar ele mijar na minha boca ou se peidar no meu nariz. Aceitei tudo isso com delícia. O que me custou mais a engolir fui quando um dia cheguei a casa e o vi deitado na cama a foder com uma gaja.
- Só homem, tenho minhas necessidades. Ou vc aceita assim ou acaba o pau para vc - disse se deitando na cama nu, onde a mocrei se veio despedir dele lhe dando um beijo na boca, ao que ele respondeu com um beliscão na bunda.
Cedi e passei até a ver ele foder algumas garotas. Quando elas eram mais liberais ele deixava eu entrar no meio para lamber seus pés enquanto a fodia ou limpar com a boca os restos de porra que ficavam no pau dele.
Depois de foder as mocreias o que acontecia duas vezes por semana, se ele estivesse bem disposto vinha mijar na minha boca ou oferecer seu pau para eu mamar. Senão tinha de ficar para o dia seguinte.
Este macho se instalou na minha vida, não trabalha apenas vive bem á minha conta e come muitas menininhas. Pior é que ele me humilha e eu adoro. Se tornou meu dono, meu rei.

Autor: Pedro
Contatos - evertui@lop.pt
Conto enviado pelo internauta.


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