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Sonhos Molhados I - O Deus da Colheita

  • 31 de Dezembro de 2004
Sonhei que eu era um deus num país distante. Era Thrown, o deus da colheita.
Há algum tempo estava sozinho, meu companheiro havia morrido e estava triste, por isso a terra ficara seca e nada se colhia. Era preciso urgentemente recuperar meu ânimo. Os súditos do reino resolveram me preparar um sacrifício: o chefe da guarda. Era um homem forte, bonito, de bunda bem torneada e nunca tinha dado a bundinha, por isso tinha muito medo de dar o cu. Tinha muito medo da dor de um pau no rabo. Eu o vi se preparando para o dia D com um consolo.
Chegada a hora, lá estava ele sobre o altar, com o corpo molhado pela água da fonte e a bunda exposta, de bruços. Olhando aquela bundinha linda fiquei logo de pau duro. Fui lambendo suas costas enquanto começava a enfiar meu pau naquele cu de macho. O chefe da guarda gemeu, meu pau deslizava até as profundezas de seu reto, mas ele permanecia imóvel. Enfiei até o talo, minhas bolas roçavam na porta de seu cuzinho, arrombando todas as suas pregas.
Ele estava lá, quieto, parado, entregue, com o pau de um deus no rabo! Beijei sua orelha e virei seu rosto e pude observar que estava drogado... tentei fodê-lo, meu pau entrava e saía freneticamente daquele cuzinho recém desvirginado mas não conseguia gozar, faltava intimidade. Eu não estava satisfeito, saí dali dando-lhe as costas. Do altar escorria um filete branco de porra: ele, que tanto temera dar o cu, mesmo drogado havia gozado ao ser enrabado...
A terra continuava seca e eu entristecido. O chefe da guarda tinha se arrependido do que fizera e queria reparar o erro. Sentia um comichão lá no fundo do rabo: vontade de dar o cu. Infelizmente era tarde, eu já não sentia mais vontade de transar com ele. Ele ficou sedento. Eu o vi atacar um a um todos os soldados da guarda, sendo enrabado por paus de todos os calibres. Gozava com um pau enfiado até as bolas no cu, mas sentia falta mesmo é da minha vara.
Passado algum tempo fui informado que haveria outro sacrifício. Sobre o altar cercado de flores, deitado de bruços, com pernas e braços amarrados nas laterais, totalmente exposto, lá estava ele: moreno, olhos verdes, baixo (devia ter 1,60m) e com cara de assustado. Eu nunca o tinha visto, era um forasteiro que tinham capturado na fronteira. Achei ele lindo. Sua bunda arrebitada e lisinha se contraía na tentativa de escapar. Não me contive e, abrindo suas nádegas com minhas mãos contemplei seu cuzinho: lindo, rosado, apertadinho...
Caí de boca, lambendo aquelas pregas, lambuzando aquele rabo com minha saliva, enquanto tentava enfiar minha língua naquele cuzinho. Ele gemia e se contorcia. Pude perceber que estava gostando, mas temia pelo desfecho da situação. Lambi e mordisquei sua bunda, suas costas, seu pescoço...
_Ahhhh...ele suspirava. Meu corpo roçava o seu, despertando desejos até então desconhecidos. Mordisquei sua orelha e fui enfiando nela minha língua enquanto dizia que ia ser carinhoso.
Sem alternativa ele relaxou. Encaixei meu pau lubrificado com saliva na portinha do seu cu.
_Ai, não, por favor...vai doer...nunca dei o cu...
_Relaxa, você vai gostar... vai gozar com uma vara no rabo, com o pau de um deus atolado nesse cu gostoso...
Ele contraía o cu e ficava difícil a penetração. Louco de tesão dei uma mordida em seu pescoço.
_Aiiii...assim dóooooi!... aproveitei e forcei meu pau, enfiando a chapeleta naquele cuzinho.
_Uiiiiiiiiiii... minhas preeeeeeegas... você tá me arrombando...
Dei um tempo, parado lá dentro, para ele se acostumar. Fui lambendo e mordiscando seus ombros e suas orelhas. Minhas mãos alcançaram seus mamilos e comecei a massageá-los enquanto beijava seu rosto. Com uma mão virei sua cabeça e comecei a beijá-lo. Ele não resistia mais. Nossas línguas se entrelaçavam, ora ele chupava a minha, ora eu a dele. Aproveitei o momento e fui enfiando meu pau devagar, cu adentro.
_Uhhhhhhh... isso é grande... ai... hummmmmm... ele já não gemia de dor e sim de prazer. Respirava fundo enquanto eu ia arregaçando suas pregas... aos poucos seu cu foi ficando molhadinho facilitando a penetração.
_Tá gostando de tomar no cu, agora?_ perguntei
_ Adorando... hummmmmmmm... gostoso!
Meu pau ia forçando a entrada naquele cuzinho em brasa. Ele rebolava e piscava o cu me deixando cada vez com mais tesão. Meu pau estava duro como aço, cravado naquele buraco procurando o fundo daquela caverna. Comecei aos poucos o vai-e-vem. Ele começou a urrar de tesão, o cu cada vez mais úmido...
De uma só vez tirei tudo e enfiei até as bolas...
_Aaaaaaaaaiii... meu cabaço... é seu... tô gozando pelo cuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu... meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeete!!!...
Comecei a foder como um animal. Dava chupadas em seu pescoço e orelhas enquanto arrombava seu cuzinho sem dó. Ele piscava o cu e arrebitava a bunda, me estimulando a enfiar tudo de uma vez. Minhas bolas roçavam no seu cuzinho úmido de prazer. Meti tudo, tirei, enfiei até o talo, arregaçando aquele cu em brasa. Ele gemia, urrava, se contorcia e gritava.
_Aaaaaaaaaaaaaaahhhh... gosttooooooooooooooooooooooooooooooso!!!...
Tirei tudo, mirei na porta daquele cuzinho delicioso e fui enfiando tudo... lá no fundo daquele rabo forcei mais um pouquinho e senti meu pau crescer, latejar de tesão... e gozei litros de porra quente como lava naquele cuzinho... agarrei-o por trás e enquanto o beijava, enchia seu cu com meu leite quente...
Quando dei por mim ele não estava mais amarrado. Minha porra escorria por suas pernas e uma chuva fresca nos molhava, a terra florescia...
Peguei-o nos meus braços e o levei à minha cama. Estávamos começando nossa lua-de-mel...
ASS: olordevampiro@yahoo.com.br
PS: Dedico esse conto ao meu namorado, que tanto prazer e carinho tem me dado...

Autor: Eu Mesmo
Contatos - olordevampiro@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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