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O Exame de Próstata

  • 31 de Dezembro de 2004
Alberto era um velho conhecido meu, tinha por volta de 45 anos e era sargento do exército. Costumava vir ao meu consultório para exames periódicos de saúde e logo adquiriu confiança em mim.
Um dia me confidenciou que estava apresentando dificuldades para ter ereção, com dor ao urinar. Eu lhe disse que deveria fazer uns exames e procurar um urologista. Ele se confessou envergonhado e me perguntou se eu não saberia fazer o exame de próstata, pois não se sentiria bem mostrando a bunda a um estranho.
Não era minha especialidade, mas esse tipo de exame não é nenhum segredo para mim, concordei com seus motivos. Como eu dispunha de pouco tempo naquele dia, pedi alguns exames e marquei um retorno para a semana seguinte.
Alberto marcou a consulta para o último horário, para se sentir menos constrangido. Os exames mostravam uma infecção urinária, que podia justificar seus sintomas, mas pela idade era indicado o exame de próstata.
Procurei acalmar meu paciente e o mandei tirar as calças, ficando de bruços sobre a maca, enquanto eu calçava as luvas e as lubrificava com vaselina. Confesso que ao ver aquela bunda redonda, firme e sem pêlos, ali exposta à minha frente tive um tesão danado, meu pau deu sinal de vida, mas procurei me conter.
Falei para Alberto ficar calmo que eu iria fazer o exame com cuidado. Ao princípio seu cu estava bem apertado, estranhando a situação, mas meus dedos finos estavam bem lubrificados com a vaselina e aos poucos fui vencendo sua resistência. Logo eu tinha meus 2 dedos enfiados no fundo daquele cu, tocando a sua próstata. Alberto começou a respirar fundo, como que suspirando. Perguntei se estava doendo e ele disse que não. Continuei o exame, vagarosamente.
Alberto me interrompeu dizendo estar sentindo um tesão danado, que nunca tinha sentido igual. Meu pau reagiu ficando duro como pedra.
_Ai, como é bom! Se eu soubesse tinha feito esse exame antes... Ai, enfia nesse cu vai... Uh, gostoso...
_Calma, Alberto. Parece que você tá doido pra dar o cu...
_Hummm... Se dar o cu é gostoso assim... quero sim!
Não me contive, tirei as luvas e passei a roçar meu pau no seu buraco. Alberto, confiante, era puro tesão e empinava a bundinha. Coloquei uma camisinha e fui enfiando meu pau naquele rabinho virgem.
Seu cuzinho apertado, já bem lubrificado pela vaselina, foi se abrindo para mim. Fui metendo devagarinho, enquanto ele abria bem a bunda com as mãos para me receber.
_Ai, mete! Fode meu cu!
_ Aquelas palavras me deixaram louco. Num só golpe enfiei tudo, arregaçando aquelas pregas, metendo até minhas bolas roçarem as portas daquele rabo. Alberto soltou um urro.
_AHHHHHHHHHHHH! Entrou tudo! Que gostoso!!! Me fode, me arregaça, mete nesse cu, mete!
Recuei um pouco e comecei a foder com gosto. Alberto gemia e se contorcia todo enquanto meu pau entrava e saía naquele cu em brasa. Ele empinava a bunda e eu enfiava bem lá no fundo do seu reto, acomodando meu pau no fundo do seu rabo. Me debrucei sobre ele e comecei a morder sua nuca, enfiando cada vez mais fundo. Alberto tinha perdido o juízo.
_Ai, gostoso, enfia que esse cu é seu... Uhh...enfia...Humm, tesão...
Seu cu começou a piscar e fui metendo sem dó. Urrando de prazer Alberto começou a gozar, com meu pau deslizando rabo adentro. Estávamos suados, ardendo de tesão. Vendo que eu ainda não tinha gozado ele perdeu todos os pudores. Rebolou no meu pau contraindo o cuzinho depois desengatou, tirou minha camisinha e caiu de boca. Chupou meu pau com gosto. Mamou até que avisei que ia gozar. Meu pau inchou e comecei a jorrar meu leite quente em sua garganta.
Sedento, Alberto engoliu tudo, lambendo todo o meu pau. Confessou ter adorado dar o cu, que era aquilo que faltava em sua vida.
Passou-se um tempo e Alberto resolveu sua vida. Separou-se da mulher e passou a ter um relacionamento sigiloso com um soldado.
Disse estar vivendo os melhores dias de sua vida, adorando ser enrabado todo dia.

Autor: Rafael.
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