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6 Noites com meu Primo

  • 31 de Dezembro de 2004
Já contei algumas das minhas histórias pra vocês. Desta vez quero contar algo que me aconteceu há 3 anos, apesar de preferir contar coisas atuais, acho que vocês irão gostar:
Tenho um primo mais velho que eu 5 anos, naquele tempo eu com 22 e ele com 27. Não tínhamos muita intimidade (falo como primo mesmo) ele se dava melhor com irmão que tinha sua idade. O certo é que um belo dia viajei para uma cidade no interior e à noite saí para curtir um pouco a noite naquele lugar. Fiquei num barzinho com música ao vivo, sentado numa mesa sozinho. Noto um cara muito familiar entrando no bar (meu primo - Laerte) até então não me notara. Algum tempo depois me vê na mesa e vem me cumprimentar, falava comigo como se fossemos bons amigos, não entendi muito bem... mas entrei na conversa e fiquei sabendo que já morava naquele lugar há alguns tempo...
Perguntou sobre minha estada ali, falei que era a trabalho e perguntou se não eu não queria ficar hospedado em sua casa. Ora, decerto aceitei, assim poderia economizar as diárias do hotel. Bebemos um pouco e por volta da meia noite resolvemos ir pra casa, afinal teria que trabalhar cedo. Passamos pela pousada onde estavam minhas coisas, acertei as contas e fomo pra sua casa. Muito aconchegante a casa, tudo muito organizado. Disse-me que eu poderia ficar bem a vontade como se fosse minha casa. Perguntei onde era o banheiro, ele disse que poderia usar o de seu quarto e mostrou-me o quarto de hóspedes...
Fui primeiro no "meu" quarto deixei minhas coisas e fui para o banheiro apenas de toalha. Quando entrei no quarto dele, ele já estava banhando e com aporta do banheiro aberta... Sentei-me em sua cama e ficamos conversando a distância. -Posso ligar a televisão? Perguntei. -Claro, fique a vontade, já disse que a cada é sua. Respondeu. Liguei a televisão, passava nada muito interessante. Minutos depois disse que tinha terminado e que eu poderia banhar, ele escovava os dentes enquanto eu entrei e fui banhar, fechei o box de vidro transparente. Vi ele terminar de escovar os dentes e ainda de toalhas sentou-se no vaso e continuamos a conversa, perguntou por meus irmãos, meus pais e eu pelos dele. Eu estava meu excitado, com o cacete bambo. Ele abre a porta do box e fica me olha de cima a baixo, quando desceu sua vista viu meu pau bambo, quando voltou o encontrou tinindo, rígido.
-Precisando de uma mãozinha, perguntou. -Entra aí. Respondi. Ele deixou a toalha cair e tornou a banhar, agora comigo. Pediu que eu esfregasse suas costas, fiz prontamente e nisso quem estava onde? Isso mesmo meu cacete encaixou direitinho na sua bundinha (muito bonita por sinal - pra falar a verdade nunca achei uma bunda feia) -O que é que está acontecendo, primo. Perguntei. - O que há muito tempo tinha vontade, sempre tive um tesão louco por você, mas vc nem me dava bola. Sorri e disse que pra compensar lhe daria minhas duas bolas e de quebra minha pica. (rimos a bessa!). Nos curtimos ali bastante, esfrega-esfrega, beijos loucos...
Terminamos o banho, passei direto pro meu quarto; quando estava me vestindo (calção de seda bem folgado) ele aparece na porta e diz: - Venha dormir comigo...
Ele voltou pro seu quarto e eu em seguida. Nos deitamos na cama, ele estava sob os lençóis, pegou minha mão e levou até seu buraquinho, estava nu. Puxei o lençol e numa rapidez louca, tirei meu dedo de lá e substitui por minha língua. Ouvia gemidos loucos, ele se contorcia sobre a cama toda, mas minha língua não largava aquele cu rosado por nada. Ele se virou, sem tirar minha boca daquele lugar delicioso e abocanhou meu cacete, chupava duma forma que sentia sua saliva escorrer pelo meu saco, achava aquilo magnífico!
Nos sugávamos como desesperados (Ele no meu pau e eu no cuzinho dele) penetrava seu cu cheiroso com minha língua enquanto sentia o reflexo do que ele estava sentindo na sua boca engolindo meu pau. A vontade de penetra-lo com meu cacete foi enorme. Avisei da minha intenção de fuder seu rabo, perguntou como eu preferia e fizemos assim: Deitei com o mastro levantado, querendo alcançar meu umbigo, segurei com a mão para ficar num ângulo de 90° e ele se pôs de cócoras descendo e engolindo meu cacete. Foi fascinante sentir meu pau adentrar numa região quente, úmida, com uma textura indizível (tenho certeza que ele sentia o mesmo) quando conseguiu alocar todo meu pau em seu cu deixou seu peso relaxar sobre mim. Segurei em sua cintura e o fiz cavalgar, ele subia vagarosamente até a altura da cabeça da minha rola e descia com força até o talo, até meus pentelhos encostarem nas suas nádegas. Fudemos assim até que sentir sua contrações anais avisando que iria gozar, nesse momento o segurei forte e o puxava com força e rapidez, querendo gozar junto com ele. Minha tentativa não deu certo, ele gozou primeiro... apesar de perceber sua disposição em continuar ali até que eu gozasse, preferi coloca-lo numa posição mais cômoda, de ladinho, e enquanto ele ainda curtia seu gozo, meu cacete o penetrava em socadas leves, mas intensas. Depois de algumas poucas socadas, dei um gemido de gozo e ele contraiu seu cu apertando meu cacete até que toda a minha porra ficou dentro dele. Fiquei ali dentro por mais uns instantes. Ele convidou-me pra banhar, mas disse que preferia adormecer com aquele cheiro de sexo; concordou não banhou, adormecemos...
Passei uns cinco dias lá. O que aconteceu todas as noites vocês podem imaginar....

Autor: Bruno.
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