Menu

Volta ao Interior

  • 31 de Dezembro de 2004
Depois daquela aventura em uma delegacia no interior de Minas (ver em "Festa no Interior"), passei algumas semanas sem conseguir parar de pensar naquela noite que passei preso com um urso devorador.
Nas duas primeiras semanas refletia sobre o que aconteceu, sobre meus desejos reprimidos que vieram à tona com aquele beijo forçado, sobre como me entreguei facilmente para aquele cara, como pude me deixar dominar? Senti um certo arrependimento. Meu colega estuprado na outra cela naquela noite não sabia o aconteceu comigo e me pedia segredo sobre sua tragédia. Eu prometi segredo, ele ficou menos arrogante e ficamos mais amigos. Na terceira semana meus desejos reprimidos voltavam na minha mente e o urso aprisionado era o principal personagem das minhas fantasias eróticas. Na quarta semana meu corpo ardia de desejo e eu me masturbava varias vezes ao dia e não baixava o meu fogo. Estava certo de que tinha que voltar àquela cidade.
Na sexta-feira arrumei a mochila, dei uma desculpa aos meus pais e parti para a rodoviária determinado a reencontrar o urso aprisionado.
Eram 3 horas da tarde quando cheguei na delegacia. Quando procurei o urso e policial que me atendeu disse que o cara já tinha saído a duas semanas. Perguntei porque ele estava preso e o policial disse que era por não ter atrasado o pagamento da pensão a sua ex-mulher. Ninguém sabia do seu destino, apenas que freqüentava um bar próximo. Segui a pista e no bar descobri que ele estava trabalhando como caseiro num sitio na cidade vizinha. Já anoitecendo cheguei no endereço indicado, toquei a campainha e ninguém atendeu, resolvi esperar um pouco. Passando das 8 horas da noite ninguém aparecia na casa e eu já estava preocupado quando resolvi procurar um lugar para passar a noite. Andando pela cidade resolvi parar em um bar para perguntar onde encontraria um hotel, pousada ou algo similar. Lá encontrei meu urso, estava embriagado e discutia com outro cara, parecia início de uma briga. Acho que cheguei a tempo.
Quando ele me viu parou de discutir, então eu disse que estavaprocurando por ele por horas, que precisava falar com ele, etc...Ele sorria com um olhar de bêbado.
Paguei a conta e o conduzi até o sítio onde morava e trabalhava. Ele dizia que eu havia atrapalhado uma boa briga mas que estava Feliz em me ver. Ele estava vestido bermuda jeans e camiseta sem manga, mostrando seus pelos e braços fortes. Eu o conduzia mas estava doido para que me agarrasse e me dominasse, fiquei excitado por todo o percurso. Chegando lá ele abriu a porta e mandou eu entrar. O sítio era grande, com um casarão, piscina, uma ótima estrutura. Ele me conduziu a uma casa modesta nos fundos onde morava.
Na casa, sem aviso prévio, ele me agarra e me beija com vontade, tirava a roupa e aquele cheiro de suor misturado com cachaça me deixava tonto. Tirei a roupa e ele beijava meu corpo, me pôs na posição de frango assado e tentou meter no meu rabo mas estava seco e não conseguia. Então me virou, mordeu minha nuca e começou a descer a língua pela minha coluna até meu rabinho, ficou um tempão babando no meu cuzinho me enlouquecendo de prazer, sua língua invadia meu rabo, era uma delicia.
Então começou a subir novamente pela minha coluna, esfregando seu peito peludo em minhas costas e encostando seu pinto na portinha do cu molhado e ansioso. Ele forçava a penetração, doía, mas ele metia a língua no meu ouvido me deixando louco de tesão.
Então ele forçou mais e cravou aquela pica no meu rabo. Senti dor mas estava doido por isso, ele fazia um vai-vem delicioso, eu rebolava gostoso, ele me mordia alucinado, não parava o vai-vem, babava na minha nuca, parecia um animal predador que devorava uma presa fácil. Gozei com as estocadas no rabo e suas mordidas na nuca. Logo em seguida ele gozou no meu cu, gemendo no meu ouvido como animal saciado.
Ficamos algum tempo na cama, então ele levantou para tomar um banho e me chamou para acompanhá-lo. Durante o banho ele passava a mão ensaboada pelo meu corpo e elogiava minha bunda. Voltou a me beijar e sua pica começou a ficar dura novamente. A minha já estava latejando. Ele me beijava e metia o dedo no meu cuzinho, eu me sentia indefeso diante daquela boca quente e aquele corpo peludo e viril, era um macho faminto. Ele mandou que eu chupasse sua pica e eu obedeci, me ajoelhei e cai de boca, que delícia. Ele saiu do box e sentou no vaso, ensaboou aquela vara dura e mandou eu sentar. Comecei a sentar devagar, doía, por isso eu descia rebolando para encaixar melhor, ele delirava e mordia o bico do meu peito. Minha mente não pensava em mais nada, apenas saboreava aquele momento. Ele pediu que eu levantasse e sentasse de costas para ele, disse que adorava olhar para minha bunda.
Sentei gostoso e rebolava mais rápido enquanto ele me masturbava, ele dizia que eu tinha um rabo muito quente e deu um grito alucinando mordendo minhas costas e enchendo meu rabo de leite. Gozei quase ao mesmo tempo, que loucura.
Terminamos o banho e fomos dormir.
Passamos aquele fim de semana inteiro nus e sem sair da casa.
Ele me comia na cama, no banheiro, na mesa, no chão, em todas as posições.
Voltei pra casa viciado naquele homem.

Autor: Alex.
Contatos - alexsotam@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay