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Comi o Pescador

  • 31 de Dezembro de 2004
Fiz uma viagem há três semanas atrás e olha o que aconteceu:
Era um povoado do interior do Estado. Fui a trabalho. Um lugar bem tranqüilo, pessoas simples. Fiquei hospedado na casa do Sr. Durval que tinha três filhos, dentre eles o Júnior, forte, não de malhar mais de trabalhar em roça, bronzeado, pele castigado pelo sol, tinha uma bunda fenomenal. O que mais gostei naquele lugar foi duma lagoa fabulosa, muito bonita mesmo. Passei 12 dias lá.
Fiz logo amizade com o Júnior, temos a mesma idade, daí ficou mais fácil nos afinarmos.
No terceiro dia que estava lá, por volta das nove horas da noite ele perguntou se eu não queria ir com ele pescar, tirar umas redes que havia colocado à tarde. Claro! Aceitei de pronto o convite. Fomos.
Quando chegamos na beira da lagoa disse que era melhor irmos só de cueca, porque caso precisasse mergulhar não iríamos ficar encharcado e quem sabe até gripar. Tiramos a roupa e embarcamos na canoa apenas de cueca. Fiquei louco quando vi aquela bunda magnífica quase nua. Conversamos até chegar no local onde as redes estavam. Saímos da canoa e nos sentamos na areia duma ilhazinha. Continuamos a conversa. Estávamos quase de frente um pro outro, quando coloquei meu pau pra fora dizendo que estava doido pra mijar. Ele olhou rapidamente e tirou a vista como que não querendo passar nenhuma impressão "estranha". Dei uma baita duma mijada, abalei meu cacete que já estava mais pra duro que pra mole e o guardei, como estava com uma cueca um tanto pena parte da cabeça ficou querendo sair.
Puxei conversa sobre sacanagem: E aí, cara, to sabendo que você é o garanhão daqui, come todas meninas... Ele abriu um sorriso meio envergonhado, dizendo que era só a boca do povo. Perguntei se iria demorar muito pra gente pegar as redes ao que ele respondeu "meia hora mais ou menos". Então dá tempo eu bater uma punheta, eu disse. Convidei: Vambora taber umazinha. Meio sem graça, mas com muita vontade, aceitou. Tiramos as cuecas, nos deitamos na areia e começamos uma punhetagem desgraçada. Eu notava que ele estava olhando muito pro meu cacete, quando percebeu que eu já tinha percebido seu olhar ele falou: Eita!
Cara, mais tu tens um pau de jumento, o meu é tão pequeno! Ao que respondi, brincando, mas valendo:
Gostou, quer dá uma pegadinha?
- Não, não. Que é isso cara, não curto essas coisa. Disse que estava só brincado, continuamos as batidas, ele gozou e entrou na água, que vista maravilhosa, aquela bunda apetitosa na minha frente.
Não gozei. Foi pra água também. Dei um mergulho proposital afim de encostar meu pau que ainda estava duro nas suas costas, deu certo, ele não reagiu negativamente. Daí sempre que mergulha dava aquela encostadinha. Para me certificar que ele estava percebendo minha intenções e que estava gostando, mergulhei passando pela frente dele e senti sou pauzinho duro como um prego.
Fiquei doido nessa hora e arrisquei, mergulhei e sai bem nas suas costas e lhe dei um abraço. Ele ficou intacto, mas meu pau estava lá, encaixado entre aquelas nádegas rígidas e grandes, ainda abraçado fui descendo a mão e peguei no cacete dele, ouvi um suspiro maravilhoso, nisso meu pau estava já na entradinha do seu cuzinho, tentando penetrar naquele buraquinho apertado. Dei uma lambida nas suas costas, nuca e disse no seu ouvido que estava doido pra fuder com ele. Ele agiu duma forma que jamais esperava:
Saiu da água e se deitou na areia deixando seu bumbum empinadinho pra mim. Sai da água meu meu cacete que parecia mais um canhão, um torpedo, duro, pulsando... me deitei sobre ele, que me disse pra ir com calma que ele era virgem. Abri um pouco suas pernas e taquei uma lambida bem molhada naquele cu, ele se contorceu e gemou, perguntando o que era aquilo que ele estava sentindo... respondi com outras muitas lambidas.
Deixei seu cuzinho todo lambuzado no ponto de receber meu pau, mas antes perguntei se ele poderia fazer o mesmo com meu cacete, para facilitar a entrada. Levei meu membro a sua boca e ele chupou, não tinha muita habilidade, mas deixou meu pau bem melado.
Voltei e comecei a enfiar a cabeça, ele gemia! Quando a cabeça entrou ele pediu pra eu ficar parado que ele precisava respirar. Fiquei quietinho, até que disse que podia continhuar, foi quando soquei sem dó meus 19cm de pau nele, ele gritou, querendo desistir, mas eu o segurei com jeito e comecei a fuder aquele cuzinho delicioso, foi quando ele consegui transformar a dor em prazer.
Coloquei-o de quatro e continuei fudendo, fomos pra dentro d'água (sem tirar meu pau de dentro) e fudemos muito... ele só gemia, soltava um som de prazer como nunca tinha ouvido. Sentei ele sobre mim e disse que eu era seu jumentinho, cavalga! Anda, cavalga! E ele fazia movimento loucos com meu pau todo atolado nele, de repente sentir uma contração, seu cu apertava meu pau... estava gozando. Maravilha. Sua porra se esparramou no meu peito. E eu não gozei, coloquei-o de ladinho, ele estava relaxado, quietinho e fiquei socando minha vara até gozar. Gozei e deixei meu cacete dentro e só tirei quando voltou aos 11cm (quando está mole).
Nos deitamos na posição inicial (quando tocávamos punheta) e ele disse que nunca tinha sentido nada igual, que tinha gostado muito, nisso levou sua mão até o meu pau e disse vamos pegar as redes que já passamos dos 30 min.
Fomos, pescamos e voltamos. Tomamos um banho quando chegamos no porto onde havíamos embarcado, ele mesmo tomou iniciativas em me abraçar.... nossos cacetes endureceram, sorrimos um pro outro e ele disse que deixássemos pra amanhã, porque ainda estava sentindo como um torpedo dentro dele, precisava se acostumar com aquilo, mas estava gostando muito. Fomos caminhando pra casa, com os peixes no balde e ele repetiu várias vezes: teu pau é muito grande e gostoso, nunca pensei que fosse gostar disso. No dia seguinte se repetiu a pescaria, no outro também até que chegou o dia de ir embora. Dia 15/07/05 estarei lá novamente e provavelmente irei todos os meses (a trabalho) até o final do ano.
E lógico vou me hospedar na casa do Sr. Durval e pescarei muito com o Júnior.(Só em contar essa história meu cacete bota a cabeça pra fora da cueca....) Abraço!

Autor: Bruno.
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Conto enviado pelo internauta.


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