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Flavinho com o Cara da TV a Cabo

  • 31 de Dezembro de 2004
Bem, deixa eu me apresentar: para quem não sabe sou o Flávio, 32 anos, casado, etc. Esta histório é interessante e resolvi contar pra vocês.
Era um dia de sábado e eu estava sozinho em casa. Estava com um puta tédio porque chovia e não ia ser possível jogar tenis naquela manhã. Mas as coisas iam mudar...
Toca a campainha, atendo pelo interfone, e era um técnico da tv a cabo (BIGTV) que havia sido chamado dias antes para verificar o sinal da TV e da internet pois estavam caindo muito. Abri o portão e o cara entrou.
Quando vi quem era a figura, meu tédio começou a passar. Era uma rapaz de uns vinte anos, forte, malhado, pele muito branca, tipo leite, etc. Não era a quele tipo de olhos azuis e cabelos loiros mas era muito bonito para fazer um serviço daquele.
Não dei bandeira, ele ficou verificando tudo na sala e eu entrei. Fui ao quarto, tirei a cueca e a camisa, botei um short curto e folgado e então voltei pra sala. Quando ele me viu estranhou um pouco, mas percebeu que estava sem cueca. Era o que eu precisava!
Quando ele disser que havia terminado, disse a ele que seria preciso verificar ainda umo outro ponto de computador no meu quarto. Ele deu um risinho no canto da boca e seguiu atrás de mim. Pensei que ele fosse querer me enrabar mas o cara era educaduzinho. Quando chegamos ao quarto, eu já estava de pau duro mas disfarcei e deixei que ele se abaixasse para ver o tal ponto e então me aproximei. Não resisti e fui esfregando as pernas nas costas dele. Estava completamente fora de mim. Me abaixei e fui alisando as costas, sentindo os seus músculos muito bem delineados, pele lisa, totalmente sem pêlos, barriginha de tanque, peito liso bem marcado.
O cara era super safado e estava gostando. Foi facilitando as coisas e eu fui avançando: tirei a camisa dele e então pude ver o puta volume que estava por baixo da calça jeans.
Agarrados no chão do quarto, rolamos no chão entre beijos e chupões. O cara tinha braços e mãos fortes e a pegada dele era ótima. A esta altura ele já havia tirado meu short e se divertia alisando minha bunda e batendo punheta no meu pau. Eu estava fascinado com a dureza da bundinha dele. Além de dura, só tinha pêlos na rodinha mesmo e ainda sssim poucos. Pedi a ele que se posicionasse de quatro pois eu queria apenas apreciar melhor o seu rabo. Ele exitou um pouco mas cedeu. Minha intenção era uma puta foda naquele rabinho mas fui devagar pra não assustar o cara.
Aquela visão do rabo dele era mais do que o paraíso. Aliás o conjunto da obra merecia menção honrosa: o cara era novo, bem dotado (o cacete dele era grande, mais ou menos 19, e grosso), bonito, musculoso na medida, e com poucos pêlos sem depilação. Não resisti e comecei a fazer um cunete nele. Chupava bem fundo e enfiava a língua com tudo dentro do rabinho dele, que gemia de prazer. Comecei então a colocar um dedo, depois dois, fui girando os dedos pra alargar mais a rodinha e em cada movimento sentia que ele gostava mais. Me posicionei por trás dele pra começar a penetração. Ele disse que não gostava de dar mas fui com aquele papo que era gostoso e se ele não quisesse eu pararia na mesma hora e ele foi então cedendo.
Comecei a enfiar bem devagar. O cara era muito manhoso e gemia e gritava sem parar. Cheguei até mesmo a me confundir sem saber se era ou não pra parar mas depois vi que era putaria mesmo. Fui então enfiando mais forte. Quando entrou um pouco mais que a cabeça, dei um estocada bem forte. O cara deu um puta grito mas eu segurei-o pela cintura e começeu a bater uma nele, sem tirar meu pau do rabo dele. Vi que ele já estava acalmando e dei então outra estocada. Novamente segurei-o pela cintura e repeti a operação. Quando ele acalmou um pouco, comecei a bombar bem devagar e ele disse que não parasse porque estava bom demais. Fui aumentando o ritmo da bombada e o cara parecia insandecido, pedia mais e mais.
Para não gozar logo, deu uma parada sem tirar de dentro. Quando voltei a bombar tive a idéia de dar tapas na bunda dele pois em pessoas de pele muito brnaca como a dele era legal porque ficava logo bem vermelha. comecei com tapas leves mas o cara era uma puta mesmo e delirou quando começou a apanhar. Isso me deixou doido.
Empinei bem a bundinha dele, puxei-o pelos cabelos (eram curtos e não sei como consegui segurar tão bem) com uma mão, com a outra dava tapas violentos na bunda dele e com o meu pau, fodia o rabo dele sem dó nem piedade. Gozei feito um touro.
Quando ele sentiu minha porra quente dentro dele apressou-se em dizer que queria sentir o sabor. Guardei um pouco e terminei de gozar na boca dele.
Quando terminamos fomos tomar banho juntos e eu aproveitei pra ver o estrago que tinha causado no rabo dele. O cara estava realmente arrombado: o cú agora era aberto e dele saía porra misturada com sangue.
Perguntei se ele tinha gostado e ele respondeu que sim. Só lamentou que como havia demorado muito na minha casa, perderia a comissão dos trabalhos que teria tempo de realizar pois nos sábados somente poderia trabalhar até o meio-dia. Disse a ele que não se preocupasse porque poderia recompensá-lo e para minha surpresa ele aceitou o dinheiro que lhe ofereci. Achei bom por ele ter aceitado pois sabia que viraria meu freguês: toda vez que quisesse um extra, lembraria de mim.
Espero que ele realmente se lembre e volte pois com toda a minha experiência, esta foi uma das melhores fodas que já tive.

Autor: Lucio.
Contatos - lucioflavio2000@hotmail.com
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