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Festa no Interior

  • 31 de Dezembro de 2004
Fazia parte de uma turma de 5 rapazes do Rio que passava um fim de semana prolongado em uma cidade do interior de Minas onde acontecia uma exposição agropecuária. A média de idade era de 20 anos. Eu tinha 18 anos na época e Marcos 22. Marcos era o filhinho de papai mais arrogante do grupo.
Era sábado à noite e o fim de semana esta monótono. Marcos bebeu demais e tentava agarrar as meninas na marra. Decidimos que teríamos que levá-lo de volta para a pousada, mas a maioria não queria estragar a noite por causa dele. Então eu me ofereci para levar Marcos, já estava entediado mesmo.
No caminho Marcos não parava de mexer com as pessoas e dizer besteiras. Até que disse algumas asneiras a dois policiais que estavam na exposição. Os PMs nos seguiram e quiseram saber o que Marcos estava falando. Não consegui controlar o bêbado e ele ofendeu os PMs e fomos presos por desacato, apesar de eu não ter falado nada.
Os policiais estavam afim de nos ferrar e não nos deixou fazer ligação e nem aceitou meu argumento da bebedeira de Marcos. O PM deu uma risada sacana e disse que ia colocar o Marcos numa sela com uns caras que estavam precisando de companhia. Marcos ficou com 3 marginais, os caras assustavam. Um dos caras deu um tapa em Marcos e disse que a noite seria divertida. O PM me puxou e disse que eu ficaria numa sela com um cara mais calmo.
No caminho só ouvia os gritos de Marcos. O PM disse que os caras estavam precisando tirar o atraso e que meu amigo esta merecendo uma lição. Quando entrei na sela vi um cara alto, parrudo, peludo, barba por fazer, aparentava ter uns 40 anos, um urso de tirar o fôlego e imediatamente mexeu com todos os meus desejos reprimidos. O PM fechou a porta e disse para que ficar tranqüilo que o grandão não fazia mal a ninguém. Não havia mais ninguém na sela, as duas camas estavam juntas e o cara me olhava fixo. Eu estava tenso com a situação e comecei a ficar excitado. Acho que ele percebeu e começou a passar a mão no seu material. Tentei disfarçar e fui separar as camas para dormir.
- Não mexa na cama - disse o cara com um vozeirão - Ou você dorme na cama como está ou dorme no chão.
Quando virei para responder ele estava muito próximo e me agarrou forçando um beijo. Tentei resistir mas ele era forte e me prensou na parede com aquele corpaço peludo, aquela barba roçando meu rosto e um cheiro de macho sedento por sexo. Meu corpo tremia muito e não agüentei e retribui o beijo, e que beijo. Ele beijava forte e me enlouqueceu de tesão, perdi completamente a razão. Aquele beijo molhado fazia meu corpo transpirar sem parar, nunca havia sentido nada igual. Ele me jogou na cama e começou a tirar a roupa, seu corpo era magnífico. Disse que eu seria sua puta esta noite enquanto tirava minha roupa. Voltou a me beijar forte esfregando seu corpo peludo em mim e passando a mão na minha bunda. Me virou de costas, metia a língua no meu ouvido esfregando seu corpo nas minhas costas e seu pau na minha bunda. Começou a explorar meu corpo com a língua descendo até meu rabo, que já estava em brasas, meteu a língua no meu cuzinho virgem, que loucura. Ele levantou e mandou eu cair de boca na sua vara. Tive dificuldades com o tamanho e a falta de experiência. Fizemos um 69 comigo chupando seu pau e ele lambendo meu cu.
Ele mandou que eu ficasse de 4 e disse que tiraria meu cabaço. Encostou aquele monumento na portinha molhada de tanto que ele babou. Forçou até entrar a cabeça, gemi, então ele enfiou tudo me rasgando, vi estrelas, doeu muito mas depois o tesão tomou conta e ele começou a bombar gostoso. Gozei sem me masturbar, ele percebeu e aumentou o ritmo até gozar e encher meu rabo com leite quente, gemia alucinado. Ele voltou a me beijar e eu disse: que delícia. Ele me comeu a noite toda em diversas posições, tinha um fôlego inacreditável e uma fome de leão.
Pela manhã enquanto eu me vestia o PM apareceu e mandou eu sair. Meu garanhão me deu beijo de despedida e sai. Quando cheguei na entrada da delegacia, Marcos estava lá, com a cara machucada com alguns arranhões no corpo, mal conseguia andar. No caminho para a pousada pediu que contássemos aos outros que tínhamos brigado na rua e fizéssemos um pacto para guardar o segredo, concordei.
Enquanto voltávamos para o Rio eu já imaginava voltar para um visita íntima.

Autor: Alex.
Contatos - alexsotam@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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