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Tato

  • 31 de Dezembro de 2004
Moro em uma cidade do interior do Estado do Espírito Santo. A cidade é pequena e o risco de cair na boca do povo é grande. Na verdade o que chateia mais não é o fato de ser rotulado, mas as piadinhas e a possibilidade de ser marginalizado.
Tudo bem. Eu já estava habituado a curtir minhas paixões platônicas, pelo menos até conhecer o Tato. Ele trabalhava numa firma empreiteira como tratorista. Era baixinho, peludo, meio calvo, corpo socado. Do jeito que eu gosto. Tanto que, talvez por ele ser um urso e forasteiro, não consegui deixar de encará-lo. Fomos apresentados e nos tornamos amigos. Ele era casado e tinha um casal de filhos, e gostava de fumar um baseado. Eu aproveitava disso para curtir a presença dele sempre que podia.
Um dia, a mulher dele viajou e levou os dois filhos para visitar os avós. À noite saímos, e quando eu soube da novidade fiquei radiante. Acho que ele já sabia, pois disse que naquela noite ele não tinha hora nem lugar para chegar... Uau!!!
Fomos para trás do ginásio de esportes, lugar que sempre visitávamos para fumar um baseado. Depois de algum tempo, já sob efeito da Canabis, comecei a lamentar o fato de morar em cidade pequena. Disse que gostaria de estar ainda na capital, onde eu podia fazer determinadas coisas sem preocupações. Creio que ele já estava esperando, pois levantou-se, se afastou um ppouco para urinar e foi dando corda, dando corda, até que me desafiou:
_ Você está querendo dar uma mamada? É isso? - disse ele mostrando o pau duro, já vindo pro meu lado.
Eu fiquei sem palavras. Não podia acreditar. Mas nem se eu quisesse conseguiria fugir. Ele aproveitou que eu estava sentado e meteu o pau na minha boca. A altura era exata. Abocanhei o pau dele com toda a ansiedade que sentia. Parece que tudo dava certo, pois o ritmo era perfeito. O ato durou uma eternidade. O movimento cadenciado era lento e gostoso.
Em dado momento, ele pediu que eu me levantasse. Virou-me de costas e dobrou-me ao meio. Colocou a cabeça do pau na entrada do meu ânus e foi pressionando. Ele não era nenhum cavalo, mas seu pau era acima da média. Enfiou tudo e me agarrou pela cintura. Eu sentia aquele pau duro dentro de mim e queria que o tempo parasse ali. Na hora de gozar, ele me abraçou com força e me imobilizou. Gozei como um louco, sem me masturbar. Foi uma das fodas mais gostosas da minha vida.
Nos limpamos e saímos dali.
Fomos para um bar tomar uma cerveja. Lá, encontramos alguns amigos, jogamos conversa fora. Eu não via a hora de sair dali.
Depois de algum tempo notei que ele não me olhava muito. Talvez tenha se lembrado da família. Parecia triste de repente.
Umas três horas depois ele disse que ia embora. Levantou-se, foi ao banheiro, colocou algumas notas na mesa e me olhou. Não pude saber ao certo o que ele estava pensando. Parecia triste, cansado, sei lá!...
Antes de sair ele me chamou em particular e disse:
_ Você tem outro baseado? Eu gostaria de fumar outro antes de dormir. Sabe como é, meu pessoal tá viajando... Pega mais um e passa lá em casa...?
Meu coração deu pulos de alegria, mas eu não podia deixar que os outros percebessem. Com muito sacrifício fiquei ali por mais um tempo antes de sair e, com cara de sono disse que ia embora.
Passei em casa e peguei uns dois baseados.
Quando cheguei à casa dele procurei fazer o menor ruído possível. E, para minha surpresa, antes que eu o chamasse a porta se abriu. Ele estava só de cueca, havia tomado banho e estava excitado, em ponto de bala. Pediu silêncio e me conduziu para o banheiro. Mandou que eu tirasse as roupas e mostrou o chuveiro. Enquanto eu entrava no box ele saiu. Quando eu pensava em encerrar o banho, a porta do box se abriu e ele apareceu. Eu não podia acreditar. O espaço no box era pequeno mas suficiente para nós dois. Ele havia bebido um pouco além da conta e estava mais excitante ainda.
Tomamos banho juntos, sem nos esfregarmos, mas sem conseguir ficar sem nos tocar. Aquele pau duro esbarrando em mim todo tempo...
Quando saímos, ele me conduziu a um quarto nos fundos da casa. Havia pouca luz pois ele não queria chamar a atenção dos vizinhos.
Mal entramos e ele já veio com aquele jeitinho safado me dizendo para sentar na cama. Novamente colocou o pau na minha boca como se quisesse me violentar. O álcool dava ao acontecimento aquela aura de sonho.
Ele me levantou e me abraçou. Pediu que eu me deitasse e deitou-se por cima. Esfregava-se em mim como se fosse ele o carente e não eu. De repente senti sua mão pegando no meu pau e percebi que ele ficava cada vez mais ofegante. Quando percebi estávamos fazendo um delicioso sessenta-e-nove. Gozamos assim, um na boca do outro, e nos deitamos lado a lado.
Tomamos um conhaque e ficamos conversando algum tempo.
Na hora que eu já estava saindo para ir embora, ele me lembrou do baseado, e, rindo, pediu que eu o guardasse para a noite seguinte, que ele estava pensando em curtir um forró. E perguntou sorrindo:
_ Topas?
Nos encontramos na noite seguinte e em muitas outras. Às vezes, depois que a esposa e os filhos voltaram, saíamos para pescar e transávamos à noite, na beira do rio, ou deixávamos os anzóis armados e íamos para a barraca.
A obra acabou e ele foi embora. Pensei em procurá-lo mas acabei desistindo.
Bons tempos.

Autor: Adsare.
Contatos - adsare@bol.com.br
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