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O Deputado

  • 31 de Dezembro de 2004
Tinha 19 anos e arrumei um estágio no gabinete de um deputado estadual. Meu trabalho era mais externo e na primeira semana não vi o deputado no gabinete. Na semana seguinte fui solicitado para pagar algumas contas do deputado, quando voltei a secretária pediu que eu entrasse na sala dele para entregar as contas pagas. Quando entrei fiquei surpreso com o deputado. Era um homem alto, grisalho, aparentando uns 43 anos, parrudo, com uma barriga compatível com o seu corpo, charmoso e simpático, estava de terno e fiquei atraído pelo seu porte e seu jeito.
Ele sorriu e me tratou muito bem. Entreguei as contas e sai. Alguns minutos depois a secretária me chama para fazer outro serviço e que o deputado me passaria. Entrei na sala novamente mas dessa vez ele me olhava diferente, senti seu olhar mais malicioso, eu estava de calça jeans que dava uma idéia do meu corpo e o contorno da minha bunda. Gostei da forma como me olhou e fiquei mais solto fazendo brincadeiras, ele retribuía e sorria com um olhar de safado. Ele pediu que eu entregasse alguns documentos no gabinete de outro deputado e apanhasse uma pasta com esse mesmo deputado. Voltei rápido, ele me elogiou, me agradeceu e deu um tapinha na minha bunda e repetiu o sorriso sacana, eu sorri envergonhado mas aprovando o tapinha e sai.
Próximo do fim do expediente ele me chamou e perguntou se eu queria carona pois tinha dado folga ao motorista e estava com o seu carro. Eu aceitei na mesma hora. Depois pensei:"ele não perguntou onde eu moro, como sabe se moro no caminho dele?". Fiquei excitado imaginando as suas intenções.
Saímos no carro dele e falávamos de assuntos diversos, ele passava a marcha tocando na minha perna e eu estava excitado com a mochila no colo para ele não perceber. Seguimos por um caminho que não era da minha casa e, sem avisar, ele entra em um motel. Fiquei mudo e muito tenso. Ele estacionou e fechou a garagem do quarto sem dizer uma palavra. Eu fiquei no carro sem ação. Eu até esperava por isso mas fiquei surpreso com a sua atitude de entrar no motel sem antes perguntar se eu topava. Ele abriu a porta do carro e pediu para eu sair.
Não esperou que eu falasse nada e me beijou, eu retribui, me entreguei e viajei com aquele beijo. Entramos no quarto e voltamos a nos beijar tirando as roupas, mas sem dizer uma palavra. Ele forçou minha cabeça em direção a sua vara que estava dura e era grande. Eu cai de boca naquela delicia enquanto ele passava creme no meu cuzinho enfiando um dedo e as vezes dois. Colocou a camisinha e pediu que eu sentasse, sua pica era grande mas não era grossa, então sentei devagar até sentir tudo dentro. Ele gemia gostoso enquanto eu rebolava naquela vara. Ele me pos de quatro sem tirar a pica de dentro e bombava na minha bunda com força. Depois me pos na posição de frango assado e continuou metendo e agora me masturbava. Suávamos naquele vai e vem gostoso até que gozei alucinado. Ele tirou a pica do meu rabo e gozou no meu peito enchendo meu corpo de porra. Ele se jogou em cima de mim e nos esfregávamos gostoso. Fomos para o chuveiro e durante o banho nos beijávamos até que ele ficou excitado novamente e me comeu novamente deslizando no sabonete. Foi uma delicia.
No carro, antes de sairmos do motel, ele disse que era para mantermos o sigilo e que ele queria me comer mais vezes. Me beijou e saímos.

Autor: Alex.
Contatos - alexsotam@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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