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Final Feliz

  • 31 de Dezembro de 2004
Morei alguns anos em Vitória (ES), e costumava freqüentar a praia de Camburi.
Um dia, em uma das minhas caminhadas, fui até o final da praia. Depois de passar por umas pedras, encontrei uma praia com uma faixa estreita de areia, e no canto uma pequena floresta de castanheiras e outras árvores, que davam ao local aquele aspecto de ilha paradisíaca, não fosse a sujeira formada por vestígios de minério de ferro e lixo de todo tipo trazido pelo mar e deixado pelas pessoas.
Mesmo assim, surpreso com a descoberta, continuei a exploração.
Percebi que havia outras pessoas no local, nas sombras das árvores, e minha mente fantasiosa logo começou a trabalhar, principalmente quando percebi que eram homens sozinhos ou em duplas. Alguns deles nus, com olhares curiosos e convidativos, mostrando o que tinham a oferecer.
Aproximei-me das árvores. Notei que havia caminhos entre elas, e não foi difícil imaginar aonde eles levavam. Só uma coisa passava pela minha cabeça: sexo!
Saí da sombra e caminhei um pouco. Resolvi entrar debaixo de uma castanheira cujos galhos pendiam até ao chão, cobrindo toda a visão. Ao chegar lá fiquei paralisado. Um homem estava parado sobre um tronco caído. Estava nu e vi então que tinha um pênis enorme, como eu nunca havia visto.
Fiquei extasiado com a visão, e ele deve ter percebido.
Cumprimentei-o, e ele respondeu com simpatia. Eu fui me aproximando aos poucos. Disse a ele que nunca havia visto um pênis daquele tamanho, e perguntei se podia tocá-lo.
Peguei e comecei a masturbá-lo com carinho, vendo-o crescer cada vez mais nas minhas mãos. Não resistindo, comecei a chupar aquela maravilha da natureza.
O homem era maduro, experiente, e foi deixando que eu me deliciasse, enquanto alisava meus cabelos e se desmanchava em gemidos e sussurros.
Eu estava em transe. Tremia de prazer. Vibrava. E ele sabia disso.
Quando percebi, ele estava atrás de mim, e estávamos entre dois galhos da castanheira, em um mundo só nosso. Ele roçava minha bunda com aquele pau enorme e eu rebolava, louco de tesão, como nunca experimentara.
Com muito jeito ele foi introduzindo aquele canhão em mim, enquanto eu me mexia com cuidado, facilitando ao máximo a penetração.
Como consegui agüentar eu não sei, mas ficamos ali, naquela posição, nos mexendo, de modo que não demorou muito para que explodíssemos num orgasmo intenso.
Fiquei surpreso por não ter sentido dor, só tesão, e me lembrei de outras vezes em que, penetrado por pênis menores, não consegui suportar a dor e o desconforto.
Tornei-me freqüentador assíduo do lugar, vivi muitas aventuras, mas nada comparado àquilo. Soube depois que aquela praia era conhecida como Final Feliz, outros a chamam Ilha do Mel.
Há algum tempo voltei a morar no interior, mas sempre que vou a Vitória volto lá, ansioso por reencontrar aquele homem, esperançoso de viver outro momento como aquele. Não reencontrei, mas já vivi muitas outras aventuras com FINAL FELIZ.

Autor: Adsare.
Contatos - adsare@bol.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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