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Flavinho com a Primeira Boneca

  • 31 de Dezembro de 2004
Olá, meu nome é Flávio, sou casado e tenho 35 anos. Comecei minha vida sexual aos 12 anos com rapariga de rua e sempre fui muito safado. Acho que todos os meus amigos eram hetero mas eu sempre curtia, secretamente, vê-los sem roupa, batendo uma, ou mesmo comendo uma mulher. Apesar desta curtição, me considerava totalmente hetero.
Um dia, numa viagem de trabalho, resolvi ir ao cinema pornô da cidade e me imprescionou ver um cara com toda a pinta de homem abraçado com um travesti dentro do cinema. Passei o filme todo mais interessado em vê-los do que em assistir ao filme. Estava com uma puta curiosidade em ver como era o kct da boneca, mas infelizmente eles saíram e não pude ver. Não sabia mas aquela visão mudaria minha vida sexual.
De volta a minha cidade, vez por outra me lembrava da boneca; cheguei mesmo a bater umas punhetas pra ela mas não tinha coragem de procurar uma, entre tantas que andam pelas ruas, para satisfazer a minha curiosidade.
Um bom tempo se passou e, novamente em uma viagem de trabalho, tomo coragem e vou, pela avenida principal da cidade, pelas 22:00h, devagar, procurando alguma que me interessasse.
De repente, vejo numa esquina, a minha deusa: ela era alta, loira, peitinhos perfeitos e bem durinhos, rosto sem barba, e ainda um bom volume no meio das pernas. Fizemos os acertos finaceiros (foi bem mais barato do que eu imaginava) e fomos pra um hotel.
Chegando ao hotel, eu entrei primeiro e ela veio logo em seguida. Ao chegar, foi logo me abraçando por trás. no início deu um chega pra lá, pois não estava acostumado a sentir mastro na minha bunda, mas o pior era que tinha gostado. Pra relaxar mais abri uma garrafa de cerveja e tomei quase num gole só. Foi o bastante pra deixar a noite maravilhosa. Sheyla, este era o nome dela, era maraviulhosa: continuou a sarrar na minha bunda e bantendo punhata em mim. Fui ficando louco e fui deixando que ela controlasse totalmente a situação. A sacana era muito mala, sabia o que era bom e foi logo me botando na cama de frango assado e começoua lamber minha rodinha ainda virgem de qualquer carinho de uma forma que eu gemia alto. e foi também começando a enfiar os dedos e a fazer o movimento de vai-e-vem. Foi tão bom que não resisti e gozei.
Quando gozei, perdi muito do tesão e me incomodou aquele cara fantasiado de mulher por cima de mim. Mas Sheyla era realmente maravilhosa e me convencei a deixzar que ela desce banho em mim. Puta que paril, que banho bom! Ela pegava nas minhas pernas, na minha pica, na minha bunda, com uma suavidade excitante. começou também a chupar meus mamilos e novamente quase delirei. Era a primeira vez que alguém fazia isso em mim e sentir aquela boca nos m,eus peitos e a sua mão se revezando entre meu cú e minha pica era bom demais.
Depois do banho voltamos para a cama e a boneca me ofereceu seu rabinho. Mesmo com vantade de sentir a pica dela em mim, resisti pra bancar o macho e enfiei tudo de uma só vez. A boneca gritou de dor e prazer, porque por mais afolozado que fosse, minha pica é grossa e mede 18cm. Bombei como nunca e o fato de já ter gozado antes fez com que desta vez pudesse aproveitar mais tempo aquele prazer novo e maravilhoso. Enquanto bombava, batia uma nela e estava doido pra sentir o leite quente dela escorrer no meu peito cabeludo.
comecei a notar que Sylei ia gozar porque ela estava quase virando os olhos. Acelerei os movimentos e pude sentir uma verdadeira porrada nos meus peitos. Não resisti e gozei também. Misturamos nossas porras, nos abraçamos e nos beijamos com amantes.
Quando terminamos, havia marca de sangue na cama: eu tinha literalmente arrombado com ela. Me desculpei mas ela disse não ter problema só não ia poder trabalhar por uns dois dias. Me propus a pagar mais mas ela não aceitou mas pediu pra dormirmos juntos.
A esta altura, meus pudores machistas estavam por terra mas tinha medo de passar uma noite com aquela boneca, no memso quarto. Pensei um pouco e, como não levava objetos de valor, aceitei.
Tomamos banho normalmente e nos deitamos para dormir. Pude ver que, mesmo qem toda a maquiagem de usava, Shirley ainda era bonita.
Dormi profundamente e pela 08:00h do dia seguinte fui sendo despertado por uma pica se enroscando na minha bunda. Nesta hora entendi tudo mas não resisti e deixei Shirley fazer comigo o que bem entedesse.
Ela era muito habilidosa e deu uma lambida bem suculenta no meu rabo e começou a penetrá-lo com a língua. Quis parar mas o prazer era realemtne intenso e acabei foi abrindo amis as pernas pra facilitar o trabalho dela. Depois da língua foram os dedos: ela foi enfiando um por um até completar quatro no meu cú virgem. Neste ponto ela me levou ao delírio: dava uma enfiadinha e depois rodava, enfiava e rodava,... Pensei que fosse gozar novamente mas a danadinha parou e começou então a parte mais co mpicada da coisa: me comer de verdade com sua pica (+/- 17cm e grossa) no início doeu muito mas eu estava com um puta tesão naquilo. Ficava imaginando meus amigos alí, também me arrombando e eu gozando geral. Enquanto isso ela ia enfiando e quadno percebi a cabeça já havia entrado. A dor era intensa mas a boneca me segurava pelos quadris, impedindo que eu saísse, e devagar, cotinuava a enfiar. Sentia muito prazer mas uma dor enorme também.
Quando menos esperei a rapariga deu uma enfiada que pica entrou toda, gritei de dor, mas senti prazer também. ela então começou a cavalgada e saí de mim de tanto prazer. Gozamos juntos e novamente misturamos nossas porrar num longo e prazeiroso abraço.
Shirley estava vingada: meu cú também sangrava e, ao contrário do dela, sangrava muito. Quando vi aquilo, me desesperei. Somente imaginava ter que ir ao hospital com um problema desses. Mas aquela mulher macho foi me tranqüilizando dizendo que era assim mesmo e que em alguns dias o sangramento pararia mas que se eu quisesse manter a porta aberta, nestes primeiros dias, fizesse uso intenso daquela nova abertura.
Quando saímos do hotel nos despidimos e nunca mais nos vimos.
Nos dias seguintea estranhei as dores ao sentar mas nada que me fizesse esquecer a aventura. Muito pelo contrário: o negócio era bom e valia a pena.
Dias depois voltei pra minha cidade e hoje tenho alguns encontros fortuitos com bonecas mas nenhuma delas chega aos pés de Shirley.
Quanto ao conselho que ela me deu, me tornei usuário da porta dos fundos mas não costumaz.
Vez por outra sinto necessidade de ser penetrado por kct e nestes dias sempre recorro a garotos de programa ou travestis.
Foi uma nova e excelente forma de prazer que descobri e daqual não quero abris mão.

Autor: Lucio.
Contatos - lucioflavio2000@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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