Menu

Trepada no Sábado

  • 31 de Dezembro de 2004
Esta história que vou contar aconteceu comigo três semanas atrás no clube. Normalmente aos sábados vou jogar tenis no clube com alguns amigos e com outros caras que sempre estão por lá mas com os quais não tenho amizade.
Num desses dias, tinha um cara novato por lá e fiquei fazendo dupla com ele. Era uma moreno, pele bronzeada, olhos verdes, etc. realmente muito bonito e me pareceu totalmente másculo e hétero. Ao término do jogo, despidi-me dele agradecendo a partida e dizendo que não ia tomar aquele chopinho no bar do clube pois tinha compromisso, indo logo pro chuveiro.
Pensei que era azar meu, mas encontrei os chuveiros sem água e, quando já ia saindo totalmente suado, reencontro meu colega de jogo. Ele me pergunta se estava tudo ok e então falo pra ele que não tinha tomado banho porque não havia água nos chuveiros. Ele então me fala que morava em um prédio ali em frente e, se eu quisesse, poderia tomar banho no apto dele. Achei o convite normal e oportuno pra mim, que estava atrasado, e aceitei.
Chegando no apartamento dele, vejo que o cara era, além de bonitão e simpático, descolado. Era um apartamento tipo flat todo moderno e funcional. Ele me mostrou o banheiro e o quarto e fui procurando me acomodar.
Aí é que as surpresas começaram. Ele foi também tirando a roupa mas não estranhei porque tinha percebido que aquele era o único quarto do apto e estava acostumado a ver homem pelado. Enquanto eu ia caminhando para o banheiro, o cara ficou lá na cama peladão. Fingi que nada tinha visto e continuei mas não fechei a porta do banheiro, porque a esta altura, já estava ficando excitado. Tomei todo meu banho e ele não apareceu, mas quando saí, o cara estava lá na cama assistindo a um filme gay e de pau duro. Quando me viu, agiu com total naturalidade e me chamou mais pra perto.
No início achei nogento por ele não ter tomado banho, mas começamos a nos agarrar e a sarrar e descobri, no suor daquele cara, o que era o cheiro de homem. O cara tinha um perfume na pele diferente de todos os que já tinha sentido e me pegava de um jeito que me deixava louco. Quando ele olhava pra mim com aqueles olhos verdes e feições afiladas, eu me derretia todo e pedi a ele pra me comer, tamanho o meu tesão. A pica dele era de uns 20cm, grossa mas de poucos pentelhos. A marca da sunga dele era bem definida, sua bunda era muito branca e a pica tinha a cabeça grande e rosada. Entrei em transe de prazer quando ele me botou de quatro e começou a enfiar no meu rabo. Porra, era dor de mais mas quanto mais sentia dor mais eu queria sentir aquele homem de verdade, com cheiro de homem, me possuindo, me arrombando todo. E isso ele fazia muito bem: enfiava um pouco, eu respirava, ele então dava uma bombada e gemia de dor e prazer.
Quando menos esperava, ele me disse que relaxasse pois já tinha enfiado e a partir de então seria mais prazer porque iria bombar pra valer.
Senti aquele homem cavalgando no meu rabo durante quase meia hora. O cara tinha um puta controle e toda vez que estava perto de gozar, parava as bombadas e ficava alisando minha pica ou meus peitos. Quando o sangue acalmava, ele então recomeçava. Teve uma hora, que não aguentei e gozei com a pica dele enfiada no meu rabo.
Pensei que tinha terminado mas ele me lembrou que ainda não havia gozado e só terminaria a transa quando ele gozasse. Neste momento me senti um rapariga de rua trepando com seu macho. O cara então tirou a rola do meu rabo, deu umas tapas na minha bunda e me colocou de frango assado. A essa altura, já nem sabia onde estava direito e só tinha na cabeça a vontade de satisfazer meu macho. Ele foi então enfiando com força no meu rabo. Segurava minhas pernas, mantendo-as para cima e me impedindo de fazer muitos movimentos. Minha bunda estava toda assada das tapas que tinha levado e também do atrito do corpo dele no meu. Me sentia acabado mas acabado com prazer, e muito.
O carinha dava cada estocada que me levava à estratosfera. Pelo ritmo, percebi que estava perto de gozar e pedi para que gozasse na minha boca. Ele então ficou sentado nos meus peitos com a pica bem na minha boca e eu doido pra que ele esporrasse em mim. O gozo foi maravilhoso. Ele, quando viu que era o momento, enfiou os dedos no meu cú, já bem afolozado, e gozou bem no meu rosto.
Fiquei ainda um tempo deitado na cama, pra me recuperar pois sentia meu corpo totalmente quebrado. Nunca havia experimentado trepada sequer semelhante àquela e nem imaginava que um dia poderia sentir tanto prazer.
Mesmo tendo perdido meu compromisso e tendo que inventar um mentira pra justificar o atraso em casa, achei maravilhoso. Se ele quisesse, dava pra ele todo dia, mas encontrei com ele outra vez e ele não falou nada. Fiquei chateado, me sentindo mais uma vez como uma rapariga de meu de rua, e não tive coragem de falar com ele.
Fico então com o cú piscando, só esperando por outra oportunidade.

Autor: Lúcio.
Contatos - lucioflavio2000@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay