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Vingança contra o surfista

  • 31 de Dezembro de 2004
Bruno e eu resolvemos passar uns dias no apartamento dele, um quitinete no litoral do Rio de Janeiro. Faziam 2 meses que estávamos namorando. Estávamos numa euforia só, longe do trabalho, aproveitando um bom tempo na cama. Numa tarde precisei ir ao centro da cidade e ele resolveu ficar. Como caiu uma chuva repentina, acabei voltando antes da hora.
Cheguei discretamente pois queria fazer uma surpresa, mas o surpreendido fui eu. Bruno estava em nossa cama transando com um surfista que tínhamos visto no dia anterior ali perto. O cara era loiro, lindíssimo, um verdadeiro deus grego, mas em termos de sexo (inclusive no tamanho), deixava muito a desejar em relação a mim (sou ativo e Bruno é passivo). Reparei que o surfista tinha uma bela bunda que me deixou um tanto excitado. O cara gozou logo e eu saí de fininho, voltando mais tarde, como se nada tivesse acontecido. Dei uma surra de pica no Bruno, que ficou com o cu ardendo.
O dia seguinte foi o da vingança: Bruno tinha um irmão daqueles viciados barra-pesada que tinha sido preso numa cidade ali perto. Ele resolveu ir lá tentar soltar o irmão e eu fiquei. Esperei ele sair e fui dar uma voltinha na praia. Lá estava o tal surfista... Resolvi dar o bote. Ele se chamava Renato, 19 aninhos, não tinha lá um bom papo mas me deixou de pau duro. Convidei-o para ir ao nosso apartamento.
Mal entramos, fechei a porta e o agarrei, apalpando sua bundinha arrebitada enquanto começávamos um beijo ardente. Minha língua invadia sua boca enquanto minhas mãos deslizavam para dentro de sua calça, apalpando sua carne macia, meus dedos deslizavam pelo seu rego, procurando aquele buraquinho desejado. Fomos tirando a roupa e eu o joguei na cama, caindo de língua nele. Lambi seu pescoço, seu queixo, suas orelhas... Ele foi se entregando, gemendo de prazer... Beijei seus ombros, fui lambendo suas costas, mordi sua bunda e caí de língua no seu cu rosadinho. Renato gemeu alto:
_ Aiii... ninguém fez isso comigo, que gostoso!... caprichei, invadindo aquele cuzinho apertado com minha língua, lambuzando-o com minha saliva. Aos poucos fui subindo, lambendo sua coluna até o pescoço, enquanto encaixava meu pau em sua bunda. Renato me pediu que fosse devagar, pois fazia tempo que não era enrabado.
Abracei-o por trás e enquanto mordiscava e lambia sua orelha comecei a forçar meu pau no seu cuzinho. Estava difícil entrar, ele realmente era bem apertadinho. Fui roçando meu pau na entradinha daquele rabo, lubrificando-o ainda mais. Renato delirava de prazer. Forcei novamente e a cabeça foi entrando...
_ Ai, meu cuzinho... minhas preguinhas...
Fui enfiando tudo aos poucos, arremetendo meu pau naquele cuzinho gostoso, invadindo aquele rabo com minha ferramenta em brasa. Renato, gemendo começou a rebolar no meu pau.
_ Vai cara... mete gostoso... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... TESÃO!!!...
Meu pau foi até o fundo, alargando suas pregas. Meu saco roçava em sua bundinha e comecei um gostoso vai-e-vem. O cuzinho piscava, como se chupasse meu pau, fiquei louco de tesão e meti tudo de uma vez.
_ Aiiiiiiiiiiiii... meu cuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu...
_Tá gostoso, meu bem?
_ Demais! Tô gozando pelo cu... aaaaaahhhhhhhhhhh... é tão goooooooooooosssssssssstoso!...
Meti fundo de novo, e mais e mais e mais... Renato gemia e se contorcia com meu pau enterrado no seu cu. Dizia nunca ter sido comido assim. Tirei tudo e enquanto mordia sua nuca cravei meu pau até o talo no fundo do seu cuzinho, jorrando minha porra no seu buraco quente. Renato gritava de prazer, estava arrombado e seduzido. Minha porra escorria por suas pregas quando fui tirando meu cacete de seu rabo. Estávamos suados e a cama estava suja de porra e suor. Ele tinha gozado pela frente e por trás, sem sequer tocar punheta. Quando Bruno voltou encontrou seu surfista mudado. Não fazia questão de olhar para ele, só para mim, mostrando sua bundinha... Contei a ele que tinha visto tudo, que era o fim do nosso caso. Peguei minhas coisas e fui para a rodoviária onde peguei o primeiro ônibus que vi para Minas Gerais, sem destino certo...

Autor: Anônimo.
Conto enviado pelo internauta.


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