Eu e meu Pai nas Férias
Meu nome é Pedro, moro em São Paulo. Tinha acabado de fazer 16 anos. Meu pai, que é caminhoneiro, me disse que, como presente de aniversário, eu viajaria, nas minhas férias, com ele para Fortaleza, onde meus avós moram. Ele têm 42 anos peludo e forte, Tem uma barriguinha muito charmosa.. Eu iria com ele, assim que começasse as férias.
O grande dia chegou, saímos de madrugada, pegamos a estrada. Meu pai, como sempre, muito simpático, me falou do caminho a percorrer, das cidades aonde passávamos, enfim, me mostrava, tudo. Falou-me que era muito bom viajar com outra pessoa, pois gostava muito de conversar e era muito ruim viajar só.
Estava chegando o anoitecer, ele me disse que sempre que viajava dormia na cabina do caminhão, mas que essa viagem era diferente. Ele queria me proporcionar o melhor e que dormiríamos todas as noites em hotéis que ele já conhecia. Seria uma viagem inesquecível para mim. Eu falei que seria como ele quisesse.
Chegamos, enfim, ao hotel. Era sem muito luxo, mas um local bem agradável para passarmos a noite. Meu pai pediu um quarto co duas camas. O recepcionista disse-nos que o hotel estava cheio e o quarto disponível, só tinha uma cama de casal. Meu pai perguntou se eu me importava. Disse que não. Então, entramos e nos alojamos.
Ele me disse que ficasse a vontade, perguntou se eu estava cansado, respondi que não. Pediu que eu tomasse banho para depois sairmos e comermos algo. Assim fiz. Logo em seguida, papai bateu a porta dizendo que estava apertado para mijar, perguntou-me se poderia entrar. Disse-lhe que sim. Abri a porta. O banheiro era pequeno e não tinha box, ele entrou nu e começou a fazer xixi. Eu fiquei um pouco constrangido, nunca tinha visto meu pai tão a vontade, pois ele nunca tinha ficado nu na minha frente, era muito conservador para isso. Tentei disfarçar, ele até brincou perguntando se eu já tinha visto um homem nu. Respondi que não. Ele me pediu desculpas e notei que ele me olhou por todo o corpo e saiu. Disse para eu terminar que depois ele iria tomar o seu banho.
Assim o fiz. Assim que sai, ele entrou, ainda nu. Senti que aconteceu algo. Eu não sabia o que. Na época era muito inocente para certos tipos de coisas. Meu pai terminou e saímos para jantar. Foi um jantar divertido, papai bebeu umas cervejas e assim que terminamos fomos nos recolher. Ele disse que sempre dormia nu, mas comigo ali, ele achava inconveniente, tinha medo de eu ficar chateado com isso. Espantado, disse que não, pois éramos dois homens e que ele agisse naturalmente. Disse que dormiria até nu, também, se ele quisesse. E assim fomos dormir os dois nus na mesma cama.
Consegui dormir um pouco e acordei no meio da noite agitado e fiquei sem consegui dormir. Viro-me e noto que papai estava cordado. Como o abajur ficou com a luz acessa, vejo que ele esta me olhando.
Ele me perguntou se estava tudo bem? Digo que sim, mas que estava sentindo uma coisa que não sabia o que era. Ele me disse que estava sentindo a mesma coisa e sabia o que se passava, mas que não queria admitir, pois não era certo. Eu pedi que me explicasse. Ele disse que nunca tinha sentido isso por outro homem e que sentia envergonhado de sentir pelo o seu próprio filho. Disse-me que depois que me viu no banho, eu não sai mais da cabeça dele. Tentou até brincar com a situação, mas também ficou nervoso. Perguntou se eu já tinha namorada, disse-lhe que algumas paqueras no colégio, mas só isso. E com homem, perguntou, já teve algo? Disse que não. Ele perguntou se poderia dizer tudo que estava sentindo, que dependendo do desenrolar da conversa algo aconteceria ou não, dependeria de mim. Fez-me jurar não contar nada a ninguém. Concordei. Disse-me que estava sentindo um tesão incontrolável, que mesmo sendo o meu pai, não sabia o que estava acontecendo e que estava em uma situação que não sabia o que fazer. Nunca tinha imaginado sentir algo tão intenso. Começou a encher os olhos de água, me pediu desculpas mais uma vez. Disse-lhe que também nunca imaginara esta sentindo o mesmo que ele. Nunca tinha sentido atração por homem, mas que aquele momento era especial para mim, pois estava acontecendo a minha primeira viagem e com alguém que eu admirava e amava tanto. Disse-lhe que sabia que ele não faria nada de mal para mim. E que ninguém saberia o que acontecesse ali dentro daquelas quatro paredes. E ele me olhando me beijou.
Tiramos o lençol e ficamos nus, eu com o meu corpo branco 1,70m, 69kg, o/c pretos, poucos pelos, 16cms. E ele 1,80m, 80kg, peludo, com uma barriguinha e 18cms de pau bastante e grosso. Nos abraçamos, sem nenhuma restrição, ele a todo momento me chamava de meu filho querido e eu de meu paizinho. Ele colocou seu pau entre as minhas pernas.
Estávamos tremendo de tanto tesão. Ele, carinhosamente ia perguntando o que eu queria fazer. Respondo que ele deveria fazer o que quisesse, pois estava ali como seu aprendiz. Ele sorriu e me deu um beijo na boca ficando por cima de mim, medimos o tamanho dos nossos paus como duas crianças, eu disse a ele o quando o achava bonito e que tinha um pau maravilhoso e me falou doçuras igual a dois namorados, levantou minha pernas e ficou roçando o seu pau no meu cu. Estava adorando, é uma sensação inenarrável. Ele se levantou e pediu para que eu o chupasse. Assim o fiz.
Virou-se e disse que iria fazer o mesmo comigo, pois tudo que ele fizesse comigo eu faria com ele, pois o nosso prazer seria mútuo. Fizemos um 69, o seu pau quase não cabia na minha boca, mas tentava colocar o máximo para agradar ao meu pai, e ele fazia o mesmo. Virou-me de costa e me perguntou se eu agüentaria o seu pau dentro de mim. Disse que confiava nele. Ele disse que estava sem lubrificante, mas que tomaria todo o cuidado.
Colocou bastante cuspe na entrada do meu cuzinho virgem colocando em seguida o seu pau na entrada. Perguntou se eu estava pronto, disse que sim. Falou que se doesse, poderia falar, pois assim ele tiraria.
E foi empurrando, estava difícil de entrar, ele disse baixinho no meu ouvido, relaxa, não tenha medo, confia em mim. E assim fiz. E foi entrando aos poucos, estava doendo, mas o tesão pelo o meu pai era tanto que não falei nada. Com pouco tempo, o seu pau estava todo dentro de mim. Perguntou se estava tudo bem, respondi que sim. Sem tirar me colocou de quatro e começou a meter mais fortemente, estava sentindo um misto de prazer e dor, estava maravilhoso. Ele dizendo "ai como é gostoso meu filho, ai como é gostoso", eu rebolava para ficar mais gostoso, gozamos juntos, gozei sem pegar no meu pau e senti o meu cu ser preenchido pelo o esperma que me criou, deitei e ele ainda por cima de mim me deu um beijo e sorriu, retribui o seu sorriso, disse a ele que foi maravilhoso e que ele a partir daquele dia me teria sempre. E ele falou que ele seria o meu homem, que ali era só o começo. Dormimos abraçados sem nada nos perturbar.
No outro dia, nos beijamos e saímos para mais uma longa viagem. Passamos todo o dia pegando em nossos paus, e a noite em outro hotel meu pai me ofereceu que tinha prometido.
Mas ai é outra história......
O grande dia chegou, saímos de madrugada, pegamos a estrada. Meu pai, como sempre, muito simpático, me falou do caminho a percorrer, das cidades aonde passávamos, enfim, me mostrava, tudo. Falou-me que era muito bom viajar com outra pessoa, pois gostava muito de conversar e era muito ruim viajar só.
Estava chegando o anoitecer, ele me disse que sempre que viajava dormia na cabina do caminhão, mas que essa viagem era diferente. Ele queria me proporcionar o melhor e que dormiríamos todas as noites em hotéis que ele já conhecia. Seria uma viagem inesquecível para mim. Eu falei que seria como ele quisesse.
Chegamos, enfim, ao hotel. Era sem muito luxo, mas um local bem agradável para passarmos a noite. Meu pai pediu um quarto co duas camas. O recepcionista disse-nos que o hotel estava cheio e o quarto disponível, só tinha uma cama de casal. Meu pai perguntou se eu me importava. Disse que não. Então, entramos e nos alojamos.
Ele me disse que ficasse a vontade, perguntou se eu estava cansado, respondi que não. Pediu que eu tomasse banho para depois sairmos e comermos algo. Assim fiz. Logo em seguida, papai bateu a porta dizendo que estava apertado para mijar, perguntou-me se poderia entrar. Disse-lhe que sim. Abri a porta. O banheiro era pequeno e não tinha box, ele entrou nu e começou a fazer xixi. Eu fiquei um pouco constrangido, nunca tinha visto meu pai tão a vontade, pois ele nunca tinha ficado nu na minha frente, era muito conservador para isso. Tentei disfarçar, ele até brincou perguntando se eu já tinha visto um homem nu. Respondi que não. Ele me pediu desculpas e notei que ele me olhou por todo o corpo e saiu. Disse para eu terminar que depois ele iria tomar o seu banho.
Assim o fiz. Assim que sai, ele entrou, ainda nu. Senti que aconteceu algo. Eu não sabia o que. Na época era muito inocente para certos tipos de coisas. Meu pai terminou e saímos para jantar. Foi um jantar divertido, papai bebeu umas cervejas e assim que terminamos fomos nos recolher. Ele disse que sempre dormia nu, mas comigo ali, ele achava inconveniente, tinha medo de eu ficar chateado com isso. Espantado, disse que não, pois éramos dois homens e que ele agisse naturalmente. Disse que dormiria até nu, também, se ele quisesse. E assim fomos dormir os dois nus na mesma cama.
Consegui dormir um pouco e acordei no meio da noite agitado e fiquei sem consegui dormir. Viro-me e noto que papai estava cordado. Como o abajur ficou com a luz acessa, vejo que ele esta me olhando.
Ele me perguntou se estava tudo bem? Digo que sim, mas que estava sentindo uma coisa que não sabia o que era. Ele me disse que estava sentindo a mesma coisa e sabia o que se passava, mas que não queria admitir, pois não era certo. Eu pedi que me explicasse. Ele disse que nunca tinha sentido isso por outro homem e que sentia envergonhado de sentir pelo o seu próprio filho. Disse-me que depois que me viu no banho, eu não sai mais da cabeça dele. Tentou até brincar com a situação, mas também ficou nervoso. Perguntou se eu já tinha namorada, disse-lhe que algumas paqueras no colégio, mas só isso. E com homem, perguntou, já teve algo? Disse que não. Ele perguntou se poderia dizer tudo que estava sentindo, que dependendo do desenrolar da conversa algo aconteceria ou não, dependeria de mim. Fez-me jurar não contar nada a ninguém. Concordei. Disse-me que estava sentindo um tesão incontrolável, que mesmo sendo o meu pai, não sabia o que estava acontecendo e que estava em uma situação que não sabia o que fazer. Nunca tinha imaginado sentir algo tão intenso. Começou a encher os olhos de água, me pediu desculpas mais uma vez. Disse-lhe que também nunca imaginara esta sentindo o mesmo que ele. Nunca tinha sentido atração por homem, mas que aquele momento era especial para mim, pois estava acontecendo a minha primeira viagem e com alguém que eu admirava e amava tanto. Disse-lhe que sabia que ele não faria nada de mal para mim. E que ninguém saberia o que acontecesse ali dentro daquelas quatro paredes. E ele me olhando me beijou.
Tiramos o lençol e ficamos nus, eu com o meu corpo branco 1,70m, 69kg, o/c pretos, poucos pelos, 16cms. E ele 1,80m, 80kg, peludo, com uma barriguinha e 18cms de pau bastante e grosso. Nos abraçamos, sem nenhuma restrição, ele a todo momento me chamava de meu filho querido e eu de meu paizinho. Ele colocou seu pau entre as minhas pernas.
Estávamos tremendo de tanto tesão. Ele, carinhosamente ia perguntando o que eu queria fazer. Respondo que ele deveria fazer o que quisesse, pois estava ali como seu aprendiz. Ele sorriu e me deu um beijo na boca ficando por cima de mim, medimos o tamanho dos nossos paus como duas crianças, eu disse a ele o quando o achava bonito e que tinha um pau maravilhoso e me falou doçuras igual a dois namorados, levantou minha pernas e ficou roçando o seu pau no meu cu. Estava adorando, é uma sensação inenarrável. Ele se levantou e pediu para que eu o chupasse. Assim o fiz.
Virou-se e disse que iria fazer o mesmo comigo, pois tudo que ele fizesse comigo eu faria com ele, pois o nosso prazer seria mútuo. Fizemos um 69, o seu pau quase não cabia na minha boca, mas tentava colocar o máximo para agradar ao meu pai, e ele fazia o mesmo. Virou-me de costa e me perguntou se eu agüentaria o seu pau dentro de mim. Disse que confiava nele. Ele disse que estava sem lubrificante, mas que tomaria todo o cuidado.
Colocou bastante cuspe na entrada do meu cuzinho virgem colocando em seguida o seu pau na entrada. Perguntou se eu estava pronto, disse que sim. Falou que se doesse, poderia falar, pois assim ele tiraria.
E foi empurrando, estava difícil de entrar, ele disse baixinho no meu ouvido, relaxa, não tenha medo, confia em mim. E assim fiz. E foi entrando aos poucos, estava doendo, mas o tesão pelo o meu pai era tanto que não falei nada. Com pouco tempo, o seu pau estava todo dentro de mim. Perguntou se estava tudo bem, respondi que sim. Sem tirar me colocou de quatro e começou a meter mais fortemente, estava sentindo um misto de prazer e dor, estava maravilhoso. Ele dizendo "ai como é gostoso meu filho, ai como é gostoso", eu rebolava para ficar mais gostoso, gozamos juntos, gozei sem pegar no meu pau e senti o meu cu ser preenchido pelo o esperma que me criou, deitei e ele ainda por cima de mim me deu um beijo e sorriu, retribui o seu sorriso, disse a ele que foi maravilhoso e que ele a partir daquele dia me teria sempre. E ele falou que ele seria o meu homem, que ali era só o começo. Dormimos abraçados sem nada nos perturbar.
No outro dia, nos beijamos e saímos para mais uma longa viagem. Passamos todo o dia pegando em nossos paus, e a noite em outro hotel meu pai me ofereceu que tinha prometido.
Mas ai é outra história......
Autor: Joca.
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