Dando pro Nelsinho
Essa história aconteceu em 1.984.
Aos 17 anos - meu nome é Carlos, após ter dado o cú diversas vezes para o Ademir, resolvi oferecer o meu cú para o Nelsinho - um garoto de 15 anos, aluno da Guarda Mirim em Curitiba, que já estava acostumado a fazer programas com viados.
O Nelsinho já estava desconfiado de mim com o Ademir: Já estava sentindo que tinha um relacionamento sexual entre eu e o Ademir, pois sempre estávamos juntos.
Conversei com o Nelsinho, e, convidei ele para irmos a um clube, aonde eu iria ficar posando. Ele aceitou e já começou a desconfiar que eu iria oferecer o meu cú para ele comer, fazendo assim um programa bem gostoso. Afinal, eu era viado e ele fazia programas com viados, para ganhar um dinheiro extra.
Chegando no clube, demos uma volta pela casa, passando pela sala, cozinha e chegando ao quarto. Não deu para resistir: passei a mão no pinto dele, o qual já estava duro, dando para sentir todo o seu tamanho. Perguntei para ele: - Quer dar uma trepada? Ele respondeu: - Se você quiser, estou aqui pra isto. Com isso, já tinha a certeza que ele seria o meu segundo macho: o primeiro era o Ademir. Mandei ele tirar a roupa e ficar pelado. Eu já estava tirando a roupa e, fiquei somente de zorbinha unissex - de cor rosa. O Nelsinho tirou a sua zorbinha e estava com o pinto bem no jeito que eu gosto: grande, grosso e duro. - Que delícia ver aquele garoto pelado. Ele deitou na cama e eu no meio de suas pernas: comecei a fazer o que eu mais gostava: chupar. Fiquei fazendo uma chupeta por quase uma hora: lambia sua cabecinha, fazia flauta, ele comia a minha boca e, sua pica estava ficando cada vez mas dura. Chegou a hora de ficar de quatro: ele se levantou e veio por cima de mim, tirando a minha zorbinha unissex - de cor rosa. Logo falou para mim: - Abre a bunda pro teu macho. Abri bem a minha bunda e respondi para ele: - Pronto. O meu cú é todo seu, meu macho. Em segundos, seu delicioso cacete já estava completamente dentro do meu cú, numa seqüência fantástica de vai-e-vem.
Algum tempo depois, ele se levantou de cima de mim, ficando em pé, me pedindo para ficar de quatro na ponta cama. Fiquei de quatro na ponta da cama e o Nelsinho veio por trás de mim, arregaçando a minha bunda e novamente colocando toda a sua pica gostosa dentro do meu cú. Mais algumas boas estocadas de seu cacete no meu cú, ele falou: - Vou gozar. Respondi: - Coloque tudo e goze, meu macho. Tive o prazer de sentir toda a sua porra molhando inteirinho o interior do meu cú.
Saiu de cima de mim e sentou na outra cama. Esperei um pouco, me levantei e fui na sua frente. Falei para ele: - Nunca pensava que você fosse um garoto assim. Ele perguntou: - Como assim? Eu respondi: - Um bom comedor de viado. Se soubesse que você gostava de comer cú de viado, eu teria dado bem antes para você. Ele respondeu: - Agora você vai poder dar quantas vezes quiser, pois eu gosto de fazer programas com viados.
Acertamos o preço e falei para ele: - Pode esperar que vai ter mais vezes. Ele falou: - Quando quiser a minha pica é só falar.
Passados alguns dias, fui convidado para ir cuidar da casa de um amigo meu, perto da minha casa, pois eles iriam para a praia. Aceitei ir cuidar da casa, já pensando em convidar novamente o Nelsinho para transarmos. Liguei para ele e acertamos tudo: iríamos dormir juntos e pelados, o preço que eu ira pagar pela sua pica e marcamos um local para nos encontrarmos.
Chegando na casa que eu iria cuidar, entramos, mostrei a casa para o Nelsinho, o banheiro aonde tomaríamos banho e o quarto aonde eu ira dar o cú. Falei para ele ficar a vontade, pois iria em casa e logo voltaria para transar. Sai da casa do meu amigo e fui para a minha casa. Voltei pelas nove horas da noite.
Cheguei na casa, o Nelsinho estava na sala, já tinha tirado a calça, ficando de camisa e de zorbinha - cor preta. Que gatinho ele estava, um verdadeiro gatinho macho. Convidei ele para tomar um banho juntos, levando ele ao quarto para acabar de tirar a roupa e ficar pelado. Fui ao banheiro para arrumar as toalhas. Voltei ao quarto e o Nelsinho já estava pelado: lindo garoto com o belo cacete duro, ao meu inteiro dispor. Levei ele ao banheiro, abri o chuveiro e falei para ele ir se molhando que eu já voltava. Fui ao quarto e tirei a roupa ficando pelado.
Voltei ao banheiro, entrando no chuveiro, aonde o Nelsinho já estava ensaboado. Entrei na frente dele. Ele me encochou e comecei a rebolar para ele. Logo falei para ele: - Vai ser a nossa melhor noite, meu amor. Ele respondeu: - Não vou deixar você com vontade de dar o cú. Você vai pro cacete essa noite. Me abraçou e me deu um beijinho. Esperei um pouco e me ajoelhei na frente dele. Segurei ele pela cintura e comecei a chupar a sua pica saborosa. Fiz a melhor chupeta de todas. Foram mais de meia hora me deliciando com aquele cacete na minha boca. Depois ele ainda comeu a minha boca. Me levantei e acabei de tomar banho. Sai do banho e me enxuguei, enquanto o Nelsinho continuava no banho. Falei para ele: - Te espero lá no quarto.
Entrei no quarto, deitando atravessado na cama. Minutos depois, aparece o Nelsinho na porta do quarto: pelado e com a pica dura - Que gato!! Falei para ele: - Quero chupar. Ele veio por cima de mim, colocando toda a sua pica na minha boca, fazendo em pagar uma nova chupeta. Quanto mais eu chupava, mais queria chupar e mais o Nelsinho queria ser chupado. Foram muitos minutos naquele sexo oral. Aliás, como eu tinha 17 anos e queria ser viado, a melhor coisa que eu achava numa relação homossexual, era fazer sexo oral. Depois o Nelsinho se levantou e em seguida eu. Dei um beijo na sua boca e falei para ele: - Você é o meu macho.
Fomos para a sala. Deitei no sofá e mandei ele deitar em cima de mim. Ele deitou com o pau duro, fazendo um delicioso vai-e-vem. Ficamos um tempo conservando sobre tudo: sexo, nós dois, os viados que ele comia, as vezes que eu dei o cú pro Ademir. Dois garotos pelados no sofá da sala: um sendo viado e o outro sendo macho. Algum tempo depois, já estava com vontade de ficar de quatro para dar o cú. Falei para ele: - Quero dar o cú. Vamos para o quarto. Ele respondeu: - Vamos.
Deitamos na cama no quarto do meu amigo. O Nelsinho abriu as pernas e comecei uma nova chupeta. Fiz ele ficar com o pau duro. Logo ele me falou: - Só assim não tem graça. Respondi para ele: - Você tem a noite inteira para me foder. Esperei uns minutos e fiquei de quatro. Falei pro Nelsinho: - Venha. Ele se ajoelhou na cama e veio por trás de mim. Eu, pelado de quatro querendo ser viado, já abrindo a minha bunda. O Nelsinho, pelado ajoelhado por trás de mim, com o pau duro - sendo um garoto de programa ativo. Começou a passar a cabecinha de sua pica no meu cú e iniciando a sua penetração. Senti todo o seu volume entrando dentro do meu cú. Que prazer fantástico. Eu falava constantemente para ele: - Você é o meu macho. Ele respondia: - Gosto de fazer programa com viados. Senti a sua primeira gozada dentro do meu cú. Continuei de quatro e ele mandou a segunda. Minutos depois, gozou a segunda vez dentro do meu cú. Pronto. Já estava fudido por esse garoto de programa ativo, chamado de Nelsinho. Me soltou e deitou na cama.
Esperei um pouco para sair de quatro. Me levantei, dei um beijo nele e fui pro banheiro. Tomei um banho. Voltei ao quarto e mandei o Nelsinho ir tomar um banho. Arrumei a cama para dormimos, afinal, já era quase duas horas da manhã.
O Nelsinho veio do banho e deitamos na cama. Conversamos um pouco e perguntei para ele: - Gostou? Ele respondeu: - Você é bem viado. Foi super gostoso. Dei-lhe um novo beijo e falei novamente para ele: - Você é o meu macho. Passados alguns minutos, o Nelsinho me chamou e disse: - Faça mais uma chupetinha para eu dormir tranqüilo. Não deu para resistir: se ajoelhei na cama e comecei a chupar. Foram mais alguns minutos. Finalmente, dormimos.
Se acordamos lá pelas seis horas da manhã: pelados, fomos tomar outro banho juntos, aonde fiz mais uma chupeta. Se enxugamos e voltamos pro quarto. Acertamos as contas e se vestimos. Logo em seguida, saímos da casa e fomos trabalhar.
Pronto. Eu estava completamente realizado: fiquei pelado com o meu garoto de programa, fiz boas chupetas e levei uma excelente enrabada. Jamais esqueci esse meu momento de viadez. Acabamos transando mais algumas vezes e em todas elas tivemos o êxtase total.
Quem gostou desse começo, envie um e-mail.
Aos 17 anos - meu nome é Carlos, após ter dado o cú diversas vezes para o Ademir, resolvi oferecer o meu cú para o Nelsinho - um garoto de 15 anos, aluno da Guarda Mirim em Curitiba, que já estava acostumado a fazer programas com viados.
O Nelsinho já estava desconfiado de mim com o Ademir: Já estava sentindo que tinha um relacionamento sexual entre eu e o Ademir, pois sempre estávamos juntos.
Conversei com o Nelsinho, e, convidei ele para irmos a um clube, aonde eu iria ficar posando. Ele aceitou e já começou a desconfiar que eu iria oferecer o meu cú para ele comer, fazendo assim um programa bem gostoso. Afinal, eu era viado e ele fazia programas com viados, para ganhar um dinheiro extra.
Chegando no clube, demos uma volta pela casa, passando pela sala, cozinha e chegando ao quarto. Não deu para resistir: passei a mão no pinto dele, o qual já estava duro, dando para sentir todo o seu tamanho. Perguntei para ele: - Quer dar uma trepada? Ele respondeu: - Se você quiser, estou aqui pra isto. Com isso, já tinha a certeza que ele seria o meu segundo macho: o primeiro era o Ademir. Mandei ele tirar a roupa e ficar pelado. Eu já estava tirando a roupa e, fiquei somente de zorbinha unissex - de cor rosa. O Nelsinho tirou a sua zorbinha e estava com o pinto bem no jeito que eu gosto: grande, grosso e duro. - Que delícia ver aquele garoto pelado. Ele deitou na cama e eu no meio de suas pernas: comecei a fazer o que eu mais gostava: chupar. Fiquei fazendo uma chupeta por quase uma hora: lambia sua cabecinha, fazia flauta, ele comia a minha boca e, sua pica estava ficando cada vez mas dura. Chegou a hora de ficar de quatro: ele se levantou e veio por cima de mim, tirando a minha zorbinha unissex - de cor rosa. Logo falou para mim: - Abre a bunda pro teu macho. Abri bem a minha bunda e respondi para ele: - Pronto. O meu cú é todo seu, meu macho. Em segundos, seu delicioso cacete já estava completamente dentro do meu cú, numa seqüência fantástica de vai-e-vem.
Algum tempo depois, ele se levantou de cima de mim, ficando em pé, me pedindo para ficar de quatro na ponta cama. Fiquei de quatro na ponta da cama e o Nelsinho veio por trás de mim, arregaçando a minha bunda e novamente colocando toda a sua pica gostosa dentro do meu cú. Mais algumas boas estocadas de seu cacete no meu cú, ele falou: - Vou gozar. Respondi: - Coloque tudo e goze, meu macho. Tive o prazer de sentir toda a sua porra molhando inteirinho o interior do meu cú.
Saiu de cima de mim e sentou na outra cama. Esperei um pouco, me levantei e fui na sua frente. Falei para ele: - Nunca pensava que você fosse um garoto assim. Ele perguntou: - Como assim? Eu respondi: - Um bom comedor de viado. Se soubesse que você gostava de comer cú de viado, eu teria dado bem antes para você. Ele respondeu: - Agora você vai poder dar quantas vezes quiser, pois eu gosto de fazer programas com viados.
Acertamos o preço e falei para ele: - Pode esperar que vai ter mais vezes. Ele falou: - Quando quiser a minha pica é só falar.
Passados alguns dias, fui convidado para ir cuidar da casa de um amigo meu, perto da minha casa, pois eles iriam para a praia. Aceitei ir cuidar da casa, já pensando em convidar novamente o Nelsinho para transarmos. Liguei para ele e acertamos tudo: iríamos dormir juntos e pelados, o preço que eu ira pagar pela sua pica e marcamos um local para nos encontrarmos.
Chegando na casa que eu iria cuidar, entramos, mostrei a casa para o Nelsinho, o banheiro aonde tomaríamos banho e o quarto aonde eu ira dar o cú. Falei para ele ficar a vontade, pois iria em casa e logo voltaria para transar. Sai da casa do meu amigo e fui para a minha casa. Voltei pelas nove horas da noite.
Cheguei na casa, o Nelsinho estava na sala, já tinha tirado a calça, ficando de camisa e de zorbinha - cor preta. Que gatinho ele estava, um verdadeiro gatinho macho. Convidei ele para tomar um banho juntos, levando ele ao quarto para acabar de tirar a roupa e ficar pelado. Fui ao banheiro para arrumar as toalhas. Voltei ao quarto e o Nelsinho já estava pelado: lindo garoto com o belo cacete duro, ao meu inteiro dispor. Levei ele ao banheiro, abri o chuveiro e falei para ele ir se molhando que eu já voltava. Fui ao quarto e tirei a roupa ficando pelado.
Voltei ao banheiro, entrando no chuveiro, aonde o Nelsinho já estava ensaboado. Entrei na frente dele. Ele me encochou e comecei a rebolar para ele. Logo falei para ele: - Vai ser a nossa melhor noite, meu amor. Ele respondeu: - Não vou deixar você com vontade de dar o cú. Você vai pro cacete essa noite. Me abraçou e me deu um beijinho. Esperei um pouco e me ajoelhei na frente dele. Segurei ele pela cintura e comecei a chupar a sua pica saborosa. Fiz a melhor chupeta de todas. Foram mais de meia hora me deliciando com aquele cacete na minha boca. Depois ele ainda comeu a minha boca. Me levantei e acabei de tomar banho. Sai do banho e me enxuguei, enquanto o Nelsinho continuava no banho. Falei para ele: - Te espero lá no quarto.
Entrei no quarto, deitando atravessado na cama. Minutos depois, aparece o Nelsinho na porta do quarto: pelado e com a pica dura - Que gato!! Falei para ele: - Quero chupar. Ele veio por cima de mim, colocando toda a sua pica na minha boca, fazendo em pagar uma nova chupeta. Quanto mais eu chupava, mais queria chupar e mais o Nelsinho queria ser chupado. Foram muitos minutos naquele sexo oral. Aliás, como eu tinha 17 anos e queria ser viado, a melhor coisa que eu achava numa relação homossexual, era fazer sexo oral. Depois o Nelsinho se levantou e em seguida eu. Dei um beijo na sua boca e falei para ele: - Você é o meu macho.
Fomos para a sala. Deitei no sofá e mandei ele deitar em cima de mim. Ele deitou com o pau duro, fazendo um delicioso vai-e-vem. Ficamos um tempo conservando sobre tudo: sexo, nós dois, os viados que ele comia, as vezes que eu dei o cú pro Ademir. Dois garotos pelados no sofá da sala: um sendo viado e o outro sendo macho. Algum tempo depois, já estava com vontade de ficar de quatro para dar o cú. Falei para ele: - Quero dar o cú. Vamos para o quarto. Ele respondeu: - Vamos.
Deitamos na cama no quarto do meu amigo. O Nelsinho abriu as pernas e comecei uma nova chupeta. Fiz ele ficar com o pau duro. Logo ele me falou: - Só assim não tem graça. Respondi para ele: - Você tem a noite inteira para me foder. Esperei uns minutos e fiquei de quatro. Falei pro Nelsinho: - Venha. Ele se ajoelhou na cama e veio por trás de mim. Eu, pelado de quatro querendo ser viado, já abrindo a minha bunda. O Nelsinho, pelado ajoelhado por trás de mim, com o pau duro - sendo um garoto de programa ativo. Começou a passar a cabecinha de sua pica no meu cú e iniciando a sua penetração. Senti todo o seu volume entrando dentro do meu cú. Que prazer fantástico. Eu falava constantemente para ele: - Você é o meu macho. Ele respondia: - Gosto de fazer programa com viados. Senti a sua primeira gozada dentro do meu cú. Continuei de quatro e ele mandou a segunda. Minutos depois, gozou a segunda vez dentro do meu cú. Pronto. Já estava fudido por esse garoto de programa ativo, chamado de Nelsinho. Me soltou e deitou na cama.
Esperei um pouco para sair de quatro. Me levantei, dei um beijo nele e fui pro banheiro. Tomei um banho. Voltei ao quarto e mandei o Nelsinho ir tomar um banho. Arrumei a cama para dormimos, afinal, já era quase duas horas da manhã.
O Nelsinho veio do banho e deitamos na cama. Conversamos um pouco e perguntei para ele: - Gostou? Ele respondeu: - Você é bem viado. Foi super gostoso. Dei-lhe um novo beijo e falei novamente para ele: - Você é o meu macho. Passados alguns minutos, o Nelsinho me chamou e disse: - Faça mais uma chupetinha para eu dormir tranqüilo. Não deu para resistir: se ajoelhei na cama e comecei a chupar. Foram mais alguns minutos. Finalmente, dormimos.
Se acordamos lá pelas seis horas da manhã: pelados, fomos tomar outro banho juntos, aonde fiz mais uma chupeta. Se enxugamos e voltamos pro quarto. Acertamos as contas e se vestimos. Logo em seguida, saímos da casa e fomos trabalhar.
Pronto. Eu estava completamente realizado: fiquei pelado com o meu garoto de programa, fiz boas chupetas e levei uma excelente enrabada. Jamais esqueci esse meu momento de viadez. Acabamos transando mais algumas vezes e em todas elas tivemos o êxtase total.
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Autor: Carlos.
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