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Poderia se Assim

  • 31 de Dezembro de 2004
Chamo-me Carlos e tenho 16 anos, vou relatar o que ocorreu comigo há pouco tempo. Foi uma coisa que jamais esquecerei.
Meu pai conheceu um homem e acabaram por ter uma grande amizade, este era casado e como um coelho tinha cinco filhos, meu sempre os ajudava, pois não tinham condições e estavam sempre aqui em casa, eu o olhava sempre, principalmente quando não usava cueca e seu pau ficava por balançar, seu nome era Sérgio.
Eu fazia questão de que ele percebesse para onde eu estava olhando, ou seja, seu pau.
Algum tempo se passou e sempre me masturbava pensando no que poderia fazer e também em possibilidades da fazer algo mais com ele.
Sérgio começou a fazer academia, achei um abuso, já que não tinha dinheiro para seus filhos e gastava em coisas supérfluas, pois bem.
Chegado o dia em que mal sabia eu, tudo aconteceria, acordei tarde, estava de férias mesmo, meus pais e minha irmã foram fazer compras e eu ficaria sozinho; avisaram-me que Sérgio viria e que para eu fazer sala para ele enquanto meus pais não retornassem, não conseguia pensar direito na possibilidade de algo mais quente acontecer.
Ele chegou...Fui atendê-lo, pedi para que entrasse e sentasse no sofá, o sofá é baixo e ele sentou com as pernas bem abertas e pude ver seu pau por baixo, ele estava sem cueca. Ofereci água, estava calor, ele aceitou e fui buscar. Na cozinha lembrei do que havia pensado em fazer, e decidi fazer, saberão o que é agora.
Fui levando o copo para ele e quando estava em sua frente fingi que tropecei e caí de cara em seu pau, demorei um pouco para levantar e quando saí de seu pau me fingindo de macho, vi que o que estava para baixo começara a subir e ouvi o que estava esperando:
- Continua no meu pau, ta bom!
Foi a melhor coisa que poderia ouvir, ajoelhei em sua frente tirei seu pau enorme para fora e caí de boca, agora com todo o tesão que estava guardando a tempos, ele começou a suspirar bem forte, pensei que ele ia gemer alto mas lembrei que sua casa tinha três cômodos e quando fazia com sua mulher não podia acordar seus filhos.
Continuando. Ele segurou forte no meu cabelo e começou a fuder minha boca de tal forma que comecei a me engasgar e babar no seu pau, ele foi mais devagar e me segurou forte e gozou, nunca tinha visto tanto leite assim na minha vida, tudo isso sem soltar nenhum gemido.
Pensei que ele iria cair cansado de lado, mas não, me pegou e me jogou no sofá dizendo:
-Agora vou comer o que estava com vontade de comer!
Fiquei super feliz, minha investida deu mais que certo. Ele tirou minha calça e minha cueca e lambeu meu cu, lambuzou bem ele, seu pau estava bem melado de porra e ele foi roçando meu cu com aquele pau maravilhoso, deveria ter uns 22x4 cm, ele foi enfiando bem devagar, o caminho estava livre, eu tinha feito um chuveirinho de manhã quando acordei, ele conseguiu colocar tudo e eu mal conseguia respirar direito, o tesão era muito, mal sentia dor, ele era muito carinhoso.
Suas estocadas estavam no ritmo certo, nem rápidas nem devagar, mas eu queria mais, pedia para ele fuder com força e pude sentir aquelas bolas batendo em mim, foi maravilhoso, ele disse que iria gozar e perguntou onde queria que fosse, eu disse que queria sentir o que a mulher dele sentia na hora de fazer um filho, e ele gozou quente no meu cu, mais uma vez foi um rio de porra.
Depois ele me virou de barriga para cima e disse que agora seria minha vez, começamos um 69 e fiquei espantado por seu pau não ficar mole desde o começo da nossa transa, era mesmo um coelho fazedor de filhos.
Gozamos juntos e eis que ouço os cachorros latirem, eram meus pais, tinha dado tudo certo, nos limpamos rapidamente e enxugamos nossos suores. Liguei a TV para fingir que assistíamos alguma coisa, emprestei uma cueca para ele, para que segurasse a onda e tudo correu bem com meus pais, não dava para desconfiar de nada.
Depois desse dia nunca mais ele quis fazer de novo, pois ficou triste de ter traído sua mulher comigo.
Isso me deixou mais feliz ainda.
"É muito melhor se arrepender de uma coisa feita do que de uma não feita" - Tenha iniciativa.

Autor: Marcos.
Contatos - kinho.gb@itelefonica.com.br
Conto enviado por Internalta.


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