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Uma Loucura No Sesc

  • 31 de Dezembro de 2004
Meu nome é Junior, tenho 25 anos e moro em Araraquara, o que vou contar aconteceu comigo há duas semanas atrás. Nunca na minha cabeça passava a idéia de ter algum tipo de contato físico com outro cara. Tenho um grande amigo que se chama Felipe, ele tem 1,75 de altura, é moreno claro, olhos azuis e um físico maravilhoso. Na terça-feira resolvemos ir ao Sesc nadar um pouco. Nos divertimos muito pois somos amigos de unha e carne, do tipo que um dorme na casa do outro, quase que irmãos, sempre saímos para balada juntos, mas sempre ficamos com garotas. Nos divertimos muito e conversamos com algumas meninas que também estavam no clube e até marcamo encontro pra sair no sábado. Ficou tarde e resolvemos ir embora, nos despedimos das garotas e fomo para o banheiro.
Chegando lá resolvemos então tomar um banho, o banheiro estava vazio, pois era terça-feira e quase ninguêm foi al Sesc nesse dia, foi quando Felipe tirou a roupa e ficou pelado na minha frente. Quando olhei Felipe sem roupa, mão acreditei no que aconteceu pois sentir um desejo enorme por ele, desejo de possuí-lo naquele momento, estava meio desorientado, pois, nunca tinha sentido aquilo que estava sentindo, minha vontade era de abocanhar aquele cacete enorme.
Felipe então percebeu o meu jeito diferente de olhar para ele, passou ainda pelado atrás de mim me dando aquela encochada, fiquei meio sem graça, mas depois adorei, e depois entrou no cabine sanitária, foi aí que ele me chamou e disse para eu ir até lá que queria me mostrar uma coisa. Não pensei duas vezes e fui até lá, e, quando entrei na cabine ele fechou a porta e trancou com a chave, sentei no vaso sanitário, foi aí que Felipe me disse que percebeu o jeito que eu tinha olhado para seu cacete e que queria brincar um pouquinho comigo.
Então abaixou a minha cabeça até seu cacete e me mandou chupá-lo. Então peguei aquele cacete e comecei a mamar, no começo foi estranho pois tinha um gosto meio salgado, senti que quanto mais eu chupava, mais seu cacete aumentava , devia ter uns 20 cm, a cada vez que eu engolia aquele cacete, Felipe ficava com mais tesão, e me mandava chupar, que aquela piroca a partir dali iria ser só meu.
Quanto mais chupava mais meu desejpo aumentava, pois era a primeira vez que estva fazendo isso e estava adorando. Chupei aquele cacete por alguns minutos, foi quando Felipe, sentou no vaso sanitário e falou que iria sentir o que era homem de verdade. Lentamente ele tirou a minha sunga e me mandou sentar em seu cacete, pois eu iria ser sua mulherzinha, obedeci com maior prazer. Felipe foi enfiando devagarinha seu cacete no meu cú, a dor era insuportável, era como se estivesse me rachando no meio, foi quando Felipe me pegou na cintura e enterrou seu cacete de uma vez, foi ali que a dor se transformou em tesão, comecei a cavalgar naquele cacete emorme sentia-o cada vez mais dentro de mim, sentia suas bolas a bater em minha bunda. "- Que cuzinho gostoso, apertadinho, vou deixá-lo arrombado -", dizia Felipe em meu ouvido.
Enquanto cavalgava no seu cacete, Felipe segurou meu cacete e começou a masturbá-lo. Não estava acreditando no que estava acontecendo, estava sendo enrrabado pelo cara mais gostoso do bairro e ao mesmo tempo sendo masturbado, estava em extase. A sensação de perigo aumentava ainda mais nosso tesão, pois sabiamos que podiamos ser descobertos. Fiquei cavalgando no cacete de Felipe por alguns minutos, pois não podíamos mudar de posição, pois a cabine sanitária de clube é muito pequeno, foi quando Felipe disse que ia gozar, mais que depressa me levantei e comecei a chupar de novo o cacete de Felipe, foi quando ele jogou todo aquela porra em minha boca, não deixei nenhuma gotinha escapara da minha boca, enquanto ele me enchia de porra, senti que iria gozar também, foi quando Felipe me disse que queria sentir o gosto de minha porra, ele abocanhou meu cacete e também gozei na sua boca.
Começamos a nos beijar sua porra ía se misturando com a minha em nossas bocas, foi aí que descobri que estva realizando a minha fantasia mais secreta que eu já tive. Felipe me disse então que agora que descobrimos que tinhamos desejos um pelo outro iríamos repetir aquilo muitas vezes. Com muito cuidado saímos da cabine sem ninguêm perceber e fomos se vestir. Felipe então me convidou para ir até a sua casa para continuarmos aquela brincadeira, aceitei seu convite, mas essa eu conto depois.
Se você é Araraquara e gostou de que eu contei e quiser me conhecer, pois estou louco para ser enrabado de novo é só me responder.

Autor: Junior.
Contatos - rfgsy@bol.com.br
Conto enviado por Internalta.


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