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A História de um Vampiro

  • 31 de Dezembro de 2004
No mundo sempre teve gente que fazia sexo pela pura satisfação de prazer e tesão no final do ato sexual.
No mundo sempre existiram os homossexuais os bissexuais e os heterossexuais, só que antigamente ninguém dizia que gostava de uma pessoa do mesmo sexo, não como hoje em dia, pois naquela época tudo era coisa do demônio, e por incrível que pareça foi há época em que eu nasci, 1869. É muito bom saber que eu V-Ro Angel, fiz parte dessa historia, sou um vampiro que ao longo do tempo foi aprendendo como seduzir e como dar prazer ao próximo, tanto homem quanto mulher.
Mas foi em 1888 que tudo mudou na minha vida. Antes de conhecer os prazeres da carne, os prazeres pecaminosos eu só pensava em estudar, nunca foi a festas, embora sempre tenha sido convidado, eu era muito preocupado com o meu futuro (ainda sou). Fui passar alguns anos na Transilvania, para me diverti e me dando um pouco de férias dos estudos e tudo mais, lá eu conheci um rapaz de bom porte chamado Cullen (que significa Bonito na língua Celta, ele fazia jus ao seu nome, pois ele era realmente bonito, tinha longos cabelos negros, olhos castanhos claros, quase mel), conheci-o após 2 meses que eu já morava lá, ele sempre vinha a minha casa e raramente eu na dele, às vezes que surgiam festas eu ia, mas como eu era caseiro eu ia raramente, em um certo dia ele veio me procurar, dizendo que tinha uma festa pra ir, mas não queria ir sozinho, eu como disse que não, mas ele desta vez não se deu por vencido, e continuou a insistir, dizia até que eu tinha que ir como obrigação pois ele tinha uma surpresa para mim.
Eu não tive outra saída se não aceitar, pois se eu continua-se a dizer não ele iria continuar a insistir que eu fosse, combinamos um horário e ele me disse o dia, eu estava tão atordoado com tudo outras coisas que nem percebi que o dia da festa seria o dia do meu aniversário.
O dia chegou e algumas horas antes do Cullen ir até a minha casa, eu já estava pronto, e sentia uma mistura de ansiedade com tesão, até parecia que eu já sabia o que me esperava na tal festa, eu vestia vestes negras, usando um sobretudo também negro de largura até os meus pés com um corte atrás. Na hora marcada eu ouço batidas ecoando pela minha casa e indo de encontro ao meu quarto, desci para atender a porta e era Cullen, como sempre lindo, diferente de mim ele estava com veste brancas. Fomos então a festa, que por sinal seria em uma das mansões mais lindas da época. Na mansão havia varias pessoas lindas, mulheres e homens que qualquer um que os vice os desejavam, a festa era demasiadamente boa, e ao longo dela eu recebia vários olhares. Ate Cullen me olhava com olhar de desejo, parecia que eu era um único pedaço de carne em uma matilha de lobos famintos. Foi então que Cullen me chamou dizendo.
- Venha V-ro, a tua surpresa acabou de chegar.
- me agarrou pela mão e começou a me puxar para um dos aposentos da mansão. Chegando ao local de destino, eu consegui fazer com que o Cullen me solta-se, ele então me olhou.
- Aqui esta a tua surpresa V-ro, e também o vosso presente de aniversario, tu não pensaste eu iria esquecer, pensaste?
- Claro que não Cullen, tu é meu amigo, jamais passaria tal coisa pela minha cabeça, pelo contrario eu é que me esqueci.
- Que bom.
- Ele disse abrindo a porta, no mesmo instante eu reparei em uma figura sentada em uma cadeira imerso na escuridão, num aposento que ao parecer era a biblioteca, reparei também que ele tomava algo, pois ele estava com uma taça na mão, por algum motivo me senti sendo puxado para perto da figura, mesmo sem saber o que era ou quem era. Dei três passos adentro e senti alguém se encostar a mim por trás, não pude virar, pois algo parecia me segurar, mas isso não me impediu de saber quem era, Cullen, senti a sua boca se aproximar do meu pescoço, depois ele deu leves beijos e começou a subir ate chegar na minha orelha, deu algumas mordidas nela, eu não sabia o que fazer, embora estava gostando, não achava aquilo certo, pois ele era o meu melhor amigo e homem (nunca havia me imaginado fazendo sexo com outro homem), de repente a figura que estava imerso na escuridão se levantou, senti a mão do Cullen passando pelo meu corpo e tirando o meu sobretudo, vi a figura se aproximando cada vez mais, Cullen já estava desabotoando a minha camisa quando a figura colocou a taça na mesa, à parte de cima do meu corpo já estava completamente descoberta, quando senti a mão de Cullen novamente me alisando e indo ao cinto da minha calça, a figura parou e ficou olhando-me, parecia esperar Cullen terminar de me despir, Cullen tirou o meu cinto e depois a minha calça, logo me vi despido, ali na frente dos dois.
Foi em tão que a imagem saiu da escuridão e eu pude ver o seu rosto, ele era lindo, seus olhos de uma cor penetrante, não tenho como explicar como ele era. Quais querem as coisas que eu colocasse aqui jamais descreverão o que eu vi, ele se aproximou de mim ate ficar cara a cara comigo, Cullen me abraçou e disse.
- V-Ro vos apresento o Ambrose (do grego imortal).
Ambrose se aproximou mais um paço, e eu, quase, senti a sua boca colada na minha, a sua respiração era calma, enquanto que a do Cullen já era um pouco mas rápida, Ambrose começou a se despir ali, na minha frente, ele se despia mas os seus olhos não desviavam do meu, parecia que ele nem piscava, o meu coração estava a ponto de explodir de excitação, senti o Cullen também se despir, queria ver o seu corpo mas também não consegui desviar o meu olhar do olhar do Ambrose, mas. eu não sabia se eu queria realmente desviar os meus olhos dele, pois aquilo parecia mais como uma guerra em que só um de nos dois sobreviveriam, assim que eles se despiram, Cullen foi até Ambrose, eles se olharam e começaram a se beijarem, ali na minha frente, eu não sabia o que fazer, eu não sabia o que eu estava sentindo, vendo dois homens lindos, Cullen com o seu corpo não músculos, mas também não muito magro, acho que definido é a palavra, e Ambrose., mais uma vez eu fico sem palavras para descreve-lo, por isso deixo que a imaginação de vocês que se encarregue disso.
Fiquei por alguns minutos só observando eles se tocarem e se beijarem, a minha vontade era a de entrar no meio deles e poder fazer parte daquilo, tamanha era a minha excitação, eles pararam de se beijarem e Cullen chegou perto de mim e começou a me beijar, senti a sua doce e suave boca tocando as minhas a sua língua tocando a minha, abracei-o e comecei a beija-lo com mais volúpia, ele então parou de me beijar e me olhou, seus olhos haviam mudado de cor, e por alguma razão eu não me preocuva com aquilo, ele voltou a beijar o meu corpo e foi descendo, beijando e mordiscando os meus peitos, passando a língua por toda a minha barriga e chegando no meu pênis, senti ele me chupar com muito gosto, engolia a cada centímetro e mordiscava a cabeça, Ambrose se aproximou de mim e começou a me beijar, o seu beijo pareceu me transportar para um potro lugar, um lugar maravilhoso, era como andar nas nuvens sem sair do lugar, era como estar gozando um gozo que a muito você desejava, descolamos as nossas bocas e os olhos dele também haviam mudado de cor, agora, assim como o do Cullen, estavam brancos com uma bolinha preta no meio, olhei para o Cullen e o vi ajoelhado no chão e se deliciando com dois pênis, o meu e o do Ambrose, acariciei a sua cabeça, fazendo um gostoso cafuné e ele me olhou, e depois voltou a nos chupar, olhei então para o Ambrose e fechei os olhos e me entreguei àquela sensação de prazer e sublime excitação.
Cullen se levantou e deu-me um beijo no rosto, olhei fixamente para ele e o segui com os olhos, ele se sentou em cima da mesa me olhou e me chamou, me senti hipnotizado e fui ate ele, beijei-o, ele pegou a minha mão e a colocou em seu pênis, eu fiquei se ação, mas logo senti a mão de Ambrose sobre a minha fazendo-me masturba o meu melhor amigo, continuei a beija-lo, e a masturba-lo, depois senti Ambrose aproximar a sua boca das nossas e se juntar agente em um beijo, o seu pênis estava junto com o do Cullen, eu então comecei a masturba os dois em quando era masturbado pelo próprio Ambrose, eu não sabia mais o que fazer então deixei. os meus extintos guiarem-me.
Levei a minha boca ate o pescoço do Cullen e comecei a chupar-lo, fui descendo, mas não desci só, Ambrose descia comigo, nesse momento eu não sabia se eu estava fazendo o que os meus extintos mandavam ou se eu estava sendo guiado como um fantoche pelo Ambrose, mas isso não me deixou preocupado, pelo contrario me deixou mais excitado, chegando no pênis do Cullen comecei a chupa-lo, parecia até que eu já sabia como fazer, parecia que não era a primeira vez que eu fazia aquilo, pois eu sabia como fazer, como chupar, aonde mordiscar, aonde e como lamber, meados a toda aquela chupação, senti Ambrose colocar a boca no pênis de Cullen e chupa-lo, eu fiquei observando enquanto chupava as o saco do Cullen. Cullen gemia de prazer, eu passava a minha boca pelo seu saco inteiro, e às vezes chupava novamente o pênis, passando a minha boca junto com a boca do Ambrose, às vezes trançando as nossas línguas, mordiscava de leve a cabecinha e voltava a chupar-lo, comecei a levantar, e qual não foi a minha surpresa ao ver Ambrose se levantar comigo, o corpo de Cullen estava semi-ereto, ele estava quase com as costas na mesa se sustentando só pelos seus braços, ele me olhou e me abraçou e me beijou, Ambrose foi pra trás de mim, com as suas doces mãos levantou lentamente as pernas do Cullen, Cullen me beijava com muita volúpia, senti Ambrose pegar no meu pênis e guia-lo ate o ânus do Cullen, eu vagarosamente comecei a penetra-lo, o ânus era apertadinho e piscava como louco, fui adentrando cada vez mais aquele buraquinho apertado e gostos, senti a mãos do Cullen começarem a arranhar as minhas costas, e em meio aos beijos ele gemia e mordia os meus lábios, aquilo me excitava cada vez mais, quando senti o meu pênis dentro do ânus do Cullen, comecei a fazer um frenético vai e vem, desci uma das minhas mãos e comecei a masturba-lo, com a outra eu apertava a sua bunda que era muita gostosa e lisinha.
Cullen desceu as suas mãos ate a minha bunda e começou a passar o dedo no meu ânus, depois começou a enfiar um dedo, e depois outro, aquilo estava quase me enlouquecendo, mesmo sem nunca ter deixado alguém fazer aquilo. Ambrose se aproximou mais e eu pude sentir o seu pênis bem colado a minha bunda, Cullen tirou os dedos e Ambrose começou a me penetrar, senti dor, queria recuar, mas não tinha como eu fugir, pois a minha frente estava Cullen e atrás estava o Ambrose me penetrando (igual à famosa frese: "se ficar o picho pega e se correr o picho come" literalmente falando), a única coisa que eu tinha a fazer era aquentar tudo aquilo, Ambrose aproximou a tua boca na minha orelha e disse - relaxe, que vai ser melhor para ti, tu iras sentir menos dor, e quando perceberes tua dor se transformará em sublime prazer - Não tinha como eu não seguir tais conselhos, pois aquela voz era calma, e suave, e me acalmava, eu me entreguei completamente a toda àquela situação, de penetrar o meu amigo e ser penetrado por alguém que eu jamais tinha visto na vida, alguém que sabia como me conduzir. Cullen pegou a taça na mesa e derramou o liquido em seu próprio corpo, eu vi o liquido escorrendo pela sua barriga lisinha, eu não me contive e comecei a passar a língua pela sua barriga, lambendo todo o liquido que, agora eu sabia, era vinho. Lambi todo o seu corpo.
Senti Ambrose colocar a boca no meu pescoço e chupar-lo morde-lo, queria gritar de dor, mas ao mesmo tempo eu senti muito tesão, os meus movimentos de vai e vem no ânus do Cullen me fazia cada vez mais querer gozar, ao mesmo tempo era mordido e sentia uma dor incomum, sentia. sentia uma mistura de prazeres e dores, comecei a sentir algo escorre pelo meu corpo, olhei e não era mais vinho e sim sangue, o meu próprio sangue, olhei para Cullen e o vi também banhado com o meu sangue, a sua fisionomia mudará na sua face apareceram cicatrizes, pareciam essas tatuagens tribais que vós humanos usais no corpo, e os seus dentes caninos haviam misteriosamente aumentados, haviam ficado mais pontudos, não sei o que deu em mim, porque estava acontecendo tudo aquilo e eu não me preocupava com nada? Ou porque eu estava gostando de ver os nossos corpos banhados de sangue? Continuei a fazer movimentos de vai e vem no Cullen, pude sentir-lo gozar na minha mão e depois pude sentir o Ambrose gozar no meu ânus, fui o ultimo a gozar e quando gozei senti o Ambrose sugar o meu sangue, senti uma dor infernal, parecia que estava me queimando, cada vez mais eu sentia-me mole como se o meu corpo estivesse sendo anestesiado, eu não conseguia me agüentar em pé e quando eu estava quase caindo, Ambrose me segurou e me colocou em uma poltrona que ali tinha, com muito custo eu consegui abrir os olhos e os vi me olhando, Ambrose me sentou e disse.
- V-ro, Cullen e eu somos vampiros, Cullen foi mordido por mim a sim como você, ele foi mordido uma semana antes de vós conhecer, decidimos por não te contar pois queríamos fazer o mesmo contigo, eu fiquei por meses te observando até ver que vós estava preparado para se juntar a nós, e agora vejo que estais, por isso dei a festa, todos que estavam aqui eram vampiros como nós, como tu serás se quiseres, tu queres se juntar a nós?
- Se eu não quiser.
- Sem não quiser tu iras morrer pois não tens sangue suficiente para sobreviver.
- Se eu aceitar.
- Você vira um de nós. Tu morrerás para com essa vida e renascerá para viver outra.
-Senti-me traído mas ao mesmo tempo parecia que eu esperava por aquilo ha anos, a minha cabeça começou a girar e eu disse que sim, ele fez um corte em seu pulso com uma das unhas e depois deu o pulso para que eu pudesse chupa o seu sangue, consegui chupar um pouco, ele se aproximou de mim e disse.
- Este será o vosso presente de aniversário, ser eterno como nós, ser imortal, a sua voz foi ficando cada vez mais distante, o seu sangue era tão bom e gostoso.
De repente, senti o meu corpo começar a esquentar, senti o sangue do Ambrose se espalhar pelo meu corpo, o meu coração começou a bater mais de vagar, senti o meu sangue mudando de rumo, senti muito dor, eu gritava, mais parecia que ninguém me escutava, meu coração agora não batia mais. foi então que eu não agüentando de dor desmaiei. me senti sem fôlego, ficando sem ar algum parecia que alguém tapará a minha boca para que eu não respirasse.
No dia seguinte eu acordei subitamente e sugando ar. respirei fundo, será que tudo fora só um sonho louco com o desconhecido? Foi então que eu me vi nu em minha cama, vi uma correntinha na mesinha perto da cama, era uma correntinha pequena e fina com uma estrela nela, olhei para o lado e vi Cullen deitado comigo, também nu, seu rosto voltará ao normal e as cicatrizes haviam sumido da sua face, olhei o seu pescoço e vi dois buracos, fiquei nervoso e desesperado, levantei-me rapidamente, peguei um dos lençóis, me enrolei neles e fui até o banheiro para me olhar no espelho, mas o meu reflexo. eu não tinha mais. eu não tinha mais reflexo, levei as minhas mãos ate o meu pescoço e vi dois buracos que soltavam ainda poucas gotas de sangue.
Tudo fora mais que um simples sonho, tudo fora pura realidade agora eu era imortal. agora eu era um ser Eterno.

Autor: V-ro Angel.
Contatos - vrotheangel@hotmail.com.br
Conto enviado por Internalta.


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