Menu

Heterossexual (eu) x Homossexual (ele)

  • 31 de Dezembro de 2004
Eu sempre fui heterossexual e ainda sou, curto mulheres. Mas teve um episódio da minha vida que me fez apreciar homens também.
Certa vez, amigos do meu pai, de Rio Grande, convidaram minha família para irmos conhecer o terreno novo que adquiriram nessa cidade, já eram fazendeiros lá.
Nunca gostei muito de ir para sítios, achava tedioso ficar olhando para o nada.
Durante todo o caminho, enquanto eu dirigia, meus pais me contavam sobre o que havia lá: cachoeira, cavalos e muitas gatinhas, cada vez eu ficava mais interessado no local.
Três horas e meia de estrada, e finalmente chegamos. Cumprimentei os donos, o filho deles e o caseiro. Eu e o filho deles temos a mesma idade, 19 anos. Já tratei de fazer amizade com todo mundo e a dar uma volta pelo lugar. Ele me levou para ver os cavalos, ao todo tinham uns doze. Conversando daqui e dali notei um certo homossexualismo no rapaz, mas fiquei na minha.
Já eram onze horas da manhã e estavamos cada vez nos afastando mais da fazenda, segundo ele estavamos indo conhecer o terreno, atravessamos uma cerca de madeira e entramos num lugar arborizado e com barulho de cachoeira vindo de trás.
Ele me perguntou se eu sabia mergulhar, nadar ou algo assim. Eu respondi que sabia, logo ele já foi perguntando se eu me arriscava entrar naquele riacho, mais uma vez respondi que sim.
Ele concordou mas disse que primeiro queria mijar, depois entravamos na água, pintou uma vontade em mim de mijar também. Ele abriu o ziper e colocou o penis pra fora e já foi jorrando urina, que ensopou rápido a moita e o chão em volta. Ele gemeu, e eu logo olhei para ele de cima a baixo. Estava com o penis ereto, que não parecia ser muito grande, balançando. Então ele disse: "Cara, faz um tempão que não como alguém." Se eu antes tinha dúvidas, agora tenho certeza que ele era homossexual.
Ainda completou: "Quebra esse galho pra mim? Da última vez foi quando fui à cidade ano retrasado." Eu não acreditava que eu estava ouvindo aquilo, cheguei a me envergonhar e logo fui fechando o ziper da minha calça. Respondi a ele que eu não era gay e nunca havia transado com homem.
Ele disse então: "Todo homem gosta de ser penetrado ou ser chupado por outro homem, nunca sentiu vontades assim?" Respondi que não e fiquei paralisado de vergonha. Foi então que ele veio para a minha frente com a calça arriada e o penis balançando e tocou meu rosto, acariciando minha pele, tentando sentir minha barba. Eu conseguia sentir a respiração dele, então ele disse: "Te achei muito lindo e atraente" e arriscou umas bitocas que logo depois se transformaram em um beijo longo que só ele estava gostando, pois eu nem fechar os olhos fiz. Me deu tanta raiva que eu cai na dele e pensei para mim: "Agora sim essa bicha vai ver." Me fingi estar gostando daquilo e comecei a abrir a camisa dele que escondia o suor e também o corpo malhado do homem do campo que mais parecia um homem da cidade: com um piercing na orelha esquerda.
Inexplicavelmente o calor dele passou para mim e quando percebi ele estava desabotoando minha camisa e desfivelando meu cinto, enquanto me beijava.
Passei a mão na cara áspera com pouca barba por fazer que ele tinha. Então ele parou de me beijar e disse calmamente: "Te prepara" e eu pensei pra mim: "O que vai acontecer agora? Ele vai se transformar na Super-bicha-histérica?" Ele arregassou minha sunga e ficou acariciando meus glúteos, já o meu penis nem ereto ficou, aquela situação me metia mais medo do que tesão, até esse ponto.
A bichinha acabou de atingir meu ponto G desconhecido até o momento. Aquela massagem gostosa no bumbum começou a eriçar meu penis e então o carinha deu um sorriso lindo que a partir desse momento me deixou apaixonado por ele. Nunca havia achado homens bonitos, mas esse sorriso me fez derreter e sem graça, sorri também.
Rapidamente ele começou a beijar meu pescoço, desceu até o peitoral, mamilos, abdome e região pubiana e disse: "Tu não é bonito só de rosto. Vamos realizar o que tratamos." Eu não sabia desse lado dele de falar corretamente, a cada momento descobria coisas novas a respeito daquele rapaz. Tinha um montículo de palha no chão perto do riacho e por entre as árvores, ele então se deitou em cima daquilo e nu, me chamou para amar ele.
Eu observei parado aquele deus deitado no chão me chamando a poucos metros de mim. Não sei o que me deu nessa hora que quando me dei por mim mesmo estava deitado lá em cima dele, com ele agarrando minhas nádegas e eu tocando os braços dele.
Senti uma coisa dura realizando movimentos de vai-vem dentro do meu anus, mal podia acreditar que estava sendo penetrado por um homem. Para quem só queria zoar com a bichinha, eu estava saindo um ótimo vira-casaca. Me senti envergonhado ao perceber que eu estava gostando daquilo.
Um filme inteiro passou na minha cabeça naquela hora, de vez em quando observava a cara dele de prazer, mostrando aquele sorriso lindo, outras imaginava meus pais descobrindo tudo, e a vergonha que seria.
Cada vez que eu imaginava tudo, apertava os biceps dele com mais força, até que ele parou de fazer aquele movimento. Senti o penis dele dar uma leve tremida e então ele gemeu muito alto e disse: "Que coisa boa." Percebi uma especie de leite quente entre o penis dele e meu anus. Cai para o lado e enxerguei aquela enorme quantidade de esperma sobre o corpo dele e arredores, minha bunda estava toda melada.
Ele deve ter gostado muito, pois até me deitou de novo em cima dele e me abraçou forte, me beijando bastante, tanto na boca quanto no rosto. Eu lamentei muito aquela situação, não tive nenhuma sensação de prazer, com exceção da minha bunda sendo acariciada, e o pior de tudo, tive de servir de garoto de programa pra ele durante os três dias que passamos lá. O carinha não me dava folga, era à noite no quarto dele, de dia no mato, na cachoeira, até no sotão ele me agarrou.
Quando fomos pela última vez na cachoeira, desta vez para mergulhar (eu pensava isso até o momento que chegamos lá), ele se auto-convidou para ficar agarrando meu penis de dezessete centímetros, ficava acariciando e dando umas lambidas. Ele descobriu meu segredo do bumbum e me fez eriçar. Quando percebi, ele estava chupando até o meu escroto e gemia de prazer! Ainda ajudei ele naquele dia a recolher os cavalos para dentro do estábulo e jantamos com a família toda.
Depois do jantar ele me chamou a sós na sala e perguntou se ele poderia algum dia me visitar na cidade. Eu respondi que sim, dai poderiamos sair na night pra caçar gatinhas e tornarmos grandes amigos.
Ele sorriu pra mim e estendeu a mão, nos despedimos com um aperto de mão, me despedi dos pais dele e do caseiro. Na viagem de volta fiquei todo tempo pensando na barbaridade que eu tinha feito durante todo o fim de semana.
Hoje sou casado com uma mulher muito gostosa e tenho um filho. Já aquele rapaz com quem transei há seis anos atrás, nunca mais tive notícias.

Autor: Andrew.
Contatos - ballister.andrew@brturbo.com
Conto enviado por Internalta.


Sex Shop Gay