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Meu Melhor 7 de Setembro

  • 31 de Dezembro de 2004
Desculpem se este conto ficou um pouco grande, mas não poderia deixar de descrever os detalhes desta minha maravilhosa experiência.
Dessa vez me surpreendí, vcs podem não acreditar, mas as melhores coisas acontecem nos lugares mais inusitados ...
Estava eu morgando na minha casa, em pleno feriado de 7 de Setembro quando um ex me convidou para um churrasco de Niver no (pasmem) Pico do Jaraguá .... Já tinha ido até lá algumas vezes quando mais novo e até gostava, mas fazia uma cara que não fazia estes programas de índio.
Bom, chegando lá, fui recebido com surpresa, pois a galera achava que eu nunca iria, ali não era minha praia, ainda mais num churrasco familiar, da mãe de um ex namorado.
Belê, me enturmei e serviu para beber umas brejas e comer umas carnes de grátis, até que lá pelas tanta bateu um marasmo e ao invés de apreciar a coreografia de axé das bibas alucinadas e do atual do Jairo (meu ex), resolví me arriscar na maior das aventuras, acompanhar seus 3 sobrinhos, um menino de 10, uma menina de 9 e outra de 7 numa escalada até a torre, veja o B.O. !
Apesar da minha boa forma, juro, não conseguia acompanhar a performance dos pestinhas na escalada, parece-me até que elas estavam embalados por ecstasy ou até algo mais forte, pois eles corriam pelo caminho feito uns desvairados e me deixaram prá trás aos tropeções, sendo zuado, até, por uns fraldinhas que subiam logo atrás. Numa dessas, cansado, sem fôlego, dei uma topada numa pedra e pumba, nariz quase no chão, quando ouví aquela voz deliciosa, - Pôxa, vc se machucou, amigo ??? Perdí o ar, pois quando olhei era um gatinho que estava no grupo dos fraldinhas e que eu nunca imaginaria estar naquele lugar e mais, com uma turma daquelas ....
Disse que não, mas ele não se conformou e pediu para me ajudar à continuar. Aceitei, é claro, pois faltava um bocado para chegar no topo e os pestinhas estavam à km. na minha frente.
Meu, comecei á reparar, o cara era muito lindo, apesar de novinho, juro, não perguntei a idade dele. Estava de bermuda larga, papete e camiseta, era meio certinho até, moreninho, cabelo curtinho, mas muito, muito lindinho.
Estava um calor medonho e eu perguntei porque ele não tirava a camiseta. ele disse que não podia, mas como o grupo dele já devia estar bem à frente, ele arriscaria. Achei estranho, mas quando ele tirou a camiseta, bobeei, aquela axila de pelinhso bem ralos, o o maiorr sabe quando a bermuda desce um pouco e fica o reguinho e mais um pouco aparecendo, pois bem, até uns pentelhos bem ralinhos apareciam, fora aquele caminho da felicidade, tá ligado, aquele montinho de pêlos bem ralinhos que vão do umbigo até aqueles cabelos deliciosos do pau, e que pau, volumoso e pelo visto, de bom tamanho ...
Me perdi olhando e nem reparei que ele olhava pra mim com atenção e reparou muito bem para onde eu mirava meus olhares abaixei a cabeça com um pouco de vergonha, mas ele logo me contou algo que me fez rir e logo estavamos como antes e eu dei graças, acreditando que ele não tinha reparado naquilo.
Acabamos a súbida e os pestinhas já estavam lá, aos gritos, _ Tio como vc demorou, corre tio, corre senão daqui à pouco já é hora de voltar ...
Falei para o gatinho que agora já estava entregue e ele poderia voltar para o grupo dele, mas ele me disse que estava cansado daqueles moleques xexelentos e se pudesse, gostaria de me ajudar com meus sobrinhos !
Eu disse que tudo bem e ficamos dividindo os cuidados com os anjinhos. Batemos altos papos e me surpreendí com a cabeça madura que meu anjo tinha, veja bem, já tinha tomado posse do garotão ....
Quando deu umas 17 horas, meu ex subiu de carro para buscar seus sobrinhos. Nos cumprimentou e perguntou quem era o frango e eu fiquei puto, disse que era um amigo que eu havia reencontrado por acaso alí .
Ele não acreditou e ficou de tromba, pois acho que ele ainda tem esperaça de uma reconciliação, e logo disse que já era tarde, tinhamos que descer mas o carro era pequeno e só cabiam 4 pessoas ele, seus sobrinhos e eu.
Meu anjo disse que eu poderia descer com eles e ele se arranjava, pois seu pessoal deveria estar lá embaixo, mas eu não quis, despedí-me do Jairo e disse que eu iria descer pela trilha com meu amigo. Legal, ficamos mais um pouco, tomei mais umas brejas, mas ele só quis refrí.
Descemos, quase umas 18:00 hrs. Já estava escurecendo e poucas pessoas se aventuravam à descer pela trilha, pois é proibido, então tinha o caminho livre para jogar a isca. Juro que eu sempre tive um pouco de medo daquela floresta sombria, mas parece que ao lado daquele garoto, meus medos desapareciam, pois me sentia muito protegido ...
Descemos meio rápido e ao atingirmos as àrvores, não se ouvia o som de viv'alma e eu parei um pouco numa pedra para descansar, fingindo que estava sem fôlego.
Ele disse se eu não havia me arrependido de não descer de carro com meus sobrinhos, pois já poderia estar lá, mas eu falei que eles não eram meus sobrinhos, eram do meu amigo e ele perguntou porque eles me chamavam de tio, disse que era uma longa história e que talvez ele não entendesse e ele perguntou se o Jairo era meu namorado e eu disse para ele que para um hetero ele entendia bem das coisas, pois até ali ele não fizera nenhuma menção à namoradas ou mulher, nem para o bumbum das meninas gostosas que cruzaram nosso caminho ele olhava, mas era muito machinho para ser gay.
Ele disse que entendia mais do que eu imaginava, falou que desde o momento que me ajudou à levantar reparou nos meuos olhares. fiquei até um pouco constrangido, mas estava disposto à dar meu segundo passo para faturar aquele prêmio da mega-sena cumulada quando surpreendentemente o carinha vem, senta ao meu lado e pede para eu colocar minha cabeça no seu colo que eu descansaria melhor. Não me fiz de rogado e deitei, tomando o devido cuidado de encostar meu cocoruto bem na mala do coitado. Apertava a cabeça disfarçadamente, enquanto ele ia contando coisas da sua meninice, quando ele e seu primo passavam horas deitados na beira de um lago na cidade onde ele nasceu conversando. Eu me aproveitando da chance, que talvez fosse única, continuava miha massagem cabeçal. Não foi preciso muita coisa, pois sabe aquela idade que uma coçadinha já deixa o bicho durasso, imagine uns apertões bem experientes.
Abri os olhos e ví que o carinha suava e não era de calor.
Fiz de conta que ia levantar e apoiei minha mão bem em cima daquele volume que era de um tamanho razoável. O carinha fez uma cara estranha e eu perguntei se o tinha machucado, mas ele me disse que não, é que eu apertei a parte mais sensível do seu corpo, e eu fechando a mão bem firme falei, - Onde, aqui ? ele fechou o olho e gemeu, era a senha, a palavra mágica ... Abri o ziper da bermuda à jato e baixei sua cueca num puxão sentindo aquele cheirinho gostoso de pau melado, delicioso. Não me resignei à cair de boca e mamar com gosto aquela benga, fazendo o moleque se encostar na pedra e fechar os olhos, para aproveitar melhor aquele momento !
Mamei com calma, as vezes ia mais rápido, quando percebia que ele estava pra gozar, maneirava na sucção, fazendo ele se contorcer de prazer, lambia suas bolas, soprava a cabecinha daquela vara gostosa e enfiando minha mão por dentro da cueca dele, massageava a portinha daquele furico apertado, que pegava fogo ao toque dos meus dedos.
Receoso que alguém aparecesse, caprichei na chupada e logo minha garganta inundou com uma porra quentinha que tamanha quantidade escorreu pelos cantos da minha boca. O carinha estava tão surpreso que ficou deitado na pedra, com os braços esticado, enquanto eu lambia com minha lingua o restinho daquele néctar precioso para não desperdiçar nada.
Chamei ele para descer e ao ajudá-lo à levantar, ganhei um beijo de desentupir pia ....
Descemos em silêncio, pois estava escuro e as vezes topavámos com um casal no meio da transa.
lá embaixo, ele me agradeceu, disse que nunca havia sido chupado na vida e que nunca esqueceria aquele presente tão inesperado que eu dei, mas ele era seminarista, estudava para ser padre e aquele grupinho que ele estava eram paroquianos jovens da sua Igreja e se tudo corresse bem, não desconfiariam de nada que havia ocorrido, mas se um dia ele me reencontrasse, talvez não resistisse em repetir aquilo tudo ...
Nos despedimos e eu fui embora, meio feliz, meio triste e só no caminho, dentro do busão, lembrei que não tinha perguntado nem seu nome, nem o lugar onde ele morava, mas o sonho de que um dia eu o reencontre, fará com que eu volte para o Pico do Jaraguá muitas vezes mais ......
Se alguém gostar e quiser me escrever, ou se este gatinho maravilhoso ler este conto, pois nada é impossível, me escreva. Tenho 29 anos, moro em Pirituba, Sampa, e adoro chupar uma rola fresquinha e cheirosa ....

Autor: Billy.
Contatos - billy.elias@bol.com.br
Conto enviado por Internalta.


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