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Aulas de Sexo com o Pedreiro

  • 31 de Dezembro de 2004
Eu devia ter uns 12 a 13 anos na época. Como estudava de manhã, logo depois de chegar em casa e almoçar, tinha a tarde livre para brincar. Três casas depois da minha tinha casa em obras. A frente da casa era cercada por madeiras de modo que não dava pra ver o interior da obra, exceto por uma porta que ficava ao lado direito. De vez em quanto ia lá, pra ver se encontrava algo para brincar (crianças adoram um canteiro de obras). Lá trabalhavam três homens, o pedreiro, um homem mais velho, devia ter uns 50 anos, um rapaz de 25 e um outro mais jovem, que devia ter uns 18.
Como sempre ia lá, fiquei conhecido desse pessoal.
Certos dias, por volta das 3 da tarde vão a obra, como sempre faço. Mas nesse dia o pedreiro (mais velho) e o rapaz (mais novo) não estavam. Perguntei ao Antonio onde eles estavam e este me respondeu que naquele dia só ele iria trabalhar. Ficamos jogando conversa fora e percebi que Antonio estava diferente. Ora ou outra me encarava e ficava olhando pra minha bunda e minhas pernas e mexia em seu pau, apertando vez ou outra. Antonio como já disse devia ter uns 25 anos. De estatura mediana, moreno escuro queimado de sol, braços grandes, pernas grossas e um peitoral enorme. Vivia sem camisa.
Perguntei ele onde ficava o banheiro, pois já estava apertado, ele me respondeu que ficava nos fundos e disse: vamos lá atrás, eu te mostro. Também estou apertado. Ele foi na frente e entrou no banheiro primeiro, abaixou a frente do short e começou a mijar. Eu que fiquei na porta do banheiro, boqueaberto, olhando aquela “coisa enorme”, jamais imaginei que existiria um pinto tão grande. E ele me perguntou: Gostou? Eu respondi meio gaguejando.. é grande né... Nisso ele me disse não vai mijar? Deixa eu ver o seu? Meio sem jeito abaixei meu short e mostrei meu pau, que já estava duro, (devia ter uns 12cm) e respondi o meu é pequeno. Não se preocupe, vai crescer mais, disse ele. Acabamos de mijar e ele me chamou pra ir a um outro cômodo da casa. Bastante bagunçado o cômodo era um quarto, com um colchão estendido no chão, uma mesa com várias roupas e um radinho de pilhas. Em cima da cama tinha umas 5 revistas de sacanagem. Você já viu isso? , mostrando as revista, eu disse: sim.
E já fez isso? Ainda não, respondi. O que você acha de começar a aprender agora? Sem esperar minha resposta ele veio em minha direção pegou minha mão e colocou em cima do seu pau, sobre o short e mandou eu apertar. Confesso que não sábio o rumo que aquilo ia tomar, mas de algum modo eu estava gostando. Depois ele começou a apalpar minha bunda e me disse que eu tinha uma bundinha muito bonita e sempre ficava olhando pra ela. Nisso ele tirou o short e ficou pelado na minha frente e mandou eu tirar o short e a camiseta. Disse: vem cá, faz igual a revista, chupa meu pau. Eu mais que depressa obedeci. Peguei com as duas mãos e comecei a chupar, no início meio sem jeito. E ele foi me ensinando. Assim, faz assim, Poe tudo na boca, passa a língua na cabeça. Vez ou outra apertava minha cabeça contra seu pau, fazendo ir até minha garganta. Depois de algum tempo ele disse: vira e fica de quatro.
Ele começou a apalpar e apertar minha bunda, e começou a morde-la, derrepente senti sua língua esfregando e chupando meu cuzinho. Quase subi pelas paredes. Uma sensação incrível me deixava louco. Lambeu tanto, lambuzando e deixando molhadinho. Meu cuzinho piscava de tanto tesão. Ai, ele começou a enfiar seu dedo, forçando a portinha. Tirava e colocava várias vezes e me disse: seu cuzinho é muito apertadinho. Depois ele me disse pra deixar de bruços no colchão e continuou a enfiar a língua no meu buraquinho virgem. Deitou em cima de mim roçando aquele pau enorme na minha bunda. Senti aquele corpanzil em cima de mim, seu peso, fazendo movimento, eu parecia que estava nas nuvens. Ele segurou em seu pau e começou a esfregar na portinha do meu cu. E me dizia: vai rebola, mexe essa bundinha gostosa. O seu cacete era enorme e a sua cabeça cutucava meu buraquinho que estava molhadinho de saliva e de um melzinho que saia do seu pau. Ele dizia, toma nesse cuzinho gostoso, toma. Eu queria parar o tempo e ficar ali, sendo cutucado por aquele homem maravilhoso.
Meu cu dilatava, piscava, derrepende ele disse ofegante: vou gozar! Vou gozar nessa bundinha, toma! Haaaa! Senti um jato de porra invadir meu cuzinho, numa sensação deliciosa. Seu pau não havia entrado, mas a cabeça bem apertado no meu cu, sua porra de alguma forma entrou no meu cuzinho. Antonio segurava seu pau e esfregava de um lado pra outro na minha bunda que a essa altura estava toda lambuzada. Ele se levantou e apanhou uma camisa velha e limpou minha bunda e seu pau. Ele me disse: Gostou? Eu respondi: sim, então não conte pra ninguém. Antonio era muito carinhoso e acho que não teve coragem de me penetrar totalmente...
Me vesti e quando estava saindo ele me segurou pelo braço e disse: volte amanha que eu vou te ensinar outras coisas. Fui pra casa contente e no outro dia estava lá pra receber a segunda lição de viado. Mas isso é uma outra historia.
Meu nome é Edu. Hoje tenho 24 anos e não sou mais aluno, agora eu ensino como se fode gostoso.
Se vc é do ES. E quer entrar em contato, me escreva:
Moro em Vila Velha - ES.

Autor: Edu.
Contatos - edu2004es@bol.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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