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No Ateliê

  • 31 de Dezembro de 2004
Conheci um cara através de um bate-papo que mora numa cidade próxima da minha.50 km. Ele me deu número de celular, liguei e ele me contou que tinha uma sala de costura “Ateliê do Gilmar” (vou chamá-lo assim). Trabalhava com confecção feminina e alugava trajes masculinos. Disse-me que era difícil sair pra gente se conhecer porque sendo casado e sua mulher trabalhando no mesmo local não tinha desculpas. Perguntei se poderia sair à noite. Também disse que não visto que faz faculdade e sua mulher é colega da mesma sala.
O cara de uma voz macia, parecia afagar minha pele e meus ouvidos sem o conhecer pessoalmente. Resolvi fazer uma proposta pois já estava cheio de tesão, meu kct duraço já molhado.
- Gilmar! Que tal eu ir até aí e fazer de conta que vou alugar um terno, a gente pode se conhecer pelo menos sentir o aperto de mão e num abraço, quem sabe disfarçado, sentirmos o cheiro um do outro. Ele topou.
Cheguei no dito “Ateliê”, segundo piso do edifício. Uma sala bonita, com quadros nas paredes, pintura em cores vivas. “Um ambiente chique” – pensei.
Eu sou um funcionário público aposentado, 55 anos, branco, 70kg. Nenhum “bonitão” mas também acho-me interessante, visto-me bem, sou pós graduado em supervisão escolar, tenho um kct de 14 cm, retinho, de cabeça bem rosada. Não sou de parar na entrada de qualquer lugar. Entrei e dois homens morenos-claros conversavam e um deles fez sinal para que eu entrasse.
- Por favor sente-se que já vejo se tem um terno que serve pra vc.
Era o Gilmar, claro. Que delícia de homem. Barba cheia, naquele dia não havia feito, estava um pouco crescida, bem preta, uma boca linda. Trajava uma calça justa, que deixava aparecer a bunda arredondada e sinal do kct e uma camisete que mostrava bem a forma do seu corpo.
O outro homem que estava com ele, lindo também, era vendedor de carros e estavam negociando um carro para a esposa do Gilmar, e dentro de uns 10 minutos, enquanto eu esperava, trocamos algumas palavras a respeito de carro porque fui abordado para entrar no assunto, o vendedor convida a esposa do Gilmar para conhecer um na agência. Beleza. Foi só saírem que entramos na sala para experimentar o terno. Ele sorria do jeito que eu conheço. Tinha um jeito gostoso, amável, de entrega. Logo passei a mão no kct por cima das calças, que cresceu imediatamente. Caí de boca naquela delícia, passando a mão na sua bunda. (gosto mais de comer um cuzinho, mas senti que ele preferia ser ativo). Continuei mamando enquanto ele foi abrindo a calça, deixando-a cair. Ele passou a chave na porta (disse que é costume quando homens vão provar roupas). No chão um tapete. Resolvi tirar as calças (estava sem cuecas, elas só atrapalham) fiquei mamando e de vez em quando pegava meu kct e engraxava o dele passando a cabeça de um no outro. Dava uma mamada e o beijava na boca, beijávamos com tesão e pressa. Repentinamente ele se deita sobre o tapete e se coloca de maneira apropriada para eu me sentar naquele delícia. Passei saliva e lubrifiquei o pau dele com líquido do meu e sentei-me naquela vara deliciosa. Entre poucas estocadas ele gozou. Não gritou porque o ambiente não permitia, mas percebi o gozo no rosto do Gilmar. Limpamo-nos, vestimo-nos e oportunamente quero experimentar mais um terno...
Será que isso é loucura?
OS. Sou do sudoeste do PR.
Quer me escrever ?:

Autor: Francisco.
Contatos - fcobel@ibest.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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