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O Porteriro

  • 31 de Dezembro de 2004
Moro em Belém do Pará. Estava no segundo ano da faculdade e já estagiava no escritório de um professor meu, então costumava estudar de manhã e ir para o estágio de tarde.
Eu já conhecia o porteiro que ficava no meu prédio durante o dia, pois uma vez nós pegamos um ônibus juntos e fomos conversando
Eu tinha 18 e ele tinha uns 22, eu nunca tinha visto ele com outra roupa além do uniforme: neste dia ele estava usando um macacão, sem camisa, o que deixava bem à mostra os braços morenos escuros e o peito bem definido e quase sem pêlos.
A gente foi conversando o tempo todo, fiquei sentado do seu lado, com a perna bem encostada na dele; de vez em quando, quando ele virava o rosto pra lá, eu parava pra apreciar aquele peito lindo e gostoso, e a mala dele que era enorme. Mas ele não percebia, pelo menos eu achava que não.
Certo dia cheguei no prédio um pouco depois das 7:00h da noite, a hora em que é feita a troca do porteiro da manhã pelo da noite e quando eu esperando o elevador na garagem, vi que a luz do banheiro de serviço, que fica ao fundo da garagem, estava acesa. Resolvi ver quem estava lá, dar uma espiada básica. Então cheguei junto ao balancim e olhei. O cara estava totalmente pelado, de olhos fechados, batendo uma baita punheta na frente do sanitário, com a outra mão apoiada na parede. Fiquei olhando aquela cena e comecei a bater também, mas sem tirar o pau pra fora da calça, pois estava na garagem do prédio e não podia me arriscar tanto assim. Aquele corpo inteiro nu, batendo, suado, super gostoso e o cara tinha mesmo um pauzão! Aí me concentrei e fechei o olho por alguns segundos, quando abri, não vi mais o cara. De repente, ele aparece por dentro da janela e pergunta:
- Tá procurando alguma coisa? Eu gelei, mas resolvi responder:
- É que faltou água lá em cima e eu queria ver se tomava um banho aqui.
Não acreditei quando vi que ele me mandou entrar. Depois que trancou a porta, ele se ofereceu pra me ajudar a tirar a roupa. Nessa hora eu já estava quase explodindo de tanto tesão.
Ele tinha se enrolado numa toalha branca pra abrir a porta e começou a desabotoar a minha camisa, colocando à mostra meu peito bem peludo, em contraste com o dele, lisinho. Quando eu já estava só de cueca, a toalha dele caiu e ele ficou nuzinho na minha frente. Aí eu não agüentei mais; passei minhas mãos por trás da bunda dele, bem gordinha pra um cara magro e encostei o corpo dele no meu; ele me abraçou e me deu um beijo gostoso demais. Depois, foi me alisando as costas, a bunda, e abaixou minha cueca até meu pau pular pra fora. Ele segurou meu pau, e eu o dele e ficamos batendo um pro outro. Ficamos naquela lambuzada deliciosa. Quando eu estava pra gozar, ele se virou de costas pra mim e apoiou as mãos na parede do banheiro.
Eu nunca tinha comido um cara, aliás, nunca tinha transado na vida. Eu nem pensei duas vezes, encostei nele e comecei. Ele gemeu um pouco no início, mas depois foi ficando legal demais, e eu gozei muito gostoso, abraçado naquele corpo lindo e moreno.
Depois tomamos banho juntos, passamos sabonete e shampoo um no outro, foi demais. Antes de terminar o banho, ele ainda me chupou uma vez, e acabou de bater a punheta dele.
Pouco tempo depois disso acontecer, ele foi despedido. Mas não era porque alguém tinha descoberto alguma coisa, é que ele não era mesmo um porteiro muito bom.
Bem, eu sei que pra transar o cara era demais. Nunca mais nos falamos, nem nos vimos. Um dia desses, ele apareceu por acaso na televisão, numa cena da cidade. E eu lembro até hoje de cada momento louco daquele dia. Se encontrasse com ele, topava tudo de novo, acho que ele também.
Quem sabe numa dessas coincidências da vida...

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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