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Química Perfeita

  • 31 de Dezembro de 2004
Aconteceu quando eu tinha 16 anos. Eu fazia aula particular de química com um cara chamado Caio. Ele era bem legal, bonito inclusive, as meninas davam a maior bola para ele, e ele pegava um bocado delas.
Certo dia, fui à aula em sua casa e o assunto que a gente estava estudando tinha um paralelo com biologia. Ele citou algum fenômeno do corpo humano e eu aproveitei a deixa para tirar muitas dúvidas que tinha a respeito de masturbação, ejaculação e etc.
Confesso que sentia por ele algo estranho, achava ele atraente, mas eu era meio guri e não interpretei o sentimento muito bem.
A aula prosseguia e a medida que ele ia respondendo minhas perguntas eu me sentia mais confiantes e seguro para perguntar. Finalmente perguntei sobre o tamanho ideal do pênis. Ele disse que não havia um tamanho ideal, mas que a média do brasileiro era de 16/17 centímetros. Fiquei um pouco em silencio, e logo depois perguntei quanto media o dele. Ele desconversou. Insisti e ele disse que aquele papo não era papo de homem. Repliquei dizendo que eu tinha curiosidade e que ele era o meu professor e que se eu não perguntasse a ele eu iria perguntar a quem.
Depois de insistir um pouco ele disse que o dele tinha 1,5 a mais que a média e tentou mudar de assunto, falando sobre química. Eu fiquei mais interessado ainda e nem pensava mais na aula.
- 17,5 ou 18,5? Perguntei.
Ele respondeu que a segunda alternativa era a correta. Com os olhos cheios de expectativas e o coração batendo forte pedi a ele para ver. Ele negou duramente. Disse que já estava na hora de parar aquele papo. Insisti por mais uns cinco minutos e ele questionou:
- Para que você quer ver?
- Curiosidade, só isso!
- Curiosidade!!!! Murmurou ele.
Na verdade, Caio já tava meio intrigado com a forma com que eu o olhava e desconfiava quando eu fazia questão de leva-lo ao banheiro, chamava para ir ao meu quarto ver fotos de mulher nua e coisas desse tipo. Ele não era bobo.
- Ta bom então, vou mostrar mais depois a gente volta pra aula e não se fala mais nisso certo. Tenho que sair e já estou atrasado. Disse ele, com uma cara linda de descontentamento.
Puxou a cadeira para traz e abriu o zíper do jeans. Com os polegares abaixou a cueca e mostrou parte do material. Insatisfeito disse que não valia e que ele tinha que desabotoar a calça, ficar de pé e mostrar todo. Dessa vez ele não reclamou. Se levantou, desabotoou a calça e a levou até as coxas grossas e sem pelos. Em seguida baixou a cueca deixando de fora todo aquele material mole que não passava de 10 cm.
- olha!!! isso aí não tem nem 10cm, quanto mais 18,5. comecei a fazer xicota dele.
- Seu idiota ta mole, 18,5 é quando está duro. Disse ele com raiva.
- Então deixa ele duro pra eu ver. Falei em tom de desafio.
- Há vai pra porra moleque. Senta aí e vamos logo parar com esse papo. Disse ele levantando a calça...
- Viu. Você mentiu disse que tinha o pau grande mas só tem dez cm. Vou espalhar para a galera.
O que eu queria mesmo era ver o pau dele e sabia que se não fosse naquele dia não seria mais dia nenhum.
Caio ficou preocupado pois tinha uma fama de “pegador” e se isso fosse espalhado ia pegar mau pra ele e para minha surpresa ele topou “encher o tubo.”
Começou a alizar o pau que foi ganhando massa aos poucos. Aquilo me excitava fortemente.
- Deixa eu pegar. Solicitei.
- Há. Bem que eu desconfiava, vc é um viadinho não é?
- Não não sou viadinho não....
Fui me aproximando e coloquei a mão na barriga bem definida dele. Olhei nos seus olhos e fui descendo a mão até chegar na vara que ainda estava saloba, mas já dava sinais de seu tamanho real.
- O que quer fazer? Perguntou ele?
- O que você quizer eu faço. respondi.
- Bate uma pramim. Disse ele.
Ele encostou-se na parede da sala, com os calças abaixo do joelho e com aquele membro enorme, do qual eu não largava. Comecei a masturba-lo, um pouco sem prática, mas com muita vontade. Derrepente sente suas mãs sobre minhas costas acariciando meu pescoço. Eu estava de frente para ele, meio que inclinado. Sua mão estava sobre minha nuca e de forma bem discreta o safado fazia força para que minha cabeça fosse levada até aquela pica fenomenal. Não resisti e quando abri os olhos aquele mostro enorme estava a dois dedos de minha boca. Olhei para ele que com os olhos pedia; chupa!
Confesso que fiquei meio perturbado, não sabia se queria chupa-lo, mais uma força, vinda não sei de onde, aproximava meus lábios do membro de Caio. Sentia a pressão da glande forçando meus lábios que não relutou em se afrouxar e permitir que bem devagar aquela coisa fosse entrando na minha boca, deslizando sobre minha língua, fazendo-me sentir uma sensação da qual nunca havia sentido.
Dali em diante foi mais fácil. Comecei a fazer o movimento de vai e vem e ouvi os elogios de Caio.
- pra quem é marinheiro de primeira viagem até que vc ta se saindo muito bem.
Depois de alguns minutos em que sentia aquele grande membro querendo descer pela minha garganta, o Caio me pegou pelo braço e me levou até o sofá. Tirou toda a minha roupa e disse que iria ver se eu era bom de verdade.
Sentei no sofá, nu, ele se posicionou em minha frente, pensei que fosse me pedir para chupar novamente, mas para minha surpresa ele levantou minhas pernas e se pôs entre elas, passou saliva no meu aro e de forma bem carinhosa e com muita caltela foi enfiando aquele mastro para dentro do meu cuzinho, ainda intacto.
Fechei os olhos, a dor era insuportável, mas ao mesmo tempo me sentia seguro com ele. A dor foi ficando mais forte. Cravei as unhas em suas costas, mas ele não cambaleou continuou sua investida ao fundo do impenetrável. Nesse momento eu já desistira da aventura.
- aí para, não quero mais. Está doendo.
Mas a posição a qual ele me colocara me deixou imóvel, sem nenhuma condições de reagir. Comecei a suar frio...
- quanto mais vc lutar é pior, vai doer mais. Fica tranqüilo daqui a poucas vc vai estar pedindo mais.
Em alguns minutos estava consumado. Toda aquela vara estava dentro de mim. O movimento de vai e vem, parecia que estava deixando minha bundinha em brasa. A dor era insuportável. Ele também estava molhado de suor. Eu estava esgotado. As estucadas agora eram mais rápidas e fortes, mas o que ele disse parecia ser verdade. Aos poucos a dor foi dando espaço a uma sensação maravilhosa.
Tranquei ele entre minhas pernas e comecei a participar dos movimentos. Agora éramos um só ao invés de dois. Naquele momento o mundo não existia para nóis, tudo era prazer. Nossos lábios e línguas eram um. Sentia o hálito dele descer para meus pulmões. Tínhamos sido feito um para o outro.
- diabinho de muleque gostoso, que cuzinho maravilhoso! Dizia ele com voz sussurante.
Mudamos de posição, sem tirar de dentro. Agora ele estava sentado no sofá e eu sentado na vara de frente para ele. Eu pulava no mastro enlouquecido, meu pau que também era grandinho, 14,5cm na época, se sacudia e batia no peito dele. Mas uma vez Caio me surpreendeu, colocou meu pauzinho na boca e chupava bem gostosamente. Aquilo me levava ao ápice do prazer.
Em minutos explodimos, um dentro do outro. Gozei na boca do Caio, enquanto sentia seu líquido pastoso e quente me inundar por dentro.
Depois do gozo, parecia que estávamos desmaiados. Só depois de uns 50 segundos saí de cima dele. Caio cuspiu meu esperma e me beijou outra vez.
- vc é gostoso viu moleque. Não conta pra ninguém viu. Disse ele.
- Não vou contar: respondi. – o que faço agora?
- Vai no banheiro se limpa e vai embora, seu tempo de aula acabou. To atrasadão.
- Ta bom. A agente se vê depois de amanhã.
Depois dali não rolou mais com o caio, mas nossos olhares sempre se cruzavam durante as aulas. As vezes na noite bato um punheta recordando aquela aula inesquecível.

Autor: Nascimento
Contatos - rdrade@zipmail.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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