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Espiada no banheirão

  • 31 de Dezembro de 2004
Moro em Campinas/SP. Sou moreno claro, 50 anos, 1,70m, cabelo curto e 18cm de pica.
Fui aoRio de Janeiro à serviço em dezembro/2003. Fiquei hospedado num hotel que tinha dois blocos. Não me lembro o nome do hotel. Lembro que ficava no bairro de Copacabana.
Quanto voltei a noite, percebi que a janela do meu quarto estava aberta. Como queria ligar o ar-condicionado, resolvi fechar a porta. Percebi que havia um coroa só de cuecas no bloco ao lado.
         Fechei a janela. Apaguei a luz e abri um pouco a cortina para que pudesse vê-lo. Ele percebeu e tirou a cueca. Fiquei de pau duro na hora. Tirei a minha pica para fora também e comecei a punhetar.
Ele foi na janela e escreveu um número. No começo não havia entendido. Depois compreendi do que se tratava. Era o número do apartamento dele.
Telefonei e começamos um papo legal e muito bem humorado. Ele perguntou meu quarto. Não disse e falei que ia dormir.
Desligamos. Três minutos depois batem em minha porta. Era ele. Mais lindo do que eu imaginava. Um grisalho e tanto, 60 anos, cabelos grisalhos, sorriso lindo, dentes brancos, braços fortes e peludos em uma camisa regata e bermuda cinza.
Perguntei como ele havia descoberto o número do meu apto.. Ele não responder e já entrou me agarrando, me beijando, baixando minha cueca e me chupando. Me jogou na cama e começou a me beijar.
Me virou com força e começou a lamber meu cu. Devagar, começou a pôr o pau em mim. Doeu. Pedi para parar. Ele me virou de frente. Segurou minha pernas, levantou e começou a enfiar, olhando para minha cara.
Que delícia! Começou a empurrar, devagar. Eu havia dado apenas uma vez na vida. Fiquei preocupado, porque ele não usou camisinha. Imediatamente, me virei e pedi encarecidamente, para colocar um preservativo. Ele quase esfriou, mas aceitou o meu pedido. Eu sempre fui bi e ativo puro. Ele começou a empurrar novamente, agora devagarzinho, devagarzinho, de camisinha e eu comecei a mexer, a rebolar. Ele acelerou.
Nós gemíamos muito. Era muito bom para ser verdade. Sentei no pau dele e ele voltou a me segurar e me por com as pernas para cima. Que coisa louca. Que maravilha de transa. Passei a minha vida me escondendo com saídas com mulheres e amigos ingênuos e chatos.
Começou a socar com força. Comecei a sentir vontade de gozar. Sem nem tocar no meu pau, disse que ia gozar. Ele disse que ia também. Gozamos juntos.
Ele caiu sobre mim. Nos abraçamos. Conversamos um pouco mais e ele foi embora. Não combinamos nada, pois sou casado e ele também. Ele queria apenas gozar e me fuder gostoso.
Durante a transa me chamou de Maria do Carmo. Gente !!! o coroa era muito doido. Esse tipo de coisa somente acontece uma vez na vida. Acho que não acontecerá novamente. Que pena !! A vida continua e a minha família ainda é mais importante.
Desculpem-me se ainda estou no armário. Quem sabe algum dia eu me separe e procure um homem para viver uma louca paixão e amor. Por ora é apenas sexo e o meu rabo ardeu muito e toda vez que fodo minha mulher, penso naquela vara, do coroa com cara de Português. Bye...

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Conto retirado da internet.


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