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Um Sonho de Pai

  • 31 de Dezembro de 2004
Sempre gostei de ler contos, principalmente depois que os descobri na internet.
Moro no interior de Minas Gerais, no triângulo mineiro. Sou de uma família simples, contudo muito conservadora. Desde garoto nunca me dei bem com meu pai. Sempre brigávamos muito e eu sentia raiva. Talvez porque quisesse ser tratado de uma maneira carinhosa e isso nunca acontecia, mas mesmo assim a raiva passava e eu ainda o admirava. meu pai sempre forte, braços grossas, voz forte. Isso mexia comigo.
Fui crescendo e me descobrindo. sempre gostei de ficar sozinho e observar meu corpo. notava os pelos que cresciam em todas as partes e que aos pouco faziam com que eu deixasse de ser criança. aos poucos fui descobrindo minha sexualidade e como respondia a ela.
Comecei a observar que sempre me excitava quando estava vendo ou perto de figuras masculinas.
Notei que isso acontecia quando via meu pai também. Fiquei um pouco confuso, mas não conseguia controlar.
Passei então a acompanhar meu pai quando este tinha que ir até a fazenda e ficar por lá trabalhando de vez em quando.
Nossas brigas ainda continuavam principalmente quando pedia pra eu fazer algo e eu não o fazia bem.
Mas o desejo por aquele homem macho e forte ia se tornando maior que a raiva.
Eu nunca perdia a oportunidade de observá-lo quando parava o serviço para mijar e dava um jeito de poder observar o tamanho daquilo que ele tinha guardado na calça e que fazia um certo volume em suas mãos quando coçava.
Meu pai bebia cachaça de vez em quando e gostava de fazer isso principalmente no fim da tarde.
Um dia bebeu um pouco além do que era acostumado. Ficou um pouco mole e eu tive que ajudá-lo chegar na casa da fazenda. Enquanto andávamos me embriagava com o cheiro daquele homem o qual eu apoiava e que mal conseguia andar.
Quando estourando de tesão e fomos atravessar uma cerca, parei e este se escorou atrás de mim. Nem consegui respirar direito quando senti uma coisa dura na minha bunda. Devagar querendo aproveitar aquele momento como se fosse uma coisa eterna coloquei a mão e pude constatar que era o pau de meu pai que tentava se erquer debaixo de suas rupas na direção de minha bunda.
Me pai embora um pouco bêbado sabia o q estava acontecendo e já sacava que eu estava gostando muito. Então o coloquei sentado no chão e me sentei do lado. Peguei naquele pau por cima da calça e pude sentir o quanto era quente e grosso. Meu pai fez o mesmo comigo só que tirou meu cacete pra fora. então tentei fazer o mesmo mas ele não deixou. Começou a me punhetar e eu mal podia acreditar. Então tentei outra vez e pude soltar aquela gostosura pra fora e observar o quanto era grosso e como sua cabeça era vermelha. Comecei a punhetá-lo também. Meu pai se contorcia de prazer e logo soltou meu pau só para se deliciar com minha mão em seu instrumento de prazer.
Não resistindo mais fui me aproximando e comecei a mamar loucamente aquele cacete delicioso a te fazê-lo gozer em minha boca. Eu chupei todo o leite gostoso sem desperdiçar nada. Lambia as bolas e o cacete inteiro, qdo terminei me virei de costas só para sentir aquele pau na minha bundinha virgem. Abaixei a calça e coloquei o cacete no meio das pernas e pedi para que ele batesse uma punheta em mim para que eu pudesse gozar sentindo aquele pau que um dia entraria na minha grutinha virgem.
Obs.: Se algum pai ou filho gostoso quiser me escrever meu está logo abaixo.

Autor: Menino-de-Minas.
Contatos - rodrigues1211@yahoo.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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