Menu

O Conto que Rendeu uma Foda

  • 31 de Dezembro de 2004
Me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,78cm, 85kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel, uso bigode e cavanhaque. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho mas não curto dar, já tentei, mas não consigo. (Esse conto é parcialmente verídico).
Vamos ao que interessa, depois que comecei a publicar meus contos, venho recebendo muitos e-mails de vários estados e até do exterior, elogiando, fazendo propostas, entre outras coisas, respondo a todos. Mas teve um que me chamou a minha atenção, por ser do mesmo bairro que o moro.
Ele disse ter lido o conto: ”A festa rolando e nós nos chupando” e fez o seguinte comentário: - Não sou o cara da festa mas gostaria de te conhecer. Disse se chamar Pedro, 22 anos, 1.80m, 85 kg, branco, cabelos (curtos) e olhos castanhos claros. Já deu e comeu e que tem um amigo com quem transa esporadicamente.
Ficamos teclando eu perguntei como era seu pau ele responde que tinha 16cm por 14 de diâmetro. Eu disse que era igual ao meu. Então resolvemos marcar um cinema, ele topou. Mais tarde desmarcou, pois aconteceu um imprevisto. Continuamos teclando, até que surge outra oportunidade. Resolvemos marcar na 5ª feira,(27/11/2003) por volta de 8:30 perto da Caixa Econômica do Méier, em frente a banca de jornal, pois eu teria que resolver um assunto referente a minha conta de poupança.
Acordei mais cedo tomei banho, usando o sabonete Albany Adstringente (cor salmão), pois tem um perfume maravilhoso, fiz a barba, deixando o bigode e o cavanhaque.
O trânsito estava lento, cheguei por volta das 8:45h, procurei mas não o achei, pensei ter desistido como da outra vez. Fiquei na fila da Caixa um tempinho e uma senhora puxou conversa ficamos papeando até que o vejo do outro lado da rua andando, atravessou mais a frente, entrou em uma lanchonete. Ele estava com uma camisa vermelha com as mangas azuis (ou vice-versa), uma calça preta e usava óculos. Não o vi mais. Ai pedi para a senhora segurar o meu lugar, pois estava com sede e iria comprar um refrigerante. Quando cheguei perto dele vi que estava bebendo caldo de cana e comendo um salgado, me olhou e sorriu. Pedi um guaraná, paguei e fui me sentar nos fundos da lanchonete, ele entende o recado e vem se sentar comigo. Começamos a conversar eu digo que ele era muito mais do que poderia imaginar, era muito bonito, pele branquinha, parecia ter menos idade e possuía um cheiro delicioso. Ele fica sem graça e começa a falar que a recíproca era verdadeira.
Conversamos sobre várias coisas até chegar as nossas preferências. Ele disse que gostava de tudo e que estava com muito tesão. Foi ai que me mostra o volume em sua calça. Eu falei que também estava, peguei sua mão e coloque sobre meu cacete que estava quase estourando a braguilha da calça. Foi ai que o Pedro pergunta se eu gostaria de ir até a sua casa, pois seus pais tinham ido trabalhar. Eu topei na hora.
Ele mora bem próximo, fomos andando até chegar no seu prédio. Ele abriu a portaria e fomos pegar o elevador, entramos, ele morava no 8º andara. Ficamos em silêncio até chegarmos no seu apartamento, ele abre a porta me puxa para dentro e começa a me beijar. Um beijo de louco de desejo, nos beijamos muito, nossas mãos percorrendo um o corpo do outro. Ai ele me leva para seu quarto, fecha a porta põe uma música suave e começa tudo de novo, só que dessa vez eu tomo a dianteira e começo a despi-lo. Tiro sua camisa, abro sua calça e pego naquele pau duraço, grossinho, vergado para a esquerda igual ao meu.
Vou lambendo seu pescoço, mamilos, barriga até chegar aonde mais queria, no pau, lindo, com prepúcio e cheiroso, abocanhei de vez, chupei muito e ele só gemendo, fui empurrando até cair deitado na cama. Continuei a chupa-lo enquanto retirava o resto de sua roupa, meias e tênis. Ai pude ver que Pedro tinha um pé lindo e muito cheiroso. Não resisti larguei um pouco o pau e comecei a lamber e chupar seu pé, adoro um pé bonito e não resisto mesmo. Pedro só gemia. Parei e voltei a chupar o pau, passei a chupar também o saco, colocando uma bola na boca de cada vez. Foi então que vi que ele possuía um cuzinho maravilhoso. Comecei a brincar no seu anelzinho enquanto mamava seu pau. Molhei um dedo e penetrei aquele cuzinho, depois dois dedos e logo já havia penetrado três dedos dentro dele que gemia e se contorcia.
De repente ele se levanta e pede para eu parar se não iria gozar. Me joga na cama e vem com tudo e falou: Agora é a minha vez. Tirou meu blusão, abriu meu ziper da calça e viu que não usava cueca, pois meu pau pulou par fora e logo foi abocanhado por ele, enquanto eu o ajudava a retirar o restante da minha roupa, meias e sapatos. Pedro chupa muito bem. Ele tem uma boca carnuda, muito quente e sabe como se faz. Chupou também meu saco e abocanhou meu ovos, que sensação maravilhosa, pois só um homem sabe o que outro homem gosta. Depois tenta penetrar um dedo no meu cú, eu peço que pare, pois não curto ser penetrado, ele atende e continua a me chupar maravilhosamente bem. Depois vai subindo pela minha barriga (um pouco protuberante), mamilos pescoço e por fim encontra minha boca. Nos beijamos muito, nossos paus parecendo espadas se degladiavam, nos abraçamos muito. Ele deitado em cima de mim e eu alisando aquela bunda redondinha e lisiham.
Depois de um tempo eu começo a lamber seu ouvido e pergunto se ele gostaria de sentar no meu pau. Pedro para tudo me olha e fala que só se fosse agora. Então ele levanta, pega em uma gaveta de seu armário uma camisinha e KY, vem coloca a camisinha no meu pau passa KY e pede para eu passar no cuzinho dele. Passei e introduzi 3 dedos e fiz um pouco de massagem. Ai fiquei deitado e ele se acomoda de cócoras virado para mim e começa a sentar bem devagar, abocanhando meu pau com seu cuzinho bem lentamente até que engole tudo. Pedro fazia caras e bocas e até lágrimas escorreram de seus olhos. Pensei em pedir para parar, mais percebi que não eram lágrimas de dor e sim de prazer.
Ai Pedro começa a cavalgar primeiro lentamente e depois mais rápido, por uns 20 minutos, até que não agüentando mais gozei fartamente dentro daquele cuzinho apertadinho e quentinho. Ele se deitou e me beijou. Fale para ele que era maravilhoso estar ali com ele e que iria faze-lo gozar também bem gostoso. Deitei ele e pus aquele delicioso pau na minha boca e ele pede para penetra-lo com o dedo. Chupava, mamava, punhetava e sugava aquele maravilhoso pedaço de nervo. Pressionei os lábios na cabeça, enquanto batia uma punheta. Pude perceber que estava breve o gozo, pois ele gemia muito e alto. Não demorou muito senti vários jatos de leite, grosso e quente na minha boca, era muita porra, que chegava a escorres um pouco pelo canto da minha boca. Eu, mesmo já sem tesão, pois já havia gozado, engoli toda a porra que pude, achava um desperdício não engolir aquela porra e deixei o pau dele limpinho.
Foi ai que me lembrei da fila do banco, da senhora que estava guardando meu lugar e que só tinha o dia de hoje para resolver meu problema. Fomos tomar banho, nos chupamos e gozamos mais uma vez um na boca do outro. Pedro falou que não queria conhecer mais ninguém, que a partir de agora éramos um do outro. Nos beijamos, me arrumei e fui em embora. Trocamos telefones. Quando cheguei na Caixa, a fila tinha acabado e todos já estavam dentro da agência, cada um resolvendo seus problemas. Já passavam das 10:45h quando fui atendido e só sendo liberado por volta das 12:00h.
Cheguei no trabalho ás 13:10h,. Falei que o bco estava muito cheio, por isso a demora, a desculpa colou pois todos sabem que o pior bco é a Caixa Econômica, que tem um péssimo atendimento.
Ah! Enquanto estava esperando, Pedro me liga para dizer que achava que me amava. Eu falei que também achava o mesmo.
Essa historia poderia ter tido esse final, mais o Pedro no momento em que fui até ele, na lanchonete olho para ele, ele vira a cara tipo me esnobando. Comprei um guaraná, fui até a mesa no fundo da lanchonete e ele nem se abalou. Por isso me levantei dei mais uma olhada para ver se ele iria falar comigo, como não veio, voltei para a fila da Caixa e só sai de lá as 12:00h de verdade.
Pedro se quiser me encontrar de novo é só marcar. Estou te esperando, beijos.

Autor: Leo.
Contatos - fleos@bol.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


Sex Shop Gay