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Sublime Prazer III

  • 31 de Dezembro de 2004
Já eram quase dez da manhã, e lá estava nós, o Tiago e eu, na cama, abraçados e nus. Aquela madrugada tinha sido esplendida. Só que havia me faltado uma coisa que teria que ser suprida ali e naquele instante.
Levantei da cama, e fiquei ali observando aquele tesudinho que tinha dormido tão gostosinho comigo. Ele estava deitado de bruços, e enquanto eu o comia com os olhos, batia uma punheta deliciosa. Bem, aquela era a hora dele me comer.
Fui até a cama novamente, virei o Tiago que ainda dormia, comecei a beijar aquela boquinha, o seu pescoço, e fui descendo de encontro com seus 18 cm de puro prazer.E que pau cheiroso era aquele, e ainda mais mole, me proporcionava sensações incríveis.
Eu engolia todo aquele cacete ainda mole, e ia tirando da minha boca, ficando só com a pontinha do pênis entre meus dentes. Depois soltava e fazia um barulinho quando o saco batia no seu corpo. Nisso o Tiago acordou, me agarrou pelos braços, ficou olhando para mim com uma cara de pouca amizade. Gelei na hora. O que poderia ter provocado aquela reação dele, se na noite passada transamos feito loucos.
Será que tudo tinha sido um sonho, e agora eu estava ferrado? Olhei para cama de solteiro, e ela estava toda bagunçada, e encima dela estava a minha cueca. Mas ninguém sequer tocou naquela cama, o que estava acontecendo?
O Tiago me empurrou para fora da cama, me chamando de viado, e foi arrumar sua mala, dizendo que não ficaria num quarto com um viadinho. Eu não entendi aquilo, e perguntei sobre a noite passada, ele gritando me disse que fazia meia hora que tinha chegado da noitada.
Eu desesperado, me ajoelhei perto dele, pedi desculpas, e falei para ele não contar o que tinha acontecido pra ninguém.
Ele me empurrou novamente com mais força, pegou nos meus braços, me levantou, e me prensou contra a parede. Ele fechou uma das mãos como quem vai dar uma surra em alguém. Só tive tempo de fechar os olhos para sentir a pancada, mas foi ai que eu não entendi mais nada.
É isso ai, ainda com os olhos fechados, ao invés de sentir uma porrada, foram caricias em meu rosto que senti, quando abri os olhos, o Tiago já estava me beijando, e como nos dois ainda estávamos completamente nus, encostamos nossos corpos um no outro.
Eu quis escapar dele, mas com uma força incrível ele me segurou, e começou a me contar que tudo aquilo foi armação dele.
Disse que de noite ele levantou para ir ao banheiro, e teve a idéia de bagunçar a outra cama e colocar minha cueca lá, só pra me pregar uma peça. E enquanto ele falava, ainda me beijava e fazia caricias.
Já aliviado do susto, disse pra ele que era a vez dele de me comer.
Ele deitou-se na cama, e eu fui chupar seu monumento do prazer. Primeiro, engoli todo aquele pau ainda mole, e pude senti-lo crescendo dentro da minha boca. Depois com a língua lambi toda aquela cabecinha vermelhinha, fazendo o Tiago gemer de tanto tesão.
Num ato de intenso prazer, ele segurou minha cabeça e começou a rebolar e socar seu caralho com força em minha boca.
Ele pediu para eu me deitar logo, pois queria me fuder rapidamente, pois logo alguém iria chamá-los para o almoço, e o Tiago não queria sair dali sem me comer, e eu muito menos queria sair dali sem sentir ele dentro de mim.
Imediatamente senti aquela vara entrar em mim, doeu, mas como aquilo era tudo o que eu queria, dei lugar ao prazer, e curti todos os momentos.
O Tiago era gostoso pra caralho, bem, e que caralho ele tinha. Seus movimentos foram se tornando mais violentos à medida que o tesão ia aumentando.
Ele saiu de cima de mim, sentou-se na cama, e pediu para eu sentar no seu pau, e daí só foi gemidos, abraços e beijos na minha nuca.
Eu sentava naquele caralho, pulava com todo gosto do mundo, enquanto o Tiago me batia uma punheta. O Tiago, já todo suado, me encheu com seu liquido branco, me beijou, e logo em seguida também gozei.
Ficamos ali, eu sentado no cacete dele, e nos beijando, quando algo inesperado ocorre.
A porta do quarto abriu. Era o Bruno, alias depois do Tiago, o Bruno era o cara mais tesudo da turma na minha opinião. Todo malhado, e de sunga era possível perceber que seu pau era uma delicia.
Ele ficou olhando para nós naquela posição, eu fiquei sem reação, o Tiago estava amarelo.
E agora, o que iria acontecer conosco?
Isso só será revelado no próximo conto, aguardem o Sublime Prazer-IV
Para contato.

Autor: Ruan.
Contatos - perezcarrero@yahoo.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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