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Grosão Come o Pai de Chiquinho

  • 31 de Dezembro de 2004
Seu Marcelo, o morador do 203, ligou para a portaria num sábado de manhã e pediu para eu subir.
Pra quem não sabe sou negro, 1m90, e sou o portador do famoso Grossão, 35cm por 10 de diâmetro, o cacete preferido dos rapazes brancos do Leblon. Entre eles o Chiquinho, 18 anos, moreno de olho azul, filho do seu Marcelo e dono de uma bunda maravilhosa.
-- Oi, entra aí. Minha família subiu pra Teresópolis e eu tô tentando consertar aquele ar condicionado e não tô conseguindo.
Você me dá uma ajuda?
O aparelho ficava no alto da parede e tinha que subir num sofá pra alcançar. Tirei os chinelos e subi, mas o equilíbrio era meio precário.
-- Deixa que eu seguro pra você não cair, ele disse.
O seu Marcelo era bonito como o filho, bem másculo, olhos azuis grandes e escuros, cabelos pretos, alto e forte.
Ele me segurou pela cintura e logo o Grossão se animou, levantando o calção. Ficamos ali naquela posição esquisita, enquanto eu tentava ligar o ar condicionado que parecia estar totalmente enguiçado.
Olhei pra baixo e vi que o seu Marcelo estava completamente hipnotizado pelo vulto enorme que sunbia debaixo do meu calção. Eu pigarreei e ele levou um susto, saindo daquele transe. Ele me olhou e disse sorrindo:
-- Agora estou entendo porque chamam você de Grossão.
-- Olha, esse aparelho tá pifado mesmo. Porque você não me convida pra tomar uma cerveja e a gente fica mais à vontade?
Pulei no chão e fui para a cozinha como se estivesse na minha casa. Abri a geladeira, tirei uma cerveja, abri, peguei dois copos e servi. Ele me olhava de boca aberta sem saber o que fazer.
-- Vamos sentar lá no sofá, eu disse. Bebemos a garrafa toda depressa, em silêncio. Ele não conseguia tirar o olho do Grossão mas não sabia o que fazer.
-- Você nunca transou com homem?
-- Não.
-- Mas tá a fim?
-- Acho que tô.
Ele tremia, coitado. Aí abracei o homem, dei-lhe um beijo de língua e puxei o Grossão pra fora do calção. Ele levou um susto e quis fugir mas estava bem agarrado.
-- Que coisa enorme, meu Deus! Ele estava com medo mas o desejo era mais forte. Pegou no Grossão com vontade, baixou a cabeça e começou a beijar e lamber. Tentou engolir o cabeção mas era grande demais para a boca dele.
-- Ai que delícia! Deixa eu chupar ele todo! Nisso eu já tinha baixado o calção dele e preparava o cuzinho virgem para a entrada triunfal do Grossão.
A bunda era mais forte, mais musculosa do que a do filho, mas tão branca e lisinha quanto a do garoto, como eu gosto. Me fartei de beijar e lamber aquele buraquinho apertado, que fui abrindo com um dedo, depois dois, três, quatro, enquanto ele rebolava pedindo mais. Me sentei no sofá, virei o seu Marcelo pra mim e fiz ele se sentar no Grossão. Ele foi descendo devagarinho, se abrindo, gemendo, mas aguentou firme até agasalhar aquela geba inteirinha.
-- Ai meu macho, que caralho maravilhoso você tem. Nunca imaginei que dar o cu fosse tão bom.
-- Pergunta pro seu filho Chiquinho, ele é mestre.
-- O que, seu monstro, você enrabou o meu filho? Ele estava indignado e quis se levantar. Mas eu puxei os ombros dele pra baixo e meti com força. A sensação do Grossão arreganhando ele por dentro foi mais forte que a raiva.
-- Ai safado, me come. E assim eu deixei as pregas do seu Marcelo lisinhas. Fizemos um amor gostoso, suado, com a porra do ar-condicionado quebrado e derramei um monte de leite de pica dentro dele.
Quando a família subia para Teresópolis, ele me levava pra passear de carro, eu comia ele no banco de trás, ou dirigia com ele sentado no meu colo. Só me fez prometer nunca contar pro Chiquinho que eu também comia o pai dele.

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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