Menu

Mamada no Marido de Ana

  • 31 de Dezembro de 2004
Meu nome é Leo, 39 anos 1,78 e mais ou menos 80 kg, um pau de 16cm meio vergado grosso com a cabeça bem vermelha e com prepúcio, ninguém sabe da minha opção sexual, pois sou super discreto.
Tenho pouca experiência, as transas que tive foram na pré e adolescência.
Quando eu tinha por volta dos 18/19 anos acontecia troca-troca com meu irmão gêmeo, primo, vizinho, cunhado e mais tarde com um amigo da faculdade sem que um soubesse do outro.
Nunca gostei de dar o rabo, já tentei mais dói muito e não suporto dor, gosto mesmo é de chupar um pau e comer um cuzinho. Vamos ao que interessa.
Um amiga minha, a Ana, me apresentou seu namorado, o Marcos, quase tive um troço, pois o cara é demais, todo lindo perfeito, l,80 m, 78kg e um volume muito grande entre as pernas. Fiz logo amizade, pois ele passou a freqüentar o nosso meio de amizades e nos encontramos sempre em festas ou na minha casa ou na casa da Ana ou mesmo na rua onde moramos e ele mora no mesmo bairro que nós.
Fiz um curso de fotografia fiz um buque para Ana e tirei umas fotos dele também.
Bati muita punheta vendo a foto do Marcos pensando em como seria ele sem roupas, chupando aquele pau que dever ser maravilhoso. Estava fazendo um outra faculdade, de Publicidade, e tive que fazer um trabalho que seria uma capa de revista, logo pensei no Marcos, pois resolvi que seria uma capa da revista INTIMA E PESSOAL, aleguei para os amigos que foto de homem é mais fácil, pois não precisa de muito trato com maquilagem.
Convidei o Marcos e ele aceitou na hora. Marcamos o estúdio da faculdade e fomos às fotos.
Primeiro com roupas que as poucos eram retiradas peça a peça até chegar na cueca, foi quando vi que ele era um DEUS GREGO muito perfeito meio peludo no peito um barriga definidíssima, umas coxas, uma bunda linda e um volume que parecia estar meio duro, pois era muito grande.
Na hora fiquei excitado mas acho que disfarcei bem, pois ele não comentou nada. Acabei rápido as fotos, se não ele ira perceber o meu nervosismo.
O resultado foi 1.000, pois tirei dez no trabalho e ainda fique com algumas fotos, tive que dar o restante para ele.
O tempo passou, Ana ficou grávida e acabou casando com Marcos. Ele abriu um salão de cabeleleiro para ela depois que o bebe nasceu.
Na semana passada, num Domingo pela manhã, quando ia saindo para caminhar, vejo o carro dele no portão da casa, dei um tempo, pois imaginei que ele fosse sair.
Dito e feito, vou ao encontro dele e perguntei para onde ele estava indo, Marco, estava com uma bermuda, camiseta e chinelo, fala que iria ao salão pois teria que fazer uns reparos.
Perguntei se ele ira sozinho, a resposta foi afirmativa e mais rápido que um raio, perguntei se ele queria companhia e mais uma vez responde foi afirmativa.
Entrei no carro e fomos. Logo, Marcos, se queixou de dor no corpo, pois estava meio stressado por causa do trabalho.
Desse que ele precisava de uma massagem, ele falou que seria uma boa. Fale que sabia e que se quisesse faria, ele me olha e não diz nada. Gelei pois pensei ter dado muita bandeira.
Mas o papo rolou depois de uma pausa sobre várias coisas, futebol, política, religião, mulher e sexo. Ai ele pergunta como foi minha primeira vez, falei que não foi muito boa, foi com uma prima e que estávamos muito nervosos. E perguntei a dele como foi ele comentou que foi com uma mulher mais velha, por isso também não tinha sido boa mas valeu como experiência. Ai perguntei se já tinha transado com caras. Ele me olha e falou que fez troca troca com amiguinhos na infância.
Quando ia falar das minha experiências sem que ele perguntasse, chegamos ao nosso destino.
Ao Chegamos no salão ele fez o que tinha de ser feito muito rapidamente, ai reclama de dor na corpo e me pediu para fazer uma massagem nele. Quase desmaie com o pedido e logo meu pau começou a crescer, mas uma vez tentei disfarçar ele notou mais não disse nada.
Pedi que ele tomasse um banho e que não colocasse as roupas pois seria melhor para massagea-lo. Ele tomou um banho rápido e veio enrolado na toalha, pedi que ele deitasse na mesa de bruços e logo comecei.
Muito tremulo comecei pela cabeça, ombros, costas, coluna até que chegue na região lombar, avisei que iria tirar a toalha ele concordou com um gemido.
Quando vi aquela bunda grande, dura, poderosa, comecei a massagem com firmeza foi demais. Daí passeia para as coxas, e que coxas, desci até os pés, pés perfeitos e cheiros, e ele só gemia.
Sem esperar fui virando ele devagar, foi ai que vi a coisa mais linda do mundo, um pau super duro, meio vergado lindo, grosso, uma cabeça grande e muito vermelha com o prepúcio. Ele parecia que estava dormindo.
O que me encorajou a cair de boca naquela vara de aproximadamente 20cm por 9cm de circunferência. Chupei muito, muito, mesmo ele só gemia. Foi ai que ele sem abrir os olhos, fala que desconfiava do que eu gostava, pois por duas vezes me viu de pau duro perto dele.
Disse que não ira contar para ninguém e pediu para chupar também o seu saco, ovos e virilhas fiz com maior prazer e não resistindo cai de boca no seu cú, enfiava a língua e ele se contorcia e gemia cada vez mais alto, até que avisa que iria gozar logo, então cai de boca naquele caralho maravilhoso fazendo um vai e vem primeiro devagar e depois mais rápido.
Ai ele dá um grande gemido se contorce todo e sinto o pau dele inchando na minha boca, ai recebo um esguicho grande de leite e depois outro e mais outro, muita porra que chegava a escorrer pelo canto da minha boca.
Bebi tudo sem deixar nem um pouco para contar a história. Deixei e o pau do meu Deus Grego limpinho.
Só ai ele levanta põem a roupa sem dar um pio e voltamos para casa sem falar nada.
Quando chegamos na porta da minha casa, ele fala que foi muito bom e com sorriso super sacana diz que na próxima semana terá que voltar no salão e que precisaria de um ajudante, se eu toparia.
Imagina qual foi a minha resposta. Estou ansioso esperando o domingo chegar.

No confissionário.

Me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,78cm, 85kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel.
Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho mas não curto dar, já tentei, mas não consigo.
Sabe aqueles dias em que você se acha perdido, sem rumo, sem expectativa de nada. Vive no maior marasmo, sem emprego, só promessas e as contas chegando, acumulando, e com muito tesão acumulado. Pois é, aquela fase negra que não pinta nada, com direito a nuvem no alto da cabeça. Resolvi dar uma caminhada no centro do Rio, para ver as modas. Andei muito, por várias ruas, lojas, vendo os caras engravatado (adoro), os boys e diversos tipos de machos passando, o tesão só aumentando. Me senti cansado e entrei numa igreja na penumbra (não direi qual é por respeito ao padre), havia poucas pessoas que estavam, rezando ou descansando como eu. Sentei num canto e fiquei por várias horas admirando o interior daquela igreja, construída no século passado e imaginando como seria viver naquela época, talvez fosse mais fácil do que atualmente.
Fiquei por muito tempo quase em transe, quando vejo vindo lá de dentro um homem de mais ou menos 1,80m, branco, forte, muito bonito, parecia uma alucinação, veio vindo em minha direção.
A igreja a essas horas já estava vazia, eu fique com medo, mas me segurei.
Quando de repente ele com uma voz de locutor de rádio me pergunta se poderia me ajudar em alguma coisa.
Ai eu perguntei quem ele era e que fazia na igreja. Ele se apresentou como sendo o Padre Toni (nome fictício), que me observa desde a hora que cheguei e que parecia precisar de ajuda.
Eu pedi desculpas pela indelicadeza e me apresentei: dizendo me chamar Leo, que estava cansado e procurando respostas sobre questões da vida, me perguntava porque ainda não tinha dado certo na vida, pois eu me achava um cara inteligente, com nível superior, não fazia e nem queria o mal de ninguém.
Porque meu fardo era tão pesado? Ele começou a falar que não deveria me revoltar que nenhum fardo é tão pesado que não se possa carregar, que se olharmos para trás veríamos coisas muito piores, falou muito e eu só admirando aquela "escultura" que estava na minha frente, eu já de pau duro, e as vezes me mexia no banco inquieto.
Acho que ele percebeu e pegou minha mão tremula e apertou entre as sua como se estivesse me dando força. Perguntou se estava gostando do papo, se estava mais calmo.
Eu respondi que sim, mais quanto a estar calmo. Que eu estava era muito nervoso.
Ele perguntou porque eu estava nervoso.
Eu abri o jogo dizendo que estava muito excitado, pois tinha achado ele demais, muito gostoso....
Ele me interrompeu, dizendo que não sabia o que falar. Eu disse que ele não precisava falar nada.
Coloque a mão em sua perna, notei que estava meio tremula, fiquei por um tempo assim. Nós ficamos em silêncio.
Como não senti repúdio da parte dele, resolvi investir mais, fui levando a mão para cima, perto da virilha, notei que ele estava nervoso e o pau dele começou a dar sinal de vida, pois começou a fazer volume em sua em sua calça.
Não resistindo mais, coloquei a mão em cima daquele pau que parecia muito grande e grosso, apertei um pouquinho, ele fechou os olhos e deu um gemido.
A coisa estava esquentando e perguntei a ele se estava gostando. Ele respondeu que sim com um gemido, mas falou que aquilo não era certo. Então falei que achava certo, pois não estávamos fazendo mal a ninguém e o prazer nos leva aos céus.
Perguntei se ele gostaria de sentir uma boca chupando o pau dele e se teria um lugar mas discreto, pois ali estava perigoso demais.
Ai ele se levanto sem dizer nada entra pela igreja a dentro. Eu fiquei sem entender nada. Passou alguns minutos, que pareciam uma eternidade, pensei que ele havia desistido, me levantei totalmente frustrado e foi em direção a saída, quando de repente ele aparece de batina me chamando.
Eu levei um susto por vê-lo vestido assim. Apontou para o confissionário, sem entender nada entrei e fechei a cortina. Depois ouvi ele entrando na parte destinada aos padres ai ele começa a falar que aquela atitude lhe parecia pecado mas que também estava com muito tesão.
Aquilo me acendeu novamente. Então ele abre uma pequena janelinha que fica entre as duas partes do confissionário e fala que estava sem calças e se eu ainda estava afim de chupar o pau dele. Eu disse que sim ai ele colocar o pauzão na janelinha.
Só ai pude ver quanto aquele pau era grande ( 19cm) meio vergado para a esquerda, com uma cabeça vermelha perfeita, a pele macia e com algumas veias salientes.
Não resisti e cai de boca, chupei muuuuuiiiito, aquele pauzão que tinha um gosto maravilhoso e só ouvindo ele do outro lado gemendo baixinho. Aí ele tira o pau da minha boca e fala para parar um pouquinho se não ira gozar.
De repente ouvi ele falar que queria ver meu pau. Eu prontamente coloquei a minha pica na janelinha e senti aquela mão tocando o meu pau, tocou uma punhetinha e sem mais sem menos sinto uma boca quente ao redor do meu pau ( 16cm, grosso, envergado para esquerda, muito bonito) era um sonho, e eu já quase gozando.
Eu falei para ele que estava muito bom mas que fosse devagar com o andor que o santo não é de barro, pois logo gozaria.
Padre Toni falou que eu poderia gozar em sua boca mas que depois queria gozar na minha. Não resisti e gozei muuuiiito, ele bebeu tudinho e lambeu muito me deixou limpinho e falou que agora seria a vez dele.
Agora eu estava mamando o Pau mais gostoso que já chupei. Não demorou muito para sentir o leite do meu padreco na minha boca, muito leite quentinho e grosso, parecia que não gozava a muito tempo, lambi muito até deixa-lo bem limpinho.
Aí saímos e ele me convidou para irmos para a sacristia, Padre Toni foi ao banheiro colocou a calça, se arrumou e falou que foi maravilhoso e que gostaria de repetir a transa só que em um lugar mais adequado e que da próxima vez eu teria uma surpresa.
Falou que éramos malucos e tivemos sorte, pois havia passado quase 2 horas sem que ninguém aparecesse.
Disse que estava quase na hora da missa e que o sacristão logo chegaria. Trocamos telefones e ele disse que me ligaria para um novo encontro e que se eu quisesse poderia assistir a missa mas que já tinha sido abençoado pelo seu leite.
Assisti a missa e fui satisfeito embora satisfeito e confiante que nem tudo estava perdido.
Nos encontramos de novo, mais ai fica para outra vez.
Se você é Padre ou seminarista e curte uma boa transa com outro cara, discreto e nada efeminado, mande um e-mail, pois adoraria que esse conto se tornasse real.
16/09/03.

Autor: Leo.
Contatos - fleos@bol.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


Sex Shop Gay