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Milico por uma Noite

  • 31 de Dezembro de 2004
O que passo a contar agora aconteceu comigo há uns 20 dias aqui em Porto Alegre.
Sou advogado, tenho 31 anos, loiro, olhos verdes, 1,81m, 79kg, físico legal, macho, divorciado há 6 meses e jamais havia tido qualquer relação com outro homem antes disso que passo a narrar.
Geralmente, após às 19h, saio do meu escritório e vou direto para uma academia onde pratico musculação e natação. Sempre que chegava ao vestiário para trocar de roupa, acontecia de estar no mesmo local um militar, tenente, de aproximadamente 25 anos, moreno, com o porto físico bem semelhante ao meu.
Das primeiras vezes apenas nos cumprimentávamos, eu tirava meu terno, ele tirava a farda, guardávamos tudo nos armários e íamos cada um para as suas atividades físicas. Com o passar do tempo passamos a conversar mais no vestiário sobre assuntos varíados enquanto nos despíamos. Eu notava que ele sempre me olhava, às vezes de modo bem discreto, enquanto eu tirava a roupa. Certo dia ele comentou: "Você se veste muito bem. Sempre muito elegante. Sabe que nunca me vesti assim?!!" Sem saber o que dizer, eu falei: "É por causa da minha profissão. Sou advogado. Sua farda também é muito legal. Eu também nunca vesti uma dessas." E ele comentou: "Quem sabe um dia desses não matamos nossa curiosidade e não trocamos de roupa?" Respondi: "Quem sabe..."
Passou mais uma semana e, na outra sexta-feira, o encontrei no vestiário. Como de costume, conversamos um pouco enquanto nos despíamos e vestíamos a sunga. Guardei minhas roupas no armário, tranquei com o cadeado, larguei a chave sobre um banco, fui até o reservado dar uma mijada, voltei peguei minha chave e fui pra piscina. Quando saí do vestiário, o militar ainda estava lá. Nadei durande uns 45 min. Retornei para o vestiário, tomei uma ducha e fui até o armário para pegar minhas coisas, me secar e me vestir.
Quando abri o armário, dou de cara com as roupas do militar. Estava ali a farda, coturnos e todas as suas coisas. Notei que não havia engano, que devia ser alguma espécie de brincadeira porque ele havia deixado junto com sua farda minha carteira e a chave do meu carro. Nenhum dos outros pertences era meu. Nem mesmo a cueca era minha. Sobre a minha carteira ele havia deixado um pedaço de papel com um recado e um endereço. Dizia: "Não resisti hoje e resolvi ver como eu ficava com suas roupas. Aproveite e mate sua curiosidade também. Não leve a mal minha brincadeira. Venha até a minha casa tomar uma cerveja e destrocamos nossas roupas. Abraço. Davi."
A princípio eu fiquei um pouco sem ação, chateado com essa brincadeira de mal gosto, mas se eu queria minhas roupas de volta, não havia outra saída senão vestir aquelas roupas e ir até a casa dele. Vesti a farda, dessas camufladas de instrução, meio sem jeito por causa dos coturnos, cinturão, suspensório e tudo mais. Depois de pronto, me olhei no espelho do vestiário e estava tranformado em outro cara. Tinha virado um milico. Lembrei do provérbio que diz que "o hábito faz o monge." Coloquei o boné com a aba mais puxada sobre o rosto com a intenção de não ser reconhecido pelo pessoal da academia na portaria. Peguei meu carro e dirigi até o endereço que havia no papel.
Ao chegar no prédio, subi até o apartamento indicado. Davi já me esperava na porta, vestido com as minhas roupas eu quase não o reconheci. Estava transformado num executivo, parecia um pouco mais alto. Me cumprimentou e disse: "Desculpe a brincadeira, "tenente" mas foi uma maneira de matar a curiosidade de ambos e de nos conhecermos melhor enquanto tomamos uma ceva." Preferi não criar problemas. Apenas disse: "Tudo bem, só não vou poder ficar muito tempo.
Tomamos uma cerveja, trocamos de roupa e preciso ir embora, ok?" Ele concordou. Fomos para a sala. Sentei no sofá e ele foi até a cozinha buscar a cerveja. Em seguida retornou com dois canecos grandes cheios. Começamos a beber e a conversar sobre banalidades. Com o passar do tempo, eu comecei a me sentir estranho, o corpo pesado e a cabeça vazia. Não conseguia pensar direito e não tinha força nem para levantar os braços. Entendi que ele havia colocado algo na cerveja. Ele se aproximou de mim, sentou do meu lado, abriu a calça da farda, puxou meu pau pra fora e começou a massageá-lo. Dizia: "Há muito tempo que tenho vontade de ter você aqui comigo. Sinto muito tesão por você. Você hoje vai ver que ser milico não é assim tão ruim; tem benefícios." A seguir me deitou no sofá, ajoelhou-se no chão ao meu lado e começou a mamar no meu cacete que começou a endurecer e em pouco tempo estava empinado. Ele dizia: "Olha só! O tenente está curtindo a brincadeira com outro macho!" Em seguida ele tirou as calças, passou uma espécie de creme lubrificante no meu pau e, de cócoras, foi sentando nele. Senti uma sensação muito boa enquanto meu cacete era engolido por aquele cuzinho.
Jamais havia imaginado que comer um cu de macho fosse tão gostoso.
Quando eu estava quase gozando, ele saíu de cima do meu pau e começou a me beijar. Eu sentia a língua dele dentro da minha boca, procurando a minha língua. Não vou negar, pra mim aquela era uma experiência nova e deliciosa. Minha cabeça dava voltas. Eu não sabia o que pensar. Eu nunca havia tido qualquer experiência homossexual antes, jamais havia sentido qualquer tipo de tesão por outro homem antes e, agora, eu estava ali adorando tudo aquilo, experimentando sensações inéditas e muito fortes.
Depois de me beixar muito, ele voltou a mamar no meu pau. "Goza, meu milico tesudão. Quero que tu encha minha boca com o teu leite. Quero sentir o gosto da porra desse macho gostoso que comeu a minha bunda... goza, meu macho" Ele lambia meu pau ao redor, como se fosse um picolé. Lambia a cabeça do meu pau, Chupava as bolas, fazia como nenhuma mulher havia feito antes comigo. Não agüentei e gozei. Mas gozei como nunca, como nunca havia imaginado que fosse possível gozar antes. Depois que eu gozei, ele deitou-se ao meu lado e, enquanto me lambia o pescoço, as orelhas e me beijava, ia batendo uma punheta. Em seguida ele também gozou bastante.
Depois disso adormecemos ali no sofá abraçados. Só acordei no sábado, por volta das sete horas da manhã. Levantei bastante tonto por causa do que ele havia posto na minha cerveja. Eu ainda estava vestido com a farda. Lembrei do meu carro e preocupado fui rápido até a janela. Ainda estava onde eu havia estacionado na noite anterior. Retornei pra sala e vi que havia um recado sobre a mesa: "Tive que sair cedo. Estou de serviço hoje na minha unidade. Suas roupas estão no quarto sobre a cama. Espero que tenha gostado de virar milico por algum tempo. Adorei transar com você. Você é uma loucura de tão gostoso e de farda ficou ainda mais tesudão. Ao sair, apenas bata a porta. Agora você sabe onde eu moro. Quando quiser tomar outra cerveja (da próxima vez, cerveja pura sem nada dentro), é só me ligar e combinamos. Abração. Davi."
Fui até o quarto, vesti minhas roupas e fui embora. Não tive coragem de entrar em contato com o Davi outra vez, mas confesso que quando vejo um cara fardado, lembro daquela noite e fico de pau duro. Quem sabe não consigo vestir uma farda outra vez?!!.

Autor: Douglas.
Contatos - capkrieger@yahoo.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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