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O Musculoso do Supermercado de Brasília

  • 31 de Dezembro de 2004
Essa é a primeira vez que escrevo, meu nome é Guilherme, tenho 22 anos, 1,75m, um corpo legal, malhado de academia. Modéstia a parte, costumo me dar bem.
Faço tudo escondido, pois sou bissexual, mas nunca fui pego! Também saio com garotas, mas essa história me deu um prazer que mulher nenhuma é capaz de proporcionar.
Sempre acontece de eu encontrar caras gostosos nas ocasiões mais inesperadas que existem. Mas dessa vez foi demais! Foi inesquecível!
Eu sempre vou num supermercado(O Carrefour Sul de Brasília,ao lado do Parkshopping) que tem perto da minha casa(Guará II). Mas eu nunca tinha visto aquele deus antes. De onde teria ele surgido?
O pior é que foi na situação mais inconveniente possível. Estava eu e mais dois amigos chegando no supermercado para comprar carne e cerveja para fazermos um churrasco. Logo ao chegar eu o vi: mais ou menos 1,90m, cabelos curtinhos morenos quase raspados, um rosto lindo. Mas isso não era nada perto do que havia do pescoço para baixo: um corpão musculoso, desses que vivem na academia, um peito monumental, saltado, carnudo, ombros, costas que a camiseta mal escondia os contornos e um par de bíceps que pareciam que iam explodir as manguinhas daquela camiseta propositalmente justinha e ainda com as mangas dobradas.
Para piorar, ele carregava uma pilha de caixas que faziam seus braços dobrarem de tamanho! Isso sem falar da bunda redondinha e as coxas que deviam ter uns 70 cm de diâmetro.
Meu pau explodiu na hora! Quase não consegui esconder o volume que crescia na minha bermuda! No entanto, com dois amigos juntos, tive que segurar a onda! Fiz que procurava outras coisas só para observa-lo enquanto arrumava as prateleiras.
Fui para o churrasco, fiquei com uma garota com quem tenho um casinho mas não conseguia tirar meu pensamento daquele deus maravilhoso.
No outro dia no fim da tarde, voltei ao supermercado, caminhei pelos corredores mas só via os ratinhos magricelos de sempre. Quando me dei por vencido e já estava no estacionamento, vi! Havia terminado o turno e ia embora. E para terminar de me matar de tanto tesão, estava de bermuda e regata. Meu Deus! Quase desmaiei!
Com uma cara de pau que até então eu desconhecia, fui até ele e perguntei o nome. Ele me disse: Bruno (na realidade, esse e ficticio). Perguntei se ele trabalhava ali, ele disse que sim. E tasquei logo:
-Para onde voce vai?
A partir dai ele me olhou desconfiado, percebeu como eu estava vermelho e sacou.
-Porque voce quer saber?
-Sei la, as vezes voce quer uma carona.
-Vou para a academia, depois vou para casa. Mas é longe, é em Taguatinga.
Essa foi a senha! Se respondeu, e porque também estava a fim!
Eu falei:
-Entra ai!
Ele entrou, deu de cara com meu pau duraço, quase rasgando a bermuda e disse:
-O que você tá querendo não vai dar para fazer na academia, é melhor ir para um lugar mais sossegado.
E passou a mao no meu pau. Eu disse:
-Então você também é "chegado"?
E ele respondeu:
-Se eu não fosse, não estaria aqui.
Pedi logo para ele tirar a camiseta. Deus do Céu Que visão do paraíso!
Ele parecia uma escultura de tão perfeito, disse que tinha 24 anos e que só tinha transado com um cara uma vez na vida. Enquanto eu dirigia, ele foi batendo uma para mim. Não sei como não bati o carro.
Acabei gozando no banco, no volante, antes de chegar ao motel!
Chegando lá no motel,(Que ficava no Setor de Postos e motéis,bem próximo ao Carrefour Sul) foi só alegria! Primeiro um belo banho de lingua naquele corpo de deus grego! Percorri seu corpo todo, musculo por musculo e ele flexionava para mim. Puro deleite! Depois ele, vaidoso como todo cara saradíssimo, posou para mim, enquanto eu batia mais uma belissima bronha. Aí não deu mais!
Nos atracamos, rolamos pela cama em beijos torridos, eu chupava seu cacete (aliás, um belo cacete) com uma fúria incontrolável. Chupei seu cuzinho, mordi sua bunda, fiz o diabo a quatro!
Fizemos um delicioso meia nove e depois mais uma sessão de beijos. Fim do primeiro tempo.
Depois tomamos um vinho e partimos para o abraço. Ele arrebitou seu cuzinho e eu meti sem dó. Realmente era apertadinho demais! Ele gemeu de dor, quase chorou, mas mandou eu continuar. E Eu bombava, bombava, bombava feito um louco, o suor pingava!
Depois de gozar umas trocentas vezes, falei: "Sua vez"
Ele veio e nem preciso contar mais, né? Estupendo!
Depois reprisamos o primeiro tempo, ficamos um tempo abraçadinhos como dois namorados e fomos embora.
Ele falou que eu podia leva-lo em casa(Taguatinga norte), que aquele dia nem ia precisar malhar mais.
Trocamos telefones, passei o meu e-mail e combinamos de nos encontrar, mas eu continuo indo no supermercado só para me deleitar com a visão dele carregando as caixas. É o bicho!

Autor: Guilherme.
Contatos - guiber100@bol.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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