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Histórias de Policiais

  • 31 de Dezembro de 2004
Estava voltando do trabalho de carro, quando fui parado em uma blitz.
Sou pai de família, e nunca havia feito sexo com outro homem e para falar a verdade, nunca havia sentido vontade.
Nesta blitz fui parado para uma revista de rotina e apresentei meus documentos pessoais e os do carro.
O policial pediu que eu ficasse de costas para ele e colocasse as mãos sobre o carro.
Em seguida revistou-me dos ombros para baixo, e percebi que ele demorou um pouco mais de tempo entre as minhas coxas. Neste momento me perguntou se eu estava armado. Na mesma hora respondi que não.
Após esta revista, pediu que eu virasse de frente e novamente me revistou, passando a mão vagarosamente no meu pênis e apalpando-o, chegando a segurá-lo. Neste momento, mesmo que não quisesse, fiquei excitado e novamente ele me perguntou se eu estava armado. Eu mais uma vez disse que não.
Em seguida fez uma nova revista e passando a mão de novo no meu pau, notou que ele estava ligeiramente ereto e perguntou sério: você não disse que não estava armado? Eu disse que depois da revista não foi possível me controlar.
Ele avisou que aos outros policiais que os documentos estavam com débito e que iria me autuar, pedindo que o acompanhasse até uma viatura mais distante da estrada.
Novamente obedeci e quando cheguei perto viatura perguntei o seu nome e ele disse "Tenente Othon".
Quando eu menos esperava, sacou uma algema do cinto e me algemou no bagageiro da viatura. Eu fiquei revoltado e tentei reagir, mas ele era muito mais forte do que eu, via-se que era um policial treinado, de pelo menos 1,90m.
Ele disse que se eu gritasse me apagaria ali mesmo e eu fiquei calado.
Para meu espanto esse cara foi desabotoando minha camisa vagarosamente, chupando meu pescoço e deslizando a língua sobre o meu peitoral.
Eu não sou do tipo atlético, pelo contrário sou magro mais tenho o corpo inteiro porque faço natação.
Não consegui me controlar e fui ficando altamente excitado. Ele abriu o cinto, abaixou minha calça e eu estava totalmente excitado. Ele olho para o meu pau e disse que esperava mais (tenho apenas 13cm de pica dura), mas começou a pagar um boquete que nenhuma mulher pagou antes. Eu comecei a gemer e ficar louco com aquilo. Ao mesmo tempo que não queria, estava louco de tesão por algo que nunca havia experimentado.
Diante da minha excitação ele percebeu que eu ia gozar e parou com aquilo de repente.
Ele perguntou se eu queria mais e eu disse que sim.
Desta vez ele tirou a própria farda e não havia nada por baixo. Eu pude ver um corpo quase que perfeito se não fosse por aquele pau pouca coisa menor que o meu (acho que uns 12 cm). Músculos definidos, coxas enormes, peludo, devia calçar uns 44, pele branca e um rosto de 45 anos no máximo, o que contrastava com com aquela pequena arma.
Ele retirou as algemas, me colocou de frente para a viatura e me algemou novamente.
Em seguida me abraçou por trás e eu pude sentir aquela pequena vara incendiada tocar minha bunda.
Ele cuspiu nas maõs, enfiou o dedo no meu cu e depois colocou vagarosamente o pouco que tinha para me dar. Senti um tesão que não havia experimentado com mulher nenhuma e quando pensei que havia acabado, ele segurou no meu pau e conforme ia para frente e para trás fazia o mesmo com minha pica. Senti cada segundo de gemido dele e gozamos juntos, na mesma hora, nunca havia acontecido isso comigo.
Depois que gozamos ele soltou as algemas e eu caí sentado em cima da minha roupa e não consegui levantar de imediato, tamanho era meu êxtase.
Ele se vestiu e disse que eu estava liberado quando me recuperasse.
Voltei para o carro, me limpei, passei na casa dos meus pais antes de ir para casa porque estava todo gozado e cheirando a sexo.
Voltei para casa e não tiro aqueles momentos da cabeça.
Na natação, comecei a olhar para os amigos de forma diferente e as vezes tenho que me arrumar rápido porque fico excitado de ver o pessoal tomando banho.
Não sei o que aconteceu comigo naquela noite mas mudei meu modo de ver a vida, ou melhor, a pica.

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da Internet.


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