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Amigo Corno

  • 31 de Dezembro de 2004
Joel era um homem honesto, do tipo dedicado e trabalhador. Era um amigo que eu via raramente desde que se tinha se casado, pois ele se dedicava totalmente à mulher. Certo dia, ao sair do trabalho eu o vi totalmente bêbado sendo enxotado de um bar que ficava no meu caminho para casa. Fiquei com pena dele e o levei para minha casa que ficava ali perto. Coloquei-o na cama do quarto de hóspedes e ele acabou dormindo.
No dia seguinte, que era feriado, cheguei-me a ele, tentando descobrir o que tinha acontecido pois ele era fraco para a bebida e raramente tomava umas cervejas.
Já sóbrio e curado da ressaca com um com um café forte e um bom remédio ele me confessou chorando que tinha pego sua mulher na cama com o vizinho. Me perguntou o que ela tinha visto nele. Sem maldade eu disse que talvez fosse tara por pica.
_Então eu também quero provar, me come!
Quase caí para trás, confesso que achava Joel um cara bonito, que já tinha observado sua bunda redonda e lisa, mas nunca tentei nada. Aquela traição realmente tinha mexido com ele.
_Tem certeza do que está falando?
Joel me pegou pela calça e foi tirando meu pau para fora. Não se fez de rogado e foi logo abocanhando, com gula. Perdi o controle e acabei forçando meu pau de encontro à sua garganta, fazendo ele engasgar. Fui tirando a roupa e o puxei ao meu encontro, dando-lhe um tremendo beijo de língua. Ele pareceu tremer de desejo enquanto eu abaixava suas calças passando a mão em sua bunda.
Ele se pôs de 4 e me mandou "mandar bala". Queria ver se era mesmo bom um pau no rabo. Mas eu não estava com tanta pressa... lambi aquele buraquinho rosado e fui enfiando minha língua. Joel se contorcia e dizia estar adorando a experiência. Depois de bem lubrificado, pus uma camisinha e fui roçando meu pau naquela bunda macia.
_Me come que eu tô morrendo de tesão, enfia logo esse pau no meu rabo, cara...
Encostei a cabeça na porta daquele buraco e fui forçando a entrada. Joel fez uma careta de dor mas não era dado a frescuras e agüentou o tranco. A cabeça entrou naquele cu apertado a duras penas e dei uma parada , abraçando-o por trás enquanto beijava sua nuca e lambia sua orelha. Logo Joel estava mais relaxado e pedia mais.
_Pode ir em frente, meu macho, que eu agüento...
Fui enfiando aos poucos. Seu cuzinho apertado espremia meu pau que ia invadindo aquele buraco quente e gostoso. Me senti como se estivesse deflorando uma virgem. Joel gemia baixinho enquanto eu iniciava o vai e vem , tirando quase tudo e enfiando naquela bunda que tanto desejo tinha me despertado no passado. Mandei ele rebolar um pouco e Joel, não se fazendo de rogado, rebolava no meu pau enquanto contraía o cuzinho que agasalhava minha rola bem lá no fundo deu reto.
_Joel,meu amigo, você é gostoso demaissss...ai, que cuzinho boommm!
Jorrei litros de porra quente enchendo a camisinha dentro daquele cu. Ainda fiquei um pouco dentro dele enquanto ia beijando suas costas. Virei Joel de frente e dei outro delicioso beijo de língua. Ele se entregava completamente a mim Pude perceber que tinha gozado muito, sem sequer tocar no pau.
Desde aquele dia nunca mais o vi chorar, a não ser por brincadeira, me pedindo para "mandar bala" no seu cuzinho...

Autor: Rafael.
Contatos - olordevampiro@yahoo.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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