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Prazer Inesquecível II

  • 31 de Dezembro de 2004
Depois de três dias e noites repletas de prazer na Ilha do Mel, eu e o Hilton marcamos para nos encontramos em Ubatuba - litoral norte de São Paulo, onde ficaríamos de quinta a domingo - como ele é empresário e eu trabalho com pesquisa, podemos estabelecer nossas folgas.
Eu já me encontrava no hotel onde ele costumeiramente faz reservas, quando recebi a ligação de que não poderia ir, pois sua filha havia se machucado e estava hospitalizada. Como ele já havia pago as reservas, pediu-me para ficar, porque tentaria aparecer, pelo menos, no sábado, mas com a condição de que eu fosse fiel e sempre levasse o seu presente, para eu me lembrar dele - o celular.
Após a ligação do Hilton, resolvi dar uma volta pela cidade, afim de comer e beber algo, sendo assim, entrei num restaurante diferente ... todo de madeira, que me fazia lembrar os filmes de faroeste, com música ao vivo.
Pedi a conta e, ao abrir a pastinha onde estava a "comanda", havia o carimbo "conta paga" e o número de um telefone celular, com nome Rangel. Olhei em volta e deparei com um homem muito atraente, de maliciosos olhos azuis, cabelos negros, barba por fazer e sorriso muito aberto. Parecia ter uns 40 anos. Era, de fato, muito bonito.
De forma pausada pronunciou a frase "me liga", ao que meneei a cabeça, indicando uma negativa, mas peguei o papel e levantei. Dei uma volta em Itaguá, sempre pensando no cara, e resolvi entrar numa sorveteria. Ao sair, deparo com ele, encostado num Jeep, com braços cruzados, jeans apertado e um extenso sorriso estampado no rosto.... como que me perguntando "mudou de idéia?"
Adorei a cantada! Mas fui logo dizendo: não estou disponível, ao que ele respondeu: ninguém nunca está, mas porque não aproveitar o momento para conhecer novas pessoas, achei-o muito atraente e gosto de conhecer as pessoas que me atraem.
Amei a sua ousadia, mas resolvi seguir andando, quando o celular tocou. Adivinhem quem era? Ele mesmo o Hilton, querendo saber o que eu estava fazendo e se estava sozinho.... Como o Rangel me olhava atentamente com cara de ironia e sarcasmo, virei-lhe as costas respondi que estava só e que estava indo para o hotel descansar e ver o noticiário,.. De repente, sinto uma língua e suspiros na minha orelha.
Sinuosamete, o Rangel havia me seguido e, sem eu perceber, se aproximado. Tirou o celular da minha mão e o desligou. Disse que era para eu dizer depois, que a bateria havia acabado. Abraçou-me e foi forçando um beijo, enquanto dizia... adoro caras fiéis, são os que escondem mais ardor e me deu um beijo bem molhado, onde passava a sua língua por toda minha boca.
Enebriado com os acontecimentos, correspondi, até que lembrei que estávamos na calçada e que, embora fosse um lugar escuro, poderíamos ser vistos. Além do que, não topo ter minha vida exposta a uma sociedade preconceituosa.
O cara me tirou o fôlego, mas o afastei e disse que não dava, pois eu já tinha um rolo bem ciumento. Ele perguntou onde ele estava e contei a história. Pediu meu fone, mas neguei. Pediu o do hotel, mas neguei também, pois o Hilton era amigo do dono e, com certeza, ficaria sabendo, caso alguém tivesse me ligado.
Ele perguntou se eu tinha certeza e confirmei. Fiquei a noite toda pensando nele e, claro, no Hilton. Mas esse cara me desequilibrou!
Bom, fui à praia e escolhi a do Tenório, estava tomando sol e resolvi mergulhar, quando voltei, encontro ao lado da minha cadeira e guarda sol o Rangel, numa sunga branca, que mostrava toda sua virilidade. Tinha uma sacola e toalha e disse estar procurando um lugar mais confortável para ficar, quando me viu de longe.
Perguntou se eu me importava com o fato de ele ficar do meu lado e, quando fui responder, ele já tinha ido pedir uma cadeira emprestada. Conversamos sobre ecologia, política, esporte, até que ele me convidou a fazer um sobrevôo sobre a cidade.
Adivinhem que estava dirigindo? Ele mesmo, o que me deixou mais excitado. Sobrevoamos até Parati - que vista linda, até que paramos lá para almoçar e conhecer a cidade. Meu celular ficou desligado.
Voltamos no finalzinho da tarde e, quando deixamos o Heliporto, já estava escurecendo. Paramos para apreciar o anoitecer, que nos trouxe céu estrelado e uma linda lua cheia. Suspirei de satisfação e percebi o Rangel me olhando minuciosamente e com olhar sério.
Virei o rosto e dei-lhe um intenso beijo carinhoso. Senti suas mãos acariciando meus cabelos e sua boca em meu pescoço, nossos corpos se esfregando. Ele parou e pediu-me para ir à sua casa e que, dessa vez, eu não poderia recusar.
Sua casa fica numa das encostas da serra, de frente ao mar, com uma linda varanda, onde, enlouquecidos de desejo, tiramos a roupa e acariciamos nossos corpos. Queria dar tudo de mim àquele macho maravilhoso.... beijava e lambia seu peito, descendo até chegar naquele mastro delicioso, duro, latejante, que sugava com delírio, engolindo até o fim, me engasgando com sua grossura.
Rangel me puxou de volta, para me sugar minha boca, dizendo que assim, ele ia gozar logo e ainda não queria. Virou-me de costas e ia descendo a língua pela minha espinha, enquanto seus braços acariciavam as laterais de meu corpo.
Encostei as duas mãos na grade da varanda e fiquei olhando aquele mar infinito, sentindo as carícias deliciosas que me eram oferecidas... abaixei mais o corpo e empinei minha bunda, para receber os beijos alucinantes do Rangel, cujas mãos acariciavam minha rola que estava latejando.
Quase perdi o equilíbrio, quando senti sua língua no meu cuzinho, girando molhando, forçando a entrada, arrancando-me altos suspiros e gemidos. Não agüentando mais, pedi para me foder e, logo senti aquele mastro invadindo meu cuzinho apertado. Que gostoso!
O Rangel, gemia, pedindo para eu rebolar, apertar o cuzinho. Até que ele me virou e me colocou sobre uma bancada, jogando no chão, as coisas que havia nela, para termos mais espaço para realizarmos nossas fantasias.
Colocou-me sentado à altura do seu quadril e me ergueu as pernas com maestria, sempre olhando nos meus olhos, introduziu aquele cacete dentro de mim, falando que eu era seu garoto lindo, e que queria me sentir todo. Rangel parecia um urso de tão fortes eram suas estocadas.
Percebi que ele iria gozar, quando o abracei e pedi para ficar quieto, enquanto eu me mexia e piscava meu cu, massageando aquela tora maravilhosa... sussurrando e gemendo frases ardentes em espanhol.
Logo senti seu corpo todo estremecer, perder o equilíbrio, suar, sua boca soltar gemidos altíssimos e suas estocadas ficarem violentas e não consegui mais segurar o gozo, que se misturou aos nossos suores.
Tomamos banho juntos e rimos com cumplicidade, olhando nossos corpos, sem qualquer vergonha e acariciando partes com nossas mãos e bocas, dando e recebendo prazer. Fiquei até sábado na casa do Rangel, onde nos amamos intensamente em gestos e palavras, até que ele voltou para o RJ, onde uma esposa grávida o esperava.
No domingo, o Hilton apareceu e eu, como um amante apaixonado, o recebi com um longo, quente e intenso beijo de boas vindas e, sem reservas, dei-lhe meu calor e todo o prazer que ele esperava, o que fez acalmar a fera e desfazer a sua desconfiança.
Quanto ao Rangel, nos encontramos regularmente, sempre que consigo escapar da vigilância terna e constante do Hilton. Como é bom ser amado por dois machos diferentes, mas muito ardentes e dominadores.
Na próxima, conto uma gostosa aventura que ocorreu em Gramado.

Autor: Jheonny.
Contatos - jheonny@aol.com
Conto enviado por ele mesmo.


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