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O Gostoso Dono do Motel

  • 31 de Dezembro de 2004
Estava eu começando um novo curso, de informática, entediado, na minha turma ninguém me agradava. Todos eram muito feios, metidos, chatos, sem um pingo de cultura, ou seja, não encontrei o que eu precisava, alguém para acalmar minha tensão, alguém que me fizesse esquecer as angústias do meu último relacionamento, fracassado, por ordens de minha mãe, que, eu penso, nunca quis me ver feliz. Implicava com meu namorado dizendo que as nossas idades não nos permitiam ficar juntos, pois eu tinha 13 anos, ele, apenas 23. Gostaria de saber o que uma diferença de 10 anos quer dizer hoje em dia, o mundo está tão mais liberal. Mais, enfim, tive de terminar o meu relacionamento precocemente, sem sequer dar um beijo no meu amado, e continuava completamente virgem, pois jamais havia sequer beijado alguém.
Então, tentava continuar vivendo minha vida, tentava esquecer minha decepção, e para isso, nada melhor do que encontrar outra pessoa. E assim eu pensei em encontrar alguém nesse meu novo curso, e já estava decepcionado, quando na hora de ir embora, olhando de relance, eu vejo um verdadeiro Deus. Um homem simplesmente perfeito, mais alto que eu, o que é difícil de se encontrar, pois tenho 13 anos e 1,80 de altura, além disso era fortinho, não muito exagerado, como já disse, era perfeito, tinha olhos castanhos, cabelo raspado, usa óculos, é claro que era bem discreto, não aqueles fundo de garrafa, aparentava uns 18 ou 19 anos e, a primeira vista, me pareceu bem tímido. Repetindo mais uma vez, perfeito, o cara que eu sempre sonhei ter ao meu lado. Só naquela olhada de relance, já imaginei uma vida juntos, sendo felizes.
Pensei em muitas coisas, até me deparar com a realidade, ainda não sabia nem o seu nome, e, com a minha timidez, nunca ficaria sabendo. Fui para casa, com ele em minha cabeça.
A noite inteira pensei naquele homem, tinha que tê-lo para mim, e , no dia da segunda aula, não entendi nada do que o professor explicou, pois só conseguia pensar em vê-lo no fim da aula. Ao sair, enfim, pude não só vê-lo de relance, como fixar meus olhos nos olhos dele, ao que fui prontamente correspondido. Ficamos nesse jogo de olhares por uns dez minutos, nenhum dos dois ousava romper essa conexão, até que ele teve de entrar, pois já estava atrasado.
A idéia de esperar cinco dias para a minha próxima aula me desanimou bastante, ele já dominava minha vida, já havia invadido meu ser, corpo e mente, o que fez esses cinco dias tornarem-se 120 horas de depressão constante, por saudades de alguém que eu só conhecia de vista (e que vista).
Essa terceira aula foi a mais angustiante para mim, três ou quatro pessoas perceberam que eu estava um tanto impaciente, que estava praticamente rezando para ir embora. Quando sai da sala, corri para fora e o encarei. Foi só aí que parei para pensar no que não havia pensado em cinco dias de depressão, onde estava a minha coragem para falar com ele, e se ele nem fosse gay. Tive que conformar com meu destino, jamais teria coragem de falar com ele, iria perder esse Deus, iria perder mais um Deus, e fui para casa, é óbvio, muito mais depressivo do que naqueles tristes cinco dias.
Mais como diz o ditado, se a montanha não vem à Maomé, Maomé vai à montanha, e foi assim que Maomé veio à mim, o meu Maomé. Ele chegou perto de mim e me perguntou as horas, enrolei bastante e me atrapalhei também, pois estava nervoso ao estremo, e além disso, vi uma aliança no seu dedo (o que para mim, não é problema nenhum). E enquanto procurava o meu celular, pensei no seguinte, por que será, já que havia tanta gente por ali, que ele veio procurar logo a mim para perguntar as horas? Aquela pergunta grudou na minha cabeça, e eu precisava saber a resposta. Encontrei o celular, lhe informei as horas, não resisti, e perguntei por que ele havia me escolhido, de imediato ele disse que por nada, mas eu não podia deixar aquela oportunidade escapar, agarrei o braço dele e perguntei novamente por que, então ele agarrou meu celular digitou alguma coisa em meio a protestos meus pedindo que me devolvesse, depois me devolveu e voltou para sua aula.
Peguei meu celular e vi um número de telefone. Liguei no dia seguinte, dei meu número e pedi para ele me ligar, pois caso contrário seu número iria aparecer na minha conta e minha mãe poderia desconfiar. Conversamos um bom tempo e descobri que o nome dele era Paulo (nome fictício), que tinha 20 anos ( 1 a mais do que eu imaginava) e que aquela anel não era uma aliança, mas ele era bissexual, já havia morado com uma garota, e tinha um filho. Fiquei super encantado com ele e marquei em um shopping para nos conhecermos.
No shopping vi que ele conversava ainda melhor, era realmente perfeito. Tive uma ótimo notícia, ele se sustentava com o lucro que tinha de um motel que possuía, ou seja, eu teria acesso livre para transar com ele. E assim o fiz, confessei que não estava mais agüentando só olhar para ele e precisava de mais.
Saímos dali, entramos no seu carro, e já super ansioso pedi um beijo, ao que fui prontamente atendido. Só depois confessei a ele que havia sido meu primeiro beijo. No caminho, percebi que seu motel era um tanto longe, então, pus minha mão no seu joelho, fui deixando ela escorregar pouco a pouco, quando cheguei à sua virilha, ele fez surgir um sorriso maroto em seus lábios e me perguntou: "o que você quer?", e num reflexo eu respondi: "Se você não souber, eu não sei o que você tá fazendo aqui."
Assim, deixei minha mão escorregar até seu pau, acariciei bastante, ele só ria e me chamava de safadinho. Quando percebi que sua excitação estava chegando, peguei o seu zíper, abaixei tirei sua cueca da frente, segurei o seu pau, o masturbei por um curto espaço de tempo, e fui aproximando meus lábios . Quando encostei na cabeça, dei um pequeno selinho, depois toquei a minha língua, fiz alguns movimentos com ela bem na pontinha, e fui introduzindo aquele pinto, ainda um tanto mole , na minha boca. Quando tinha colocado toda a cabeça na minha boca, ele soltou um gemido e me pediu para parar, pois daquele jeito ele não conseguiria dirigir. Parei, guardei seu pau dentro da roupa, e disse: "você que me aguarde!"
Chegamos ao seu motel, onde nos aguardavam uma cama redonda, um teto espelhado, uma banheira enorme, um frigobar recheado e uma TV com inúmeros filmes pornô. O agarrei, lhe dei um beijo, botei minha mão em seu pau, e lhe disse que não estava mais agüentando. Deitei na cama e esperei para vê-lo agir. Ele tirou a camisa (de botão) bem devagar, me excitando cada vez mais, deixando a amostra seu peito e tórax super bem definidos, era muito peludo, mas não eram aqueles pelos crespos, duros, eram pelos lisos, pareciam estar penteados, todos na mesma direção.
Deitou-se então na cama, por cima de mim, me beijou lentamente, então o virei na cama, ficando por cima dele, ele beijava minha boca, pescoço, orelha, e me deixava maluco de tanto prazer. A partir de sua boca, fui descendo em linha reta, beijando seu pescoço, peito, tórax (enquanto sentia todos aqueles pelos no meu rosto), chegando até seu umbigo. Dali, abri suas calças e as tirei, conseguindo ver a sua cuequinha que era muito branca (ainda não tinha conseguido definir a cor no carro) e muito apertada, deixando aparecer o volume de seu pau, reparei também na sua bunda, que era grande, porém não muito exagerada, era bem proporcional ao corpo, e claro, linda, como o resto do corpo.
Comecei a dar leves mordidas em seu pau, ainda por cima da cueca, arrancando-lhe enormes gemidos. Então, retirei sua cueca, agarrei seu pau, e recomecei a realizar o processo do carro, um selinho na cabeça, movimentos leves com a língua e a introdução do pau na minha boca. Colocava-o bem devagar, enquanto minha língua tentava sentir cada centímetro daquele pinto delicioso, e ele gemia alto, gemidos longos e duradouros. Tirei minha boca dali e, então, pude perceber, finalmente, o tamanho do seu pau: 20 cm, não era exageradamente grosso, mas era o suficiente para me arrancar enormes orgasmos.
Reiniciei, coloquei o pau na boca e comecei a forçá-lo contra a minha garganta, ao senti-lo tocar na garganta, parei, e ainda assim, não consegui coloca-lo por inteiro, era muito grande. Daí fiz um vai e vem, enquanto fazia movimentos frenéticos com a língua, chupei durante um bom tempo, até que ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca de modo bem lento, isso até ele colocar a outra mão na minha cabeça, quando começou a fazer movimentos mais rápidos, forçando contra minha garganta, ele mandava agora. Depois de muito tempo ele parou, pois já estava quase gozando.
Daí, ele colocou-me de barriga para baixo, abriu minha bunda com as mãos, e enfiou sua língua no meu cu, fazia movimentos de cima para baixo com a língua, depois dava algumas mordidinhas na minha bunda, e voltava com a língua para o meu cu, foi uma das melhores sensações que já senti na vida.
Ele deitou-se de barriga para cima, pegou um gel à base d'água, espalhou pelo pau e, com dedo, passou no meu cu, fazendo movimentos circulares. Fiquei em pé na cama, de frente para ele, com meus pés na altura de sua cintura, e abaixei, fazendo meu cu ir na direção do seu. Ao chegar lá, peguei seu pau com a mão, ajeitei na portinha do meu cu e forcei a entrada, que com o gel ficou mais fácil, mas ainda assim doeu muito, porém, como eu estava controlando, fui descendo conforme ia me acostumando com a dor. Quando senti suas bola na minha bunda, parei e fiquei assim um bom tempo, depois comecei a subir e descer, ainda bem devagar.
Após subir e descer umas três vezes, ele me pegou, me colocou de quatro e começou a controlar o ritmo das estocadas. Era muito carinhoso, sempre me perguntava se estava tudo bem, seus movimentos eram lentos, entretanto isso durou pouco tempo. Conforme fui me acostumando, suas estocadas foram aumentando, ele já começava a tirar todo o pau da minha bunda e colocá-lo novamente. Seus movimentos estavam tão rápidos que já faziam uma espécie de barulho na minha bunda. Eu gritava, urrava, gemia de prazer, quando gozei, sujando a cama. E algum tempo depois, foi a vez dele gozar, dentro de mim, melando todo meu cu. Deixou seu pinto lá dentro até ficar mole, depois tirou, fazendo seu gozo escorrer por entre minhas pernas.
Fiquei ali deitado, cansado, morto, e feliz da vida. Esperei um pouco para recuperar as forças e fui até a banheira, onde ele já estava, tomando banho. Entrei na banheira, sentei no seu colo e lhe dei um beijo. Falou: "A gente precisa fazer isso mais vezes.", e eu respondi: "Por que não começar agora?". E foi assim que senti seu pau crescendo de novo, ali na minha bunda. Dei outro beijo nele e ele se sentou na borda da banheira.
Dali, agarrei seu pau e coloquei na boca, dessa vez muito mais rápido, sugava com muito mais força, queria sentir, ali, o gosto de seu esperma. Me empenhei muito para conseguir esse prêmio, e após arrancar muitos e agudos gemidos dele, senti seu gozo me inundar a boca, fazendo-me engasgar e engolir tudo o que pude. O gosto era incrível, mas difícil de se explicar. Foi uma das melhores sensações que já senti na vida.
Ele já se preparava para me comer de novo, foi então que pedi para assumir a função ativa da coisa. Ele disse que aceitaria numa boa, só não sabia se eu queria, por isso não se manifestou antes, e também, me pediu para ir devagar porque ele nunca havia dado, ainda era virgem nesse aspecto. Fomos então ao banheiro, sentei no vaso e ele começou a pagar um boquete em mim, algo que eu nunca pensei receber. Não demorei muito ali, pois como era inexperiente tinha medo de gozar rápido demais. Ele, então, apoiou-se na pia e levantou bem a bunda, foi assim que eu o penetrei, bem devagar como ele havia pedido, quando eu terminei de colocar tudo (o que não demorou muito, pois meu pinto tem apenas 14 cm) esperei um pouco para ele se acostumar.
Depois, comecei a dar algumas pequenas estocadas, meio que sem saber o que fazer. Como estava muito devagar, sentei no vaso e ele sentou por cima de mim, passando a controlar o ritmo das estocadas, que foram ficando cada vez mais rápidas, a ponto de nos fazer uivar como lobos, senti que meu gozo estava chegando e o avisei, ele por sua vez levantou e começou a me chupar de novo recebendo meu esperma em sua boca, gozei em enormes jatos e ele, ainda com a sua boca cheia, me beijou, jogando na minha boca o meu próprio esperma.
Fomos para a cama e eu terminei com sua ereção com a minha mão direita. Demoramos um pouco descansando e depois fomos tomar banho para nos lava. O sexo acabou por aí, porém passamos um fim de noite muito agradável, nos beijamos, vimos alguns filmes pornô e dormimos abraçados e bem agarradinhos.
Acordei de manhã com ele no banheiro, fazendo xixi. Fui até lá, segurei no seu pau e perguntei se ele não queria que eu balançasse para ele, riu e respondeu que sim e eu o fiz. Já sentindo uma nova ereção, me lembrei que não poderia ficar, pois minha mãe não estava avisada que eu dormiria fora de casa e iria praticamente me matar. Ele me levou de carro até em casa, lhe dei um longo beijo no carro e pedi que me ligasse mais tarde.
Assim ele foi embora, entrei em casa, ouvi poucas e boas da minha mãe, e fiquei dias de castigo, mas valeu muito a pena. É claro que não contei à ela que tina passado a noite com um homem, inventei uma outra desculpa qualquer que não me lembro.
Isso aconteceu a uns quatro meses atrás, depois disso ainda vivemos muitas coisas, inclusive com outros homens, chegamos a transar à cinco, mas isso já é outra estória.
OBS: Se quiser comentar sobre a minha história, me escreva no e-mail abaixo e não se esqueça de escrever uma sacanagem.

Autor: Everton.
Contatos - evertongripa@hotmail.com
Conto enviado por ele mesmo.


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