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No Táxi

  • 31 de Dezembro de 2004
Sou um cara normal de corpo, com 1, 67m, 65kg, olhos verdes, cabelos castanhos, 30 anos, tenho namorada mas curto mamar uma rola.
Eu estava voltando da praia para Curitiba no último ônibus da noite.
Estava um calor infernal. Desci na rodiviaria e fui até o ponto de taxi.
Dei uma olhada rápida nos motoritas e não vi ninguem interessante. Fui ao banheiro dar uma mijada e ao entrar vi um cara bonito de corpo tudo proporcional.
Parei ao lado dele e dei uma olhada no pau para ver ele mijando, pois curto ver homens mijando.
Ele olhou para mim e eu continuei na minha ao notar que ele estava terminando dei uma olhada novamente.
Ele se afastou e ajeitou o pau na cueca e na calça como se estivesse fazendo questão que eu olhasse e eu na minha. Terminei, lavei as mão e ele já havia saido.
Dei uma olha em volta e não vi mais ele. Decidi ir embora fui até a fila de táxi e quando olho para os carros vejo o cara no segundo lugar.
Ele me olhou e eu fiquei enrolando para que um passageiro pegasse o veículo na frente dele pois não pode ser furado a fila.
Quando vi que um passageiro entrou no outro veículo, mais que depressa peguei o taxi do cara. Entrei, disse aonde queria ir.
Comessamos a conversar sobre assunto banais tipicos de rodoviária. De onde você vem, com estava a praia . Eu disse que estava quente mais que aqui em Curitiba estava mais frio. Ele falou:
- Não agüento mais trabalhar com esse calor, a camisa gruda no corpo e que era a última corrida dele na noite.
Eu falei para ele já que era a última corrida da noite que ele podia ficar a vontade pois eu não ligava para as formalidades. Ele então parou e tirou a camisa. Colocou o cinto dizendo:
- Agora está melhor. Falava e ajeitava o pau.
Olhei para o peito dele, haviam poucos pêlos não era um tanque mas era bem reto, com um caminho de pêlos em direção ao pau. Eu aproveitei a fala e complementei:
- Agora ficou bem melhor.
Fomos conversando e ele dirigia quase que massageando o pau. Eu cinico perguntei:
- Tá com vontade de mijar? Se quiser para para aliviar, fique a vontade?
Ele respondeu que não e que eu já sabia que ele já havia mijado e que ele estava afim de aliviar outra coisa.
Ele então tirou o pau duro para fora (17 cm bem proporcionais) e disse que estava de pau duro desde que me viu e que louco para ser chupado por um cara, pois os homens sabem chupar melhor que uma mulher.
Não me fiz de tonto e fui direto ao pau dele, dei uma cheirada e estava com cheiro de macho, suado com um leve cheiro de mijo.
Começei lambendo a cabeça do pau, passando a língua em toda a extensão.
Ele pediu para continuar e que iria parar em um lugar mais tranqüilo e mais escuro pois com isufilme não daria para verem nada.
Quando ele parou, baixou mais a calça deixando a amostra o pau e o saco. Lambi engoli as bolas. Chupei feito um garoto doido por um soverte.
Ele me chamava de viadinho, de chupa rola e que queria gozar na minha boca.
Falei que não, mas mesmo assim continuei chupando quando percebi que ele ia gozar pois o saco dele estava bem durinho, tentei parar mas ele me segurou e disse:
- Toma toda a porra e gozou feito um louco. Engoli tudo.
Ele então pediu para deixar o pau dele limpinho, o que fiz prontamente.
Ele se arrumou e me deixou em casa. Ao perguntar quanto era ele disse o preço. Eu disse:
- Só isso? Então olhei para o taximetro e ví que ele cobrou bandeira 1 e não a 2 que era por direito.
Ele disse que era porque ele sabia que eu iria chupá-lo.
Agradeci e desci e nunca mais o vi.

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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