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Prazer Inesquecível

  • 31 de Dezembro de 2004
Sou um daqueles caras que gosta de fazer as coisas espontaneamente, sendo assim, programei viajar em férias de Sampa para Curitiba logo num sábado de manhã, planejando ficar num albergue.
Fui de carro e, durante o caminho pela BR116, percebia que era constantemente paquerado por um cara num Escort preto. Por vezes ele ficava ao meu lado passava à minha frente e voltava para trás do meu carro.
Num dado momento, gritou que pararia no próximo posto. Bem, de qualquer forma eu teria que parar para abastecer, então, pensei.. porque não, agora? Fiz sinal que tudo bem e paramos. Após abastecer os carros, ele me convidou a tomar uma cerveja, ao que aceitei de pronto, afinal, o Hilton, como se apresentou, era um pedaço de mau caminho de 43 anos, com voz forte e mãos grandes, que ficava imaginando passearem pelo meu corpo.
Com seus olhos cor de mel, ele me perguntava o que um jovem rapaz estava fazendo numa estrada comprida e perigosa como aquela e respondi que perigo e aventura faziam parte do meu mundo.
Com um meio sorriso ele perguntou sussurrando e esbarrando propositadamente um pé em minha perna a que tipos de perigos eu estaria disposto a correr e o quanto aventureiro eu costumava ser, pois meus olhos azuis nada revelavam o que eu pensava. Disse-lhe que eu tinha 13 dias de tempo livre e que conhecer pessoas era o meu hobby, principalmente as charmosas e persuasivas, com algo diferente pra ensinar.
Como ainda era meio dia, disse que pensava em conhecer a Ilha do Mel, antes que chegasse uma frente fria e estragasse aquele lindo céu azul. Alargando o sorriso, ele me disse que não havia lugar melhor para quem quer sossego e auto-conhecimento. Deixamos os carros num estacionamento em Paranaguá e seguimos de barco até a Ilha.
Alojamo-nos cada um num chalé e marcamos dar uma volta pela Ilha por volta das 17h e aproveitar o horário de verão. Descansamos até que o Hilton bateu à minha porta às 15h30, perguntando se eu não queria dar um mergulho. Ao abrir a porta, vislumbrei aquele macho com uma sunga branca que marcava um volume delirante. Entrou e pediu para eu mudar a minha bermuda e colocar uma sunga apertada, pois, segundo ele, corpo bonito é para ser exibido e ele queria apreciá-lo. Acatei suas ordens e fomos caminhar pela praia que estava desertíssima.
Subimos o Farol e o vento, o cheiro do mar e a visão daquela imensidão e de liberdade foi nos enchendo de tesão, até que, quando percebemos, estávamos grudados, nos beijando e gemendo. Hilton gritava que eu era seu loiro lindo e num certo momento, me virou de costas, de forma que fiquei com os braços abertos no parapeito da parte mais alta do farol, ele me fazendo encurvar para a frente, enquanto me beijava e lambia do pescoço até as coxas.
Que delícia, sentir aquilo. Hilton começou a abrir minha bunda e esfregar o nariz no meu rego, molhava com a língua o meu cuzinho e assoprava, o que me arrepiava todo, para em seguida, forçá-la na sua abertura. Nunca senti tanto prazer, tendo as forças maravilhosas da natureza ao meu redor e um macho quente me dominando.
Enebriado com essas sensações, disse que queria chupá-lo, engolir sua pica, mas ele não deixou, dizendo que estava louco pelo meu rabo. Quando menos esperava, ele forçou a entrada de sua rola gigantesca, que pela dor, devia medir mais de 20 cm. Eu gritava, tentava fugir, mas preso na mureta, quase não conseguia me mexer, até que o ouvi dizer que já tinha enfiado tudinho. Ele se inclinou e começou a enfiar a língua no meu ouvido, ao mesmo tempo em que começava a se mexer devagar.
Que maravilha! Mal conseguia respirar de tanto prazer, sentindo as estocadas no meu cu, a sua respiração e língua no meu ouvido... quase desmaiei! Hilton era um homem forte, com muita energia e controle, pois ficamos nesse vai e vem durante minutos e, pela primeira vez, gozei sem precisar tocar meu pau, somente com as estocadas deliciosas de Hilton.
Senti meu cuzinho se contrair várias vezes, enquanto gozava, apertando aquele mastro gostoso e deixando Hilton doido, unindo os nossos gemidos e gritos, tendo o pôr-do-sol como testemunha do nosso prazer. Depois que gozamos, ele pediu para eu abrir a bundinha, pois ele queria ver sua porra escorrer do meu cuzinho. Disse que adorava ver seu sêmen sair por um buraquinho tão lindo.
Passamos a noite no meu chalé e ficamos na Ilha por três dias, que foram cheios de prazer, cumplicidade e amizade. Segui viagem até Floripa e Hilton voltou para Curitiba, onde uma esposa o esperava.
Recentemente, nos encontramos em Sampa e fomos para Ubatuba, onde realizamos outras fantasias, que em outra oportunidade, eu conto.

Autor: Jheonny.
Contatos - jheonny@aol.com
Conto enviado por ele mesmo.


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