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Foi com Amor

  • 31 de Dezembro de 2004
Isso aconteceu no dia 29 de maio de 2003.
Eu tinha um amigo, Fabrício, tinha 24 anos, magro, cabelos castanhos, um início de barba num rostinho de bebê. Era meio fechado, de meias palavras, mas muito boa gente.
Recentemente tinha sido operado do coração e estava em casa de repouso.
Nessa época eu estava de férias do escritório onde trabalho e ele não sabia.
Primeiramente vou me apresentar, meu nome é Henrique, tenho 18 anos, cabelos pretos, um pouco acima do peso, não tenho barba e sou bissexual.
Pensei várias vezes em lhe fazer uma visita, mas como não temos muito assunto, adiei essa visita.
Um dia passei em frente a sua casa e ele estava sentado num degrau da escada. Ele perguntou se eu estava de folga, e eu disse que estava de férias. Então ele me convidou para entrar e jogar um videogame, mas infelizmente não podia, tinha um compromisso. Falei que passava lá no dia seguinte, na manhã, ele concordou e ficamos combinados.
Fiquei meio receoso, porque no carnaval nós dois fomos para uma chácara junto de amigos e lá ele me propôs sexo oral. Mas essa é outra história...
No outro dia, eu cheguei na casa dele e ele me atendeu como sempre: com meias palavras como bom dia, e aí? Entrei, ele estava usando uma calça de moletom larga, uma camiseta básica e uma blusa com gola pólo.
Sentamos no sofá e trocamos algumas palavras, depois ficamos em silêncio por duas horas inteiras, até ele me propor uma brincadeira. Disse que não queria mais esse tipo de brincadeiras, que se fosse rolar algo teria que ser sério.
Ele se levantou do sofá onde ele estava deitado e veio até o sofá menor onde eu estava sentado. Sentou ao meu lado, passou seu braço por trás dos meus ombros e me puxou para um beijo inesquecível.
Nos beijamos carinhosamente, enquanto ele ia tirando minha camisa. Rolou naturalmente, fui descendo até chegar em seu pau. Estava duríssimo e, para minha surpresa, completamente depilado. Ele disse que foi por causa da cirurgia no coração. Paguei um boquete delicioso, ele estava adorando. Em momento algum ele me desrespeitou, me chamando de bicha ou me xingando.
Ele falava palavras doces, que tocam no coração. Fiquei apaixonado. Fiquei quase uma hora chupando, quando ele avisou que ia gozar. Perguntou se eu ia engolir ou se queria ir ao banheiro. Obviamente não respondi, continuei chupando até sentir aquele leite docinho dentro da minha boca.
Tinha uma amiga que falava que, quando o boquete é feito só por tesão, a porra tem um gosto amargo, mas quando feito com amor, tem um gosto doce, como leite condensado.
E realmente, era uma delícia que não parei. Quando ele disse que era a vez dele, falei que ainda não estava satisfeito e voltei a chupa-lo. Ele dizia que estava apaixonado por mim. Avisou que ia gozar de novo, mas dessa vez não saiu uma gota de porra, só via em seus olhos o orgasmo que eu estava lhe proporcionando.
Depois que terminei, perguntei se ele agüentava uma terceira, e ele disse que não, que era a vez dele. Falei que eu estava cansado, que não precisava.
Estava na hora do almoço, então usei isso como pretexto para ir embora.
Antes de sair pediu para que eu fosse novamente no dia seguinte e me deu um beijo apaixonado.
Acabei de voltar e amanhã eu conto o que vai rolar...

Autor: Henrique.
Contatos - guilhermenrique@yahoo.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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